O autoproclamado Estado Islâmico (EI) atacou este domingo no leste da Síria os membros das Forças Democráticas Sírias (FDS), força curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos que combate os 'jihadistas', revelou o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH).
Os presidentes turco, Recep Tayyip Erdogan, russo, Vladimir Putin, e francês, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, reúnem-se hoje em Istambul com a situação em Idlib (noroeste da Síria) e a resolução política do conflito na agenda.
Um homem que se acredita ser um jornalista freelancer japonês que foi sequestrado há três anos na Síria foi libertado e está agora na Turquia, disse hoje uma autoridade japonesa citada pela agência de notícias Associated Press.
Com o fim dos combates e a reconstrução a avançar, na cidade síria de Alepo há, diariamente, novos sinais de "normalidade", seja nos milhares de crianças que regressam às escolas ou na pequena fábrica de ‘jeans’ que gerou 17 empregos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, só participará na cimeira em Istambul sobre a Síria se não ocorrer entretanto uma ofensiva militar em Idlib, bastião insurgente que Damasco quer reconquistar, indicou esta sexta-feira a presidência francesa.
Os Estados Unidos anunciaram na quarta-feira que não vão financiar a reconstrução da Síria, em guerra desde 2011, enquanto as forças iranianas e os soldados apoiados por Teerão não abandonarem o país
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse esta quinta-feira que a Turquia não vai abandonar as zonas que controla na Síria até que os seus habitantes participem em eleições.
A Direção-Geral das Antiguidades e dos Museus da Síria expôs na quarta-feira, numa exposição em Damasco, capital do país, centenas de peças encontradas em todo o território, desde o início da guerra, em 2011.
Um primeiro grupo de rebeldes começou hoje a sair da futura zona desmilitarizada do noroeste da Síria, após o acordo russo-turco de 17 de setembro, que ajudou a impedir uma ofensiva de Damasco contra província rebelde de Idlib.
O governo sírio reabriu hoje o posto fronteiriço de Nasib, o principal com a Jordânia, que permaneceu encerrado durante três anos, desde que foi tomado por grupos rebeldes.
Alemanha, França, Rússia e Turquia estão a preparar para outubro uma cimeira para discutir o conflito na Síria, anunciou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel.
Os Estados Unidos pediram hoje à Rússia para "reconsiderar" a decisão de fornecer à Síria um recente sistema de mísseis antiaéreos S-300, argumentando que provocaria uma "escalada significativa" da violência na região.
O líder do movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do regime de Damasco, assegurou hoje que a sua organização se vai manter na Síria “até nova ordem”, apesar da “calma nas linhas da frente” do país devastado pela guerra civil.
As autoridades de Damasco saudaram hoje o acordo russo-turco divulgado na véspera sobre a criação de uma "zona desmilitarizada" na província de Idleb, último grande bastião no noroeste da Síria.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano considerou hoje que o acordo alcançado entre Moscovo e Ancara para impedir um ataque das tropas de Damasco contra a província rebelde síria de Idlib é um exemplo de "diplomacia responsável".
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, concordaram esta segunda-feira na instauração de uma "zona desmilitarizada" na província síria de Idlib, que será patrulhada pelas polícias militares turca e russa.
A Alemanha está disposta a "assumir responsabilidade na reconstrução" da Síria caso haja uma "solução política" que leve a "eleições livres", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
A guerra na Síria, desencadeada em 2011, já causou mais de 360.000, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A ONU está a intensificar os preparativos para uma eventual retirada de até 900.000 civis na província síria de Idleb, atualmente sob controlo de diversos grupos rebeldes e onde se perspetiva uma ampla ofensiva das forças governamentais sírias.
No exterior da sua casa, no noroeste da Síria, Huzeifa al-Chahhad trabalha habilmente com copos de papelão, sacos de plástico e um par de tesouras. Com o que tem em mãos, o seu objetivo é fabricar máscaras para proteger os seus filhos de um eventual ataque químico.
A chanceler alemã assegurou esta quarta-feira que não descarta qualquer resposta, mesmo militar, perante a possibilidade de uma violação pelo Governo da Síria da convenção contra o uso de armas químicas no ataque a Idleb, último bastião rebelde.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou hoje que a província síria de Idleb "não pode ser transformada num banho de sangue" e pediu à Rússia, Irão e Turquia que façam tudo para proteger os civis.
O Conselho de Segurança da ONU reúne-se na sexta-feira para abordar a situação em Idleb, na Síria, cujo controlo o regime de Bashar al-Assad quer retomar com apoio russo, anunciou hoje a embaixadora norte-americana na organização, Nikki Haley.