A coordenadora do BE elegeu hoje “os direitos do trabalho e os salários” como “pilar central” do programa eleitoral para as legislativas e defendeu harmonização entre salário mínimo para público e privado.
A coordenadora nacional do BE considerou hoje que os "salários em Portugal são baixos demais", tanto no setor público como no privado, e apelou ao PS para que aprove legislação laboral que permita uma "valorização salarial".
O secretário-geral comunista avisou hoje o primeiro-ministro para a "emergência" do aumento geral dos salários antes da próxima legislatura, no debate parlamentar quinzenal em que o chefe do Governo reconheceu que só foi reposto ainda 60% do rendimento.
O ministro das Finanças disse hoje que caberá ao futuro Governo decidir sobre aumentos salariais na função pública, admitindo que o Programa de Estabilidade permite que as remunerações no Estado retomem a sua "total normalidade" na próxima legislatura.
Os funcionários públicos cujos salários subam para os 635 euros este ano vão perder direito aos pontos da avaliação de desempenho dos últimos anos que dariam direito à progressão remuneratória, anunciou hoje a Frente Comum.
O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) apresentou esta quinta-feira uma contraproposta ao Governo, revendo o valor de aumento salarial para 2019, que tinha sido de 3%, pelo valor da inflação para todos os trabalhadores do Estado.
Os aumentos salariais na função Pública são de novo discutidos esta terça-feira entre as estruturas sindicais do setor e a secretária de Estado da Administração Pública, Maria de Fátima Fonseca.
Milhares de trabalhadores de todo o país deverão deslocar-se esta quinta-feira a Lisboa para integrar a manifestação nacional que a CGTP promove em defesa de melhores condições de vida e de trabalho.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa devolveu este ano 3,2 milhões de euros em cortes salariais, com juros, aplicados na instituição por decisão do anterior Governo, entre 2011 e 2012, a 1.110 funcionários com vínculo público.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou este domingo "justo" repor a "normalidade" no aumento dos salários da função pública, depois de terem sido descongeladas as carreiras.
Os trabalhadores do BCP querem receber, ainda este ano, o valor dos cortes nos salários que sofreram a partir de 2012, segundo avançou à Lusa Paulo Marcos, presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB).
O líder da CGTP, Arménio Carlos, defendeu esta terça-feira que as negociações salariais estão a iniciar-se de “uma forma errada”, devido ao anúncio do Governo de aumentos nos salários da função pública sem antes clarificar qual a verba disponível.
A CGTP exige aumentos salariais de 4% para 2019, com um acréscimo mensal mínimo de 40 euros, e o desagravamento dos impostos para que os trabalhadores portugueses possam melhorar o seu nível de vida, adiantou à Lusa fonte sindical.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
O Bloco de Esquerda (BE) quer diminuir a desigualdade salarial entre os gestores e os trabalhadores da mesma empresa em Portugal, avançando com um projeto de lei que abre a porta à fixação de rácios.
A subida do salário mínimo em janeiro de 2018 não fez aumentar, pela primeira vez, a percentagem de trabalhadores abrangidos, anunciou hoje no parlamento o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) avisou hoje que o crescimento e o desemprego estão a atingir níveis anteriores à crise económica, mas os salários estão estagnados em níveis sem precedentes.
O líder do PSD recusou hoje que possa ser usada uma eventual folga orçamental para aumentar os salários dos funcionários públicos, mas contrapôs que estes poderão ter aumentos se se confirmar o “milagre económico” de que fala o Governo.
Os salários dos pilotos da TAP vão aumentar 5% este ano e no próximo, 3% em 2020 e 1% em 2021 e 2022, num total de 15% em cinco anos, mais a correção da inflação estimada em 9,4%.
A CGTP disse hoje que o ministro das Finanças informou o Conselho Permanente de Concertação Social de que não haverá aumentos de salários em 2019, tendo a central sindical considerado "inadmissível" a posição do Governo.
O secretário-geral comunista considerou hoje que o aumento generalizado dos salários, nomeadamente dos trabalhadores em funções públicas, "é da mais elementar justiça", tratando-se de uma "grande omissão" do Governo minoritário do PS.
Portugal é um dos nove Estados-membros da União Europeia onde os trabalhadores continuam a ganhar menos do que antes da crise, “apesar de toda a conversa sobre a retoma económica”, denuncia hoje a Confederação Europeia de Sindicatos (CES).