O secretário-geral da CGTP defendeu hoje que o salário mínimo deve ser superior aos 600 euros previstos pelo Governo e afirmou que o executivo tem "alguns dias" para dizer se vai descongelar as remunerações no Estado.
O secretário-geral do PS considerou esta quinta-feira que o seu Governo derrubou o mito de que a competitividade económica se faz com baixos salários e frisou que o salário mínimo nacional vai voltar a aumentar em 2019.
A competitividade dos bens e serviços de Portugal, aferida pelo custo salarial horário, não foi enfraquecida pelos "aumentos consecutivos" do salário mínimo, considerou hoje a Standard & Poor's (S&P), em análise à economia portuguesa.
O número de trabalhadores a receber salário mínimo nacional (SMN) atingiu em dezembro 670 mil pessoas, mais 9% face ao período homólogo, revela o oitavo relatório do Governo de acompanhamento da retribuição divulgado hoje.
O Ministério das Finanças publicou hoje as orientações para os serviços procederem à progressão na carreira dos trabalhadores do Estado com salário mínimo para os 635,07 euros, em vez de 583,58 euros.
A UGT vai propor, na concertação social, um aumento do salário mínimo nacional para 615 euros para vigorar a partir de janeiro do próximo ano, anunciou hoje a central sindical.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou hoje o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para 2018, que foi fixado em 580 euros pelo Governo.
O Conselho de Ministros aprovou hoje o aumento do salário mínimo para 580 euros a partir de janeiro e o novo regime contributivo dos trabalhadores independentes, que entrará em vigor em janeiro de 2019, anunciou hoje o ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
O governo e os parceiros sociais concluíram a reunião desta terça-feira sem consenso quanto ao valor e condições para o salário mínimo a partir do próximo ano. Sem acordo, o salário mínimo subirá para os 580 euros, nos termos da proposta do Governo.
O PCP Madeira vai propor a inscrição no Orçamento da Região Autónoma para 2018 de um complemento de 65 euros para reformados e pensionistas com rendimentos inferiores ao ordenado mínimo, anunciou hoje o partido.
O ministro do Trabalho apresentou hoje aos parceiros sociais uma proposta de 580 euros para o salário mínimo em 2018, afirmando ser “muito provável” que o valor fique por aqui e sem contrapartidas para as empresas.
Mais de um quinto dos trabalhadores em Portugal recebe o salário mínimo nacional (SMN), totalizando 713 mil trabalhadores, mais 9,4% do que no mesmo período do ano passado, foi hoje divulgado pelo Governo.
O primeiro-ministro considerou hoje que o aumento do salário mínimo nacional tem sido um fator para o crescimento económico e redução das desigualdades, manifestando esperança num acordo na concertação social sobre o seu valor em 2018.
Os parceiros sociais reúnem-se esta tarde com o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, para retomarem a discussão sobre a atualização do salário mínimo para o próximo ano.
O ministro do Trabalho não apresentou hoje qualquer proposta de aumento do salário mínimo na concertação social, mas disse esperar que a discussão com os parceiros fique fechada na próxima reunião, dia 05 de dezembro.
A UGT condenou hoje a posição da Comissão Europeia, que na quarta-feira advertiu que uma nova subida do salário mínimo em Portugal pode ter um impacto negativo no emprego de trabalhadores com baixas qualificações.
A CIP está disponível para discutir o salário mínimo, mas indisponível para uma negociação "redutora" centrada apenas nessa questão, pois há que acautelar a competitividade das empresas, afirmou hoje em Bruxelas o presidente da confederação, António Saraiva.
A União Geral de Trabalhadores (UGT) aceitará na concertação social a subida do salário mínimo nacional para os 580 euros, mas defende que o ritmo económico do país permite ir mais longe e por isso propõe 585 euros.
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, afirmou hoje, em entrevista conjunta à Antena1 e ao Jornal de Negócios, que não há disponibilidade para aceitar a proposta de 600 euros de salário mínimo para 2018.
O secretário-geral do PCP reivindicou hoje “um aumento geral dos salários, particularmente do salário mínimo nacional” para 600 euros, durante uma manifestação, em Lisboa, convocada pela central sindical CGTP-In.
O dirigente da CGTP, João Torres, disse hoje que cerca de “60 mil trabalhadores” participaram na manifestação nacional da intersindical, em Lisboa e avisou que “a luta vai, garantidamente, continuar”.
Os projetos de resolução do PCP, PEV e PAN, que recomendavam ao Governo o aumento para 600 euros do salário mínimo nacional já em janeiro, foram hoje rejeitados na sessão plenária da Assembleia da República.