A economia portuguesa cresceu 2,9% no segundo trimestre deste ano em termos homólogos e 0,3% face ao trimestre anterior, de acordo com os números hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ministro das Finanças, Mário Centeno, congratulou-se hoje com o crescimento de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano em termos homólogos, acrescentando que indicia uma boa perspetiva de crescimento futuro.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8% em volume no 2º trimestre de 2017.
O Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro cresceu 2,1% no segundo trimestre face ao mesmo período de 2016 e 0,6% em relação ao trimestre precedente, segundo a estimativa 'flash' do Eurostat hoje divulgada.
O Fórum para a Competitividade estima que a economia portuguesa tenha crescido entre 2,8% e 3,2% em termos homólogos no segundo trimestre e entre 0,3% e 0,6% em cadeia.
O Conselho das Finanças Públicas considerou hoje que o défice orçamental obtido no primeiro trimestre (2,1% do PIB) é uma “indicação positiva” para o cumprimento da meta fixada pelo Governo para 2017 de 1,6% do PIB.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que, se o crescimento económico dos próximos trimestres for em linha com o projetado pelo Governo do Programa de Estabilidade, o Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer 2,5% este ano.
O investimento apresentou, entre janeiro e março, o crescimento trimestral homólogo mais expressivo desde 1998 e as exportações tiveram, no mesmo período, a maior subida trimestral desde 2013, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Vários economistas consideraram hoje que o Governo tem de ser cauteloso para não perder o objetivo de controlo das contas públicas, não se deixando iludir pelo recente crescimento da economia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, escusou-se hoje a comentar a previsão de crescimento do PIB de mais de 3% no segundo trimestre avançada na quarta-feira pelo Governo, referindo apenas que "os factos falam por si".
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental em contas públicas até abril, sendo que o Governo estima reduzir o défice para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em contabilidade nacional em 2017.
O crescimento económico nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) desacelerou “acentuadamente” para 0,4% no primeiro trimestre, face aos 0,7% do trimestre anterior, segundo as primeiras estimativas hoje divulgadas.
A Moody’s espera que a recuperação da economia em Portugal prossiga, estimando um crescimento do PIB de 1,7% este ano e 1,4% em 2018, abaixo das estimativas do Governo que apontam para um crescimento da economia de 1,9% no próximo ano.
A presidente do CDS-PP qualificou hoje de positivo o crescimento da economia, considerando-o "mérito das empresas", uma receita que "o CDS sempre defendeu" e que o Governo deve garantir que é duradouro e sustentável.
A deputada do CDS-PP Isabel Galriça Neto admitiu hoje que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o crescimento económico são positivos, mas desejou investimento público e manutenção da reforma laboral do Governo anterior.
O PSD saudou esta segunda-feira o crescimento de 2,8 por cento da economia portuguesa no primeiro trimestre de 2017 e considerou que se trata de uma recuperação que se deve às reformas realizadas pelo Governo anterior (PSD/CDS).
O Presidente da República manifestou-se "feliz" com os números divulgados pelo INE, mas pediu que "não se embandeire em arco" e se mantenha o valor ao longo do ano para que Portugal possa crescer "claramente acima dos 2%".
O primeiro-ministro António Costa defendeu que o crescimento de 2,8% registado no primeiro trimestre do ano mostra que “a confiança dos portugueses não era infundada” e que a combinação de políticas “está adequada”.
A economia portuguesa cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2017 face ao mesmo período do ano passado e, comparando com o trimestre anterior, cresceu 1%, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O comissário europeu dos Assuntos Económicos escusou-se hoje a antecipar a decisão sobre o Procedimento por Défice Excessivo (PDE) a Portugal, mas garantiu que será tomada “em breve” e admitiu que os números conhecidos são “obviamente um bom sinal”.
A Comissão Europeia reviu hoje em ligeira alta as projeções do ritmo da retoma da economia europeia, que deverá crescer este ano 1,7% na zona euro e 1,9% na União Europeia, mantendo assim um crescimento “estável” pelo quinto ano consecutivo.
A Comissão Europeia está mais otimista para o crescimento económico português, alinhando agora a sua previsão com a do Governo para este ano (1,8%), mas admite um abrandamento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018.
O Fórum para a Competitividade antevê que a economia portuguesa cresça entre 1,9% e 2,1% este ano, acima do previsto pelo Governo, estimando que o primeiro trimestre seja "o mais forte do ano".
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental em contas públicas até março, sendo que o Governo estima reduzir o défice para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em contabilidade nacional em 2017.