A defesa de Ricardo Salgado vai recorrer da decisão proferida hoje pelo Tribunal da Supervisão, em Santarém, que condenou o ex-presidente do BES a uma coima de 3,7 milhões de euros e inibição do exercício no setor por oito anos.
O Tribunal da Supervisão condenou hoje o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, a uma coima de 3,7 milhões de euros e o antigo administrador Amílcar Morais Pires ao pagamento de 350.000 euros.
O ex-presidente do BES e o antigo administrador Amílcar Pires conhecem hoje a sentença do Tribunal da Supervisão ao pedido de impugnação das coimas de 4 milhões e de 600 mil euros, respetivamente, aplicadas em 2016 pelo Banco de Portugal.
Os advogados de Ricardo Salgado requereram hoje ao Departamento Central de Investigação Criminal a abertura de um processo-crime a propósito da divulgação de imagens dos interrogatórios na 'Operação Marquês' que envolve o antigo primeiro- ministro José Sócrates.
O Ministério Público recorreu da sentença do Tribunal da Concorrência que declarou nula a acusação do Banco de Portugal no processo em que o ex-presidente do BES e um administrador foram condenados por contraordenações à lei de branqueamento de capitais.
O Ministério Público solicitou ao tribunal que só no dia 19 decida o início da contagem do prazo para a abertura de instrução da 'Operação Marquês', alegando que a entrega de ficheiros informáticos de prova aos arguidos é demorada.
O ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, e o ex-administrador Amílcar Pires consideram que o Banco de Portugal usou ilegalmente a “delação premiada” no processo em que foram condenados por comercialização da dívida da ESI junto de clientes do banco.
O tribunal anulou a acusação do Banco de Portugal contra Ricardo Salgado e Amílcar Pires, no processo de contraordenação pela ausência de medidas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo em unidades do BES no estrangeiro.
O ex-presidente do BES recusou hoje responder às perguntas dos mandatários do Banco de Portugal no julgamento do pedido de impugnação da contraordenação de quatro milhões de euros aplicada pelo supervisor, alegando que este “não está interessado na verdade”.
O líder histórico do BES, Ricardo Salgado, recusou, em Santarém, ter feito uma gestão danosa do banco e declarou não se sentir culpado pela situação dos lesados, deixando para o Tribunal o apuramento da sua responsabilidade no processo.
O líder histórico do BES, Ricardo Salgado, disse hoje, em Santarém, que nunca subornou ninguém em toda a sua vida e que tem a certeza de que será ilibado da “monstruosidade” da acusação da Operação Marquês.
A acusação da Operação Marquês refere, que inviabilizada a OPA à PT, o ex-banqueiro Ricardo Salgado fez cumprir as promessas de atribuição de contrapartidas financeiras que havia acordado com os arguidos Henrique Granadeiro, Zeinal Bava e José Sócrates.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado garantiu estar inocente dos 21 crimes de que foi acusado pelo Ministério Público, numa declaração lida hoje pelo seu advogado, na qual critica a atuação dos juízes e as violações do segredo de Justiça. A declaração foi lida pelo advogado Francisco Proença de Carvalho,
Depois de conhecidas os acusados e respetivas acusações da Operação Marquês, Ricardo Salgado, ex-Presidente do Banco Espírito Santo e um dos visados pelo Ministério Público, fala aos jornalistas. Siga aqui ao minuto
O Ministério Público acusou hoje 28 arguidos da ‘Operação Marquês’, entre os quais o ex-primeiro ministro José Sócrates que foi acusado por corrupção passiva de titular de cargo político, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e fraude fiscal qualificada.
José Sócrates faz parte da lista de arguidos da Operação Marquês divulgada esta quarta-feira pelo Ministério Público, sendo acusado pela prática de crimes de corrupção passiva, branqueamento de capitais, falsificação de documento e fraude fiscal qualificada. Na mesma lista surgem os nomes de Sa
O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) decretou, a pedido do Ministério Público, o arresto da pensão paga mensalmente ao ex-banqueiro e arguido do caso BES Ricardo Salgado, informou hoje a Procuradoria-Geral da Republica
O antigo banqueiro Ricardo Salgado afirmou hoje, em entrevista ao Dinheiro Vivo, que o Novo Banco devia ficar em mãos portuguesas, manifestando oposição à venda da instituição bancária ao fundo norte-americano Lone Star.
A biografia do juiz Carlos Alexandre, responsável pela detenção do ex-primeiro-ministro José Sócrates, do banqueiro Ricardo Salgado e do ex-deputado Duarte Lima, com histórias e fotos inéditas, vai ser lançada na próxima quarta-feira, em Lisboa.
A defesa de Ricardo Salgado acusou esta quinta-feira o antigo contabilista da Espírito Santo International (ESI), Machado da Cruz, de ter tentado chantagear o ex-presidente do BES para se responsabilizar pela omissão da dívida de 1,3 mil milhões de euros.
O ex-presidente do BES Ricardo Salgado afirmou hoje que a venda do Novo Banco ao fundo norte-americano Lone Star "foi uma desgraça" e que a instituição "foi entregue gratuitamente".
O governador do Banco de Portugal revelou ontem que no início de 2014 se reuniu com os membros da família Espírito Santo que integravam a gestão do BES para lhes dizer que não podiam continuar à frente da instituição.
O Banco de Portugal (BdP) disse hoje que não podia retirar a idoneidade ao então presidente do BES, Ricardo Salgado, com base em infrações tributárias, porque a lei impedia que fossem consideradas nos procedimentos do banco.
O ex-presidente do BES afirma, no pedido de impugnação da decisão do Banco de Portugal que esta semana começou a ser julgado em Santarém, que “tudo valeu” para o condenar e que foram ignorados elementos “que impunham uma absolvição”.