Representantes de partidos de esquerda de Portugal, Espanha e Brasil reúnem-se a 12 de abril, em Lisboa, num encontro em defesa da democracia brasileira, entre os quais a coordenadora do BE e a secretária-geral adjunta do PS.
Os três principais partidos moçambicanos consideraram hoje que deram um passo significativo para uma paz duradoura, após assinarem um memorando de entendimento sobre a eleição de governadores provinciais e de autarcas, através do sistema de cabeças-de-listas.
A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) defendeu hoje que os projetos de lei apresentados pelo PS, BE, PCP, CDS-PP e PAN podem levar à “morte do alojamento local”.
O deputado socialista Ascenso Simões requereu hoje que seja criado na Assembleia da República um registo documental complementar, de caráter facultativo, destinado a suportar os dados biográficos apresentados pelos deputados.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo Sousa, disse hoje na Madeira que o PS continua "amarrado" a compromissos com o "grande capital" e a "União Europeia" e acusou o primeiro-ministro de estar em convergência com o PSD e o CDS-PP.
O secretário-geral do PCP criticou hoje o PSD e o BE por "darem o dito pelo não dito" na lei do financiamento partidário e defendeu que os partidos "devem fazer pela vida" e não depender do Estado.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que a “transparência é muito boa para a democracia”, em particular quando se trata do “financiamento da atividade política”, saudando o "debate aceso” de sexta-feira no parlamento.
O CDS-PP rejeitou hoje no parlamento o voto de pesar proposto por BE, PCP e PEV pela morte do coronel João Varela Gomes, opositor à ditadura e ao fascismo.
O debate da reapreciação do veto presidencial às mudanças no financiamento partidário, no parlamento, foi calmo até André Silva, do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) acusar a lei de “transformar os partidos em lavandarias”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse esperar que do "debate alargado" que hoje decorreu no parlamento sobre a lei de financiamento dos partidos surjam "explicações aos portugueses" sobre o porquê das alterações propostas.
O parlamento aprovou hoje em votação final global o diploma que altera o financiamento dos partidos políticos com maioria absoluta de 192 deputados mantendo a isenção do IVA limitada à divulgação da mensagem política.
O Estado devolveu cerca de um milhão de euros, 11% do IVA reclamado pelos partidos políticos nos últimos cinco anos, revelam dados da Autoridade Tributária (AT) hoje divulgados através do Ministério das Finanças.
O PS defendeu hoje que as alterações à lei do financiamento dos partidos decorreram num plano de “normalidade constitucional”, com o CDS-PP a acusar os restantes partidos de "simulação" e de alimentarem populismos.
O presidente do PSD, Rui Rio, reiterou hoje que a lei do financiamento dos partidos deve clarificar as situações em que estão isentos de IVA, mantendo a sua aplicação apenas à atividade política, opondo-se a uma isenção total.
O CDS disse hoje no parlamento que os diplomas apresentados para a área da justiça assentam em cinco eixos (simplificação, celeridade, eficácia, transparência e garantias dos cidadãos) e os restantes partidos responderam com a necessidade de diálogo e consensos.
PS, PSD, PCP e BE prosseguem hoje uma série de consultas e tentam uma proposta conjunta para mudar a alteração à lei do financiamento dos partidos, vetada pelo Presidente da República.
O PS e o Governo saudaram hoje, a duas vozes, a “mudança saudável” nos sociais-democratas, nas palavras do líder parlamentar socialista, Carlos César, e o “novo empenho” no diálogo, nas palavras do primeiro-ministro, António Costa.
O PCP abrirá quarta-feira o debate quinzenal com o primeiro-ministro no parlamento com questões sobre direitos dos trabalhadores, no dia em que o novo líder da bancada social-democrata se estreará nos confrontos parlamentares com António Costa.
O Presidente da República defendeu hoje que o tempo de definir convergências “é agora”, considerando que será tarde deixar esse processo para 2019, ano de eleições regionais, europeias e legislativas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou-se hoje disponível para "acompanhar de forma empenhada" a tentativa de convergência entre os partidos portugueses em matérias estruturais para o país.
O Livre elegeu hoje novos órgãos dirigentes no VI Congresso, reiterou o objetivo de conquistar lugares no Parlamento Europeu e na Assembleia da República em 2019, e criticou a política ambiental da maioria de esquerda.
O Comité Central do PCP, órgão dirigente alargado entre congressos, reúne-se pela primeira vez em 2018 este fim de semana para analisar a situação política portuguesa, disse hoje à Lusa fonte comunista.
O parlamento vai votar esta sexta-feira uma proposta de Orçamento Suplementar da Assembleia da República para 2018 destinada ao pagamento das subvenções aos partidos políticos na sequência das eleições autárquicas de outubro passado.
Mais de 70 mil militantes do PSD vão hoje escolher o próximo presidente social-democrata e sucessor de Pedro Passos Coelho nas eleições diretas disputadas entre Pedro Santana Lopes e Rui Rio.