Portugal é o 5.º país da União Europeia com o salário médio mais baixo, sendo as áreas da agricultura e pescas e alojamento e restauração os setores onde menos se ganha, de acordo com dados hoje divulgados pela Pordata.
Estas são as conclusões do estudo “Retrato da População Jovem Portuguesa. Quem São, o Que as/os Move Agora e Quais as suas Expectativas”, feito em 2022 e que é avançado pelo Jornal de Notícias (JN).
Salários, impostos e habitação são as questões que mais preocupam alguns cidadãos ouvidos hoje pela Lusa, quatro dias depois das eleições que retiraram o PS do poder passados oito anos.
A Autoeuropa propôs hoje à Comissão de Trabalhadores um aumento salarial de 5% para 2024, que considera ser uma proposta que “defende o poder de compra” dos 5.000 funcionários da empresa e “garante a sustentabilidade da fábrica” de Palmela.
A remuneração média declarada à Segurança Social pelos trabalhadores por conta de outrem aumentou 7,2% em 2023, para 1.463 euros, segundo dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social avançados hoje à Lusa.
O Ministério da Saúde assegurou hoje que "eventuais situações" de salários pagos sem o devido aumento serão regularizadas até fevereiro, com efeitos a janeiro deste ano.
O Governo autorizou as empresas do setor público a aumentar a massa salarial global até 5%, sendo que a referência por trabalhador é de 3%, segundo despacho enviado às empresas, a que a Lusa teve acesso.
Os trabalhadores dos CTT -- Correios de Portugal com salários base até 2.924,50 euros vão ter um aumento de 60 euros a partir de janeiro, anunciou hoje a empresa.
O Global Media Group informou hoje os trabalhadores de que não tem condições para pagar os salários referentes ao mês de dezembro, sublinhando que a situação financeira é “extremamente grave”.
O governador do Banco de Portugal defendeu hoje que um aperto da política monetária maior do que o necessário pode colocar em causa os investimentos e aspirações dos trabalhadores e que a prudência deve orientar os aumentos salariais.
Dezenas de dirigentes, delegados e ativistas sindicais da Frente Comum concentraram-se hoje em frente à residência oficial do primeiro-ministro exigindo um aumento "imediato e geral" dos salários e a revogação do sistema de avaliação.
O Governo propôs um aumento salarial de cerca de 52 euros ou 2% em 2024 para os trabalhadores da administração pública, mantendo assim os valores que estavam previstos no acordo assinado há um ano, disse hoje a Frente Comum.
A UGT disse hoje que a proposta da CIP de aumentos salariais "dá de um lado e tira do outro", do sistema de pensões, e que nada impede os patrões de darem os aumentos que quiserem aos trabalhadores.
Os médicos da Administração Regional de Saúde Norte iniciaram hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) para exigir ao Governo a revisão transversal da grelha salarial de um grupo de profissionais "sempre penalizado".
A CIP disse hoje que está disponível para aumentos salariais acima dos 4,8% acordados na Concertação Social em contrapartida de medidas que permitam maior criação de riqueza, sem dar muitos detalhes sobre o que está em causa.
A proposta final apresentada hoje pelo Ministério da Saúde aos sindicatos dos médicos prevê um aumento de 917,10 euros mensais na remuneração de entrada dos médicos especialistas que trabalham nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
São 242 mil os funcionários públicos que não vão conseguir alcançar o topo da carreira caso seja aprovado o projeto de revisão do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP).
A partir deste mês, a grande maioria dos portugueses vai ter um aumento salarial devido à redução da retenção na fonte. Boas notícias, sobretudo devido à forte inflação, mas a verdade é que no próximo ano as mesmas notícias poderão não ser tão animadoras.
Os sindicatos que compõem a Frente Sindical entregaram, na passada sexta-feira, uma proposta à Altice para aumentos mínimos de 110 euros no vencimento base de todos os trabalhadores, com efeitos a 1 de janeiro de 2023, segundo um comunicado.
Os cerca de 2,5 milhões funcionários públicos alemães vão receber um complemento salarial isento de impostos até fevereiro de 2024 e a partir daí um aumento salarial de 5,5%, com um mínimo de 340 euros mensais, foi hoje anunciado.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considerou hoje que a proposta do Governo de aumento salarial adicional de 1% "é uma absoluta miséria" que resultará em mais 25 cêntimos por dia nos salários mais baixos.
O salário médio real no setor privado registou um crescimento anual médio de 1% entre 2006 e 2020, situando-se nesse ano em 1.312 euros, segundo um estudo do Banco de Portugal (BdP) divulgado hoje.
O salário médio real de entrada no mercado de trabalho de jovens com ensino superior era em 2020 inferior ao registado em 2006, segundo um estudo do Banco de Portugal (BdP) divulgado hoje.