O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, pediu hoje para ver as provas que EUA, França e Reino Unido dizem ter do alegado ataque químico contra Douma, que originou os ataques desta madrugada na Síria.
A Rússia distribuiu hoje, pouco antes de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança requerida por Moscovo, um projeto de resolução que pede à ONU que condene a "agressão" armada ocidental contra a Síria.
Em conferência de imprensa, o general Kenneth F. McKenzie afirmou que o ataque conjunto contra locais alegadamente ligados a armas químicas foi "preciso, esmagador e eficaz".
Os principais partidos da oposição no Reino Unido e em França criticam hoje os ataques que os governos de Washington, Londres e Paris lançaram esta madrugada contra alvos na Síria.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas reúne-se hoje a partir das 15:00 TMG (16:00 em Lisboa) sobre o ataque conjunto dos Estados Unidos, Reino Unido e França contra alvos na Síria, anunciaram fontes diplomáticas.
O Presidente da República afirmou hoje que só a vontade de construir a paz permitirá caminhos de futuro, ao referir-se ao ataque de "amigos e aliados" à Síria e à compreensão manifestada pelo Governo português.
A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) vai manter o inquérito ao alegado ataque de armas químicas, com início previsto para hoje, apesar do ataque conjunto desta madrugada dos EUA, França e Reino Unido contra a Síria.
EUA, Reino Unido e França lançaram na madrugada de sábado, 14 de abril, ataques de precisão na Síria, em resposta ao alegado ataque químico levado a cabo pelas forças de Bashar al-Assad em Douma. "Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", justificou Trump na comunicação que f
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros disse hoje que os ataques realizados na Síria destruíram "boa parte do arsenal químico" do regime de Bashar Al-Assad e que "haverá uma nova intervenção" militar em caso de novos ataques químicos.
São várias as reações internacionais ao ataque militar desta madrugada contra alvos associados à produção de armamento químico na Síria. NATO apoia, Alemanha está do lado dos aliados e Portugal "compreende as razões e a oportunidade desta intervenção militar”. Já a China diz que ação viola carta da
Os EUA, a França e o Reino Unido realizaram na madrugada deste sábado uma série de ataques com mísseis contra alvos associados à produção de armamento químico na Síria, em resposta a um alegado ataque com armas químicas na cidade de Douma, Ghuta Oriental, por parte do governo de Bashar al-Assad.
O Governo iraniano advertiu hoje para as "consequências regionais" do ataque ocidental à Síria, considerando-o uma "flagrante violação do direito internacional".
Moscovo já anunciou que vai pedir uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU após os ataques ocidentais contra alvos na Síria. Vladimir Putin condena o ataque que considera um "ato de agressão contra um estado soberano".
Os Estados Unidos e os seus aliados lançaram mais de 100 mísseis contra a Síria e um "número significativo" foi interceptado pela defesa aérea local, disse neste sábado o ministério russo da Defesa.
A Rússia, aliada do regime sírio, advertiu para as "consequências" dos bombardeamentos coordenados de Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria, em represália a um suposto ataque com armas químicas por parte do regime de Bashar Al Assad.
A imprensa estatal síria denunciou neste sábado a operação militar conjunta de Estados Unidos, França e Reino Unido contra o governo de Damasco afirmando que são "ilegais e estão destinados ao fracasso".
O secretário americano da Defesa, general Jim Mattis, declarou que Washington enviou "uma mensagem clara" ao líder sírio, Bashar al Assad, depois do uso pelas tropas sírias de armas químicas no sábado passado na região de Douma.
Os ataques ordenados pelo presidente Donald Trump contra a Síria "terminaram" e não há, no momento, previsão de novas ações militares, declarou o secretário da Defesa americano, general Jim Mattis.
EUA, Reino Unido e França lançaram esta madrugada, 14 de abril, ataques de precisão na Síria, em resposta ao ataque químico levado a cabo pelas forças de Bashar al-Assad em Douma. "Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", justificou Trump na comunicação que fez à nação minut
O coordenador humanitário para a Síria das Nações Unidas, Panos Moumtzis, destacou a gravidade da situação em zonas como Ghouta oriental, Ildeb, Afrine ou Al Raqa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou esta sexta-feira para o retorno da Guerra Fria e denunciou que a situação na Síria no presente representa o maior perigo para a paz e segurança mundiais.