A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) duvida que Portugal consiga reduzir o défice orçamental abaixo de 2,1% do PIB em 2017, defendendo uma reforma da despesa pública, sobretudo das despesas com pessoal.
As receitas com impostos e contribuições sociais em Portugal representavam, em 2015, 37% do PIB, ligeiramente abaixo dos 37,1% em 2014 e acima dos 33,7% em 2010, segundo dados hoje relevados pelo Eurostat.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, aumentou no terceiro trimestre deste ano para os 133,1% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
O comissário europeu dos Assuntos Económicos escusou-se hoje a comentar as declarações do ministro alemão das Finanças sobre Portugal, mas afirmou que, ao olhar para os números, observa que os progressos da economia portuguesa são agora “mais fortes".
A Comissão Europeia defendeu hoje a adoção de uma política orçamental "moderadamente expansionista" na zona euro, da ordem dos 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que considera ser "desejável para 2017".
A economia cresceu 1,6% em termos homólogos no terceiro trimestre deste ano e 0,8% em cadeia, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje publicada. Os números são “positivos”, mas os economistas consultados pelo SAPO24 alertam para o facto de este crescimento estar s
O Presidente da República desvalorizou hoje o parecer do Conselho de Finanças Públicas (CFP) sobre a proposta orçamental para 2017, preferindo destacar os dados do Instituto Nacional de Estatística segundo os quais o país está a crescer.
O secretário-geral do PCP considerou que os "dados positivos" sobre e evolução da economia hoje revelados demonstram que um país "nunca enriquece empobrecendo" quem trabalha e que o crescimento económico "não pode ser dissociado" da reposição de rendimentos.
O deputado comunista Paulo Sá destacou hoje "uma clara e efetiva melhoria da atividade económica nos três primeiros trimestres deste ano", ao analisar os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a evolução económica em Portugal.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que, no próximo ano, a carga fiscal vai ficar "inalterada face ao valor estimado para 2016", contrariando o Governo que tem defendido que a carga fiscal irá cair no próximo ano.
O PSD admitiu hoje que os dados económicos do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o terceiro trimestre do ano são uma "boa notícia", mas vincou que o Governo não pode "embandeirar em arco" com os dados.
O ministro da Economia considerou hoje que os números do crescimento da economia no terceiro trimestre mostram que a retoma é sustentada e admitiu que a previsão de um crescimento de 1,2% para este ano possa ser superada.
O porta-voz do PS congratulou-se hoje com os "dados extremamente positivos" divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a evolução económica em Portugal, os quais "desmentem" o "diabo" só existente para a oposição PSD/CDS-PP.
O Presidente da República recebeu hoje sem surpresa os dados que apontam para um crescimento de 1,6% da economia no terceiro trimestre e advertiu que é preciso esperar para ver se se mantém até ao fim do ano.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje a primeira estimativa relativamente ao crescimento económico no terceiro trimestre, depois de entre abril e maio a economia portuguesa ter crescido 0,9% em termos homólogos e 0,3% em cadeia.
O líder do PSD considerou hoje que a revisão em baixa das projeções de crescimento económico de Portugal feita por Bruxelas "não são boas notícias", mas que não se distanciam de outras que apontam para "um crescimento medíocre" este ano.
A Comissão Europeia admite que as previsões para o crescimento da economia portuguesa até 2018 podem ser revistas em baixa, caso o investimento não recupere nos próximos três anos.
Portugal reduziu a taxa de abandono escolar precoce em 6,8 pontos percentuais, para os 13,7% entre 2012 e 2015, um valor acima da média da União Europeia (11%), segundo dados hoje publicados pela Comissão Europeia.
O Brasil arrecadou 50,9 mil milhões de reais (13,9 mil milhões de euros) em impostos e multas com um programa de repatriação de dinheiro mantido por brasileiros e empresas o país no exterior, foi hoje anunciado.
O Governo piorou as estimativas para o conjunto deste ano, esperando agora um crescimento económico de 1,2% e um défice orçamental de 2,4% do PIB, segundo o relatório de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017).
Portugal terá o pior défice orçamental da zona euro em 2021, de 2,9% do PIB, segundo estimativas divulgadas pelo FMI, que continua a duvidar que o défice fique abaixo dos 3% este ano, mas também no próximo.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
O Montepio estima que o Produto Interno Bruto (PIB) avance entre 0,2% e 0,4% no terceiro trimestre face ao anterior, suportado pela procura interna e pelas exportações líquidas, considerando que os últimos indicadores económicos são "tendencialmente positivos".