A Liga Árabe convocou esta quarta-feira uma reunião de emergência dos ministros dos Negócios Estrangeiros da região para discutir a intenção dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Donald Trump provocou, novamente, uma onda de revolta por todo o mundo, ao anunciar que reconhecia Jerusalém como a capital de Israel. Este reconhecimento está presente na nova decisão do presidente americano em mudar a embaixada dos EUA de Telavive para Jerusalém.
O Papa Francisco pediu respeito pelo estatuto de Jerusalém e "sabedoria e prudência", numa altura em que o Presidente dos Estados Unidos se preprara para reconhecer a cidade como capital de Israel.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje esperar que o reconhecimento pelos EUA de Jerusalém como capital de Israel não ”desperte uma escala da violência”, salientando que a solução para o conflito passa pela “coexistência” entre Israel e a Palestina.
O Presidente dos Estados Unidos vai reconhecer esta quarta-feira Jerusalém como capital de Israel, para onde vai transferir a embaixada, atualmente em Telavive, disseram responsáveis da administração norte-americana, citados pelas agências noticiosas internacionais.
O presidente norte-americano, Donald Trump, telefonou hoje ao presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, para o informar da intenção de transferir a embaixada dos Estados Unidos em Israel de Telavive para Jerusalém, disse à imprensa o porta-voz de Abbas.
A Organização de Libertação da Palestina (OLP) ameaçou hoje cortar relações com os Estados Unidos se a missão diplomática palestiniana em Washington for encerrada, como ameaçou o Departamento de Estado norte-americano.
Dezenas de milhares de palestinianos reuniram-se hoje em Gaza para comemorar o 13.º aniversário da morte do ex-líder Yasser Arafat, um sinal da melhoria das relações entre o Hamas e o Fatah.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, atacou, na quinta-feira, o estabelecimento de colónias de Israel em territórios palestinianos, durante a receção ao seu homólogo israelita, Benjamin Netanyahu, por ocasião do centenário da Declaração Balfour.
O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente exige hoje justiça para a Palestina, quando se cumprem 100 anos da Declaração Balfour, de apoio à criação de um país para os judeus na região.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, defendeu, num artigo publicado este domingo, que a "única solução viável" para o conflito entre israelitas e palestinianos é a de dois Estados.
Israel não tem a menor intenção de aceitar um estado palestiniano, a menor intenção de fazer a paz, a menor intenção de descolonizar, ao contrário. Se não pressionar Israel, o mundo é co-autor deste inferno. Israel tem de ser boicotado.
A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) aprovou hoje a entrada da Palestina no organismo com o apoio dos estados-membros, segundo fontes da delegação palestiniana.
O ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, e o seu homólogo palestiniano assinaram hoje em Lisboa um plano de ação que visa reforçar as trocas comerciais entre Portugal e a Palestina.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu, perante dirigentes israelitas em Jerusalém, "o sonho" de poder ver um Estado palestiniano a viver em paz com Israel, atualmente posto em causa pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
O Presidente palestiniano, Mahmud Abbas, de 82 anos, foi hospitalizado hoje em Ramallah, na Cisjordânia, para se submeter a um "exame de rotina" durante algumas horas, anunciou um porta-voz.
Um palestiniano foi morto e dezenas de outros ficaram feridos no decorrer de confrontos que se seguiram a um protesto de muçulmanos nos arredores da Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, por causa de novas medidas de segurança.
O presidente da Autoridade palestiniana, Mahmoud Abbas, denunciou hoje o “horroroso ataque terrorista” em Manchester, em declarações após um encontro na Cisjordânia ocupada com o Presidente dos EUA, Donald Trump.
A Assembleia da República aprovou esta quinta-feira dois de três pontos de um voto de solidariedade de PCP e BE para com cerca de 1.500 presos políticos palestinianos detidos em Israel e em greve de fome.
O movimento palestiniano Hamas alterou esta segunda-feira, pela primeira vez na sua história, o programa político, aceitando um Estado palestiniano limitado às fronteiras de 1967 e insistindo no caráter político e não religioso do conflito com Israel.
O movimento islamita palestiniano Hamas executou hoje três palestinianos na Faixa de Gaza que tinham sido condenados por traição e por colaborarem com Israel, de acordo com fontes oficiais.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou hoje a realização de uma cimeira secreta há quase um ano com os Estados Unidos, Egito e Jordânia para discutir um acordo de paz regional, segundo revelou o jornal ‘Haaretz’.
O secretário-geral da ONU alertou hoje, no Egito, para os perigos de se abandonar uma solução de dois estados para o conflito israelo-palestiniano, avisando que "não há alternativa."
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse esta segunda-feira "lamentar profundamente" o veto dos Estados Unidos à escolha do ex-primeiro-ministro palestiniano Salam Fayyad como enviado especial para a Líbia.