Os dois candidatos à liderança do PSD, Rui Rio e Paulo Rangel, divulgaram esta semana as moções de estratégia global em que apresentam as principais ideias para o partido e o país, com diferenças claras sobre os cenários pós-legislativas.
O atual líder do PSD, Rui Rio, e o eurodeputado Paulo Rangel disputam hoje a presidência do partido, em eleições diretas em que podem votar perto de 46.000 militantes.
O recandidato à presidência do PSD Rui Rio destacou hoje a sua “estratégia de recentrar o PSD”, porque é aí que se discutem as eleições, e reiterou que é o único capaz de derrotar o PS nas legislativas.
O PSD vai escolher no sábado o seu presidente, numa eleição que poderá resultar numa renovação do mandato do 18.º líder ou na escolha da 19.ª personalidade que vai dirigir o partido.
Rui Rio e Paulo Rangel disputam no sábado o cargo de presidente do PSD em eleições diretas, depois de uma campanha interna que se transformou numa antecâmara para as legislativas, convocadas a meio do processo eleitoral no PSD.
O recandidato à liderança do PSD Rui Rio defendeu hoje que o resultado das eleições diretas vai mostrar se o partido está mais próximo da sociedade portuguesa ou do "aparelho partidário".
O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho denunciou hoje a existência de páginas falsas no Facebook em que apelaria ao voto em Rui Rio nas diretas do PSD, assegurando que não irá manifestar publicamente apoio a nenhum candidato.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, salientou hoje que, como autarca, não vai “tomar posição” na disputa interna do PSD, mas, como militante do partido, quer que haja uma “verdadeira oposição ao PS”.
O presidente do PSD garantiu hoje que estará “sempre do lado da solução” e o partido “disponível para defender a saúde pública” caso seja preciso reforçar as medidas que o Governo vai adotar para combater a evolução da pandemia.
Os votos contra do PS e do PSD ditaram hoje o chumbo de projetos do BE e PCP sobre a reposição do pagamento das horas extra e outro do PCP de combate à precariedade.
O primeiro-ministro termina hoje a ronda aos partidos com assento parlamentar sobre a situação epidemiológica, prevendo-se que, na quinta-feira, anuncie novas medidas para travar o aumento de contágios de covid-19.
A Assembleia Municipal de Lisboa rejeitou esta terça-feira a recomendação do PS “pela urgente celebração de contratos interadministrativos de higiene urbana”, após incumprimento do anterior executivo, situação que motivou troca de acusações de “chicana política”.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje o “reforço da concertação social” e acusou o atual Governo de a “destruir” e “ignorar” nos últimos seis anos.
O presidente do PSD e recandidato ao cargo, Rui Rio, afirmou hoje que “é dificílimo” maioria absoluta nas legislativas de 30 de janeiro, pelo que todos os partidos têm de garantir a governabilidade do país.
A moção de Paulo Rangel à liderança do PSD propõe-se criar uma Comissão de Ética para avaliar a “integridade” dos candidatos do partido e lançar um debate sobre primárias abertas a simpatizantes, que culminaria com um referendo interno.
O presidente da Comissão Política Distrital de Portalegre do PSD, Cristóvão Crespo, manifestou hoje apoio a Paulo Rangel para a liderança do partido, considerando que o candidato poderá “tirar” o país do “impasse” provocado pelo PS.
Com 46 mil eleitores disponíveis, este é o segundo número mais baixo de sempre desde que há diretas no PSD. O pior foi apenas quando Luís Montenegro defrontou Rui Rio, em 2020.
A moção de estratégia de Paulo Rangel defende que, para mudar Portugal, também o PSD “precisa de mudar de líder”, num texto que será hoje divulgado e que propõe uma “agência anticorrupção altamente especializada” ou prémios para funcionários públicos.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu este domingo que o chamado "elevador social" só se tornará uma realidade para as famílias portuguesas se o país atingir uma taxa de crescimento de 3 ou 3,5%.
A moção de estratégia de Rui Rio defende que o PSD “está em condições de governar Portugal” e refere que se deve construir uma “nova maioria sem linhas vermelhas”, assente no diálogo “à esquerda ou à direita”.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje que, em vez de uma reforma da Justiça, o país precisa de “uma Justiça rápida”, reiterando que se ganhar as eleições será “uma alternativa clara” ao PS.
A Iniciativa Liberal (IL) considerou hoje que as restrições anunciadas pelo Governo Regional da Madeira, de coligação PSD/CDS-PP, para conter a pandemia de covid-19 configuram abuso de poder e desafia o PSD nacional a pronunciar-se.
O presidente da Juventude Social-Democrata (JSD), Alexandre Poço, manifestou hoje apoio a Paulo Rangel para a liderança do PSD, considerando que o eurodeputado tem condições, perfil e experiência para “liderar a nova maioria do centro para a direita”.
O candidato a líder do PSD Paulo Rangel afirmou hoje que não quer ser vice-primeiro-ministro e sublinhou que não está disponível para entendimentos pós-eleitorais com o PS do jeito "ora agora governas tu, ora agora governo eu".