O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, assinalou hoje que os ataques com mísseis a alvos na Síria promovidos pelos EUA, França e Reino Unido foram uma resposta a “comportamentos que o direito internacional humanitário absolutamente proíbe”.
A França instou os seus 14 parceiros do Conselho de Segurança da ONU a entrarem hoje "de boa-fé" nas negociações sobre um projeto de resolução sobre a Síria incidindo sobre as vertentes química, humanitária e política.
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, disse hoje partilhar a preocupação da comunidade internacional relativamente à situação na Síria, manifestando esperança que possa ser encontrada a "melhor solução" para a paz.
O ministro dos Negócios Estrangeiros reafirmou hoje, no Luxemburgo, que a operação militar levada a cabo por Estados Unidos, Reino Unido e França na Síria é compreensível, mas sublinhou a necessidade de fazer regressar o processo “para o plano político”.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) reiteraram hoje que o uso de armas químicas é "inaceitável", "pode equivaler a um crime de guerra ou um crime contra a humanidade" e não deve ficar impune.
Centenas de sírios reuniram-se hoje numa praça histórica de Damasco em apoio às forças armadas sírias que consideram ter "enfrentado inéditos ataques aéreos" feitos pelo Ocidente no sábado.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse este domingo, dia 15 de abril, que os ataques realizados na Síria, em resposta a um suposto ataque químico, não constituíram uma declaração de guerra contra o regime de Bashar al-Assad.
O Presidente sírio acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de lançarem uma "campanha de falácias e mentiras" após a ofensiva militar lançada no sábado na Síria por Washington, Londres e Paris.
As forças do Governo sírio atacaram hoje o norte da província central de Homs e sul da vizinha Hama, depois de proclamarem vitória na região de Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, revelou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O Presidente russo alertou hoje para que a existência de novos ataques à Síria por países europeus pode provocar "o caos" nas relações internacionais, referindo-se à série de ataques levados a cabo, no sábado, por EUA, França e Reino Unido.
Enquanto estala a guerra na Síria, ainda mais, e continuam crianças no IPO a fazer quimioterapia nos corredores, a Internet discute uma crónica do José Diogo Quintela que “comparava” estes dois temas. A Internet dividiu-se neste tipo de pessoas:
O parlamento francês debate na segunda-feira, a partir das 17:00 (hora de Paris), os bombardeamentos à Síria, em que participaram as forças armadas do seu país, em conjunto com os Estados Unidos e o Reino Unido.
Investigadores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) devem chegar hoje à cidade Douma, perto da capital da Síria, para investigar o alegado ataque químico que desencadeou ataques ocidentais contra o regime de Damasco, segundo um oficial sírio.
Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido lançaram hoje mísseis contra alvos militares na Síria, ofensiva imediatamente condenada pela Rússia, que pediu uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, decorrida esta tarde.
O exército sírio anunciou hoje ter retomado o controlo total do enclave rebelde de Ghouta oriental, nos arredores de Damasco, após a retirada dos últimos grupos rebeldes de Douma após uma intensa ofensiva militar iniciada em fevereiro.
Os Estados Unidos revelaram hoje ter informações que apontam para que o regime sírio tenha utilizado no ataque químico em Douma, a 7 de abril, dois tipos de gases, cloro e sarin, segundo uma alta responsável da administração norte-americana.
A coordenadora do BE comparou hoje a mais recente investida bélica de EUA, Reino Unido e França na Síria à "guerra da mentira do Iraque", apelando à comunidade internacional para condenar aqueles atos, considerando-os sem legitimidade.
O Conselho de Segurança da ONU rejeitou hoje uma resolução apresentada pela Rússia que condenava os ataques norte-americanos, franceses e britânicos na Síria, ao não garantir os nove votos necessários para a aprovação.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condenou hoje “veementemente” o ataque contra a Síria esta madrugada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França, segundo um comunicado.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que todos os 29 membros da Aliança apoiaram os ataques dos EUA, Reino Unido e França na Síria, na reunião do Conselho do Atlântico Norte que se realizou hoje em Bruxelas.
O embaixador da Rússia na ONU afirmou que os ataques ocidentais desta madrugada à Síria foram um “ato de agressão” contra um Estado soberano e acusou EUA, Reino Unido e França de “hooliganismo diplomático”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje no Conselho de Segurança que se evite uma situação “fora de controlo" na Síria, mas também que se evite um agravamento do sofrimento do povo sírio.
O PSD manifestou hoje apoio, "sem ambiguidade", ao ataque a alvos associados à produção e armazenamento de armas químicas na Síria, mas defendeu "a maior prudência", para evitar uma escalada de violência na região.