Um palestiniano foi hoje morto e 45 ficaram feridos por tiros do exército israelita, quando se manifestavam pela sétima sexta-feira consecutiva junto à vala de separação entre a Faixa de Gaza e Israel, informou o ministério da Saúde de Gaza.
O Presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, apelou hoje à retirada das crianças da fronteira entre a faixa de Gaza e Israel, palco dos confrontos entre manifestantes e as forças israelitas, que já causaram pelo menos 48 mortos.
Três palestinianos foram hoje mortos pelo Exército de Israel quando tentavam entrar em território israelita através de uma barreira de separação na Faixa de Gaza, revelou um porta-voz das Forças Armadas.
O Conselho Nacional Palestiniano (CNP), o principal órgão legislativo palestiniano, reúne-se na segunda-feira em Ramallah, na Cisjordânia, para debater a renovação da liderança da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
Quatro palestinianos foram hoje mortos por tiros israelitas na faixa de Gaza, na quarta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados mais de 150 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
Um segundo palestiniano foi morto hoje por tiros israelitas na faixa de Gaza na quarta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados 83 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
Israel rejeitou este domingo os apelos internacionais para uma investigação independente após a morte de pelo menos 16 palestinianos, durante confrontos com o exército israelita.
Os Estados Unidos bloquearam um projeto de declaração do Conselho de Segurança da ONU que apelava à moderação e pedia uma investigação sobre os confrontos na Faixa de Gaza, segundo fontes diplomáticas citadas hoje pela AFP.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou este sábado Israel de ter cometido um "ataque desumano", numa referência aos confrontos na sexta-feira entre o exército israelita e manifestantes palestinianos, que causaram 16 mortos entre os palestinianos.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu este sábado uma “investigação independente” sobre o uso de munições reais pelo exército de Israel na fronteira com Gaza durante confrontos que fizeram pelo menos 16 mortos e centenas de feridos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou este sábado o Exército por ter “protegido as fronteiras do país”, na sequência de uma manifestação na sexta-feira na Faixa de Gaza, na qual 16 palestinianos foram mortos.
O Partido Comunista Português condenou hoje “a brutal violência” das forças militares israelitas contra os muitos milhares de manifestantes palestinianos que, “no Dia da Terra, se manifestam na chamada Grande Marcha do Retorno”.
O Irão condenou hoje aquilo a que chamou de "massacre selvagem" de 16 palestinianos pelas forças de segurança de Israel, no seguimento de uma violenta manifestação que decorreu na sexta-feira na Faixa de Gaza.
Os palestinianos iniciaram hoje uma jornada de greve e luto nacional pelos 16 mortos e 1.400 feridos provocados pelos confrontos entre o exército israelita e os manifestantes, na fronteira de Gaza com Israel.
O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, manifestou-se hoje dececionado com o facto de o Conselho de Segurança não ter condenado o que chamou de "massacre hediondo" de manifestantes pacíficos na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje “profundamente preocupado” com os confrontos na Faixa de Gaza e pediu “uma investigação independente e transparente a estes incidentes.”
Um dos principais responsáveis políticos da ONU, Tayé-Brook Zerihoun, expressou hoje o receio de que a situação em Gaza se deteriore nos próximos dias e pediu a Israel que só utilize "força letal" como último recurso.
Pelo menos 16 palestinianos da Faixa de Gaza foram mortos esta sexta-feira por soldados israelitas durante um encontro na fronteira entre milhares de manifestantes palestinianos e o Exército israelita, que degenerou em confrontos em vários lugares do enclave.
Pelo menos sete palestinianos morreram e outros 500 ficaram feridos na sequência de confrontos entre o exército israelita e manifestantes ocorridos hoje na fronteira de Gaza com Israel, segundo um novo balanço do Ministério da Saúde local.
O mundo viu a cara de Emma Gonzalez. No mesmo exacto dia, estudantes revoltavam-se em Gaza. Saem de casa para a escola a cada dia, marcham pela sua vida todos os dias. Espero o dia em que a América, e o mundo, também se possam ver na cara deles.
Pelo menos cinco palestinianos morreram e outros 356 ficaram feridos na sequência de confrontos entre o exército israelita e manifestantes ocorridos hoje na fronteira de Gaza com Israel, indicou o Ministério da Saúde local.
A população palestiniana assinala hoje o “Dia da Terra”, que evoca anualmente a morte de seis árabes desarmados por forças israelitas em 1976, e com Israel a advertir sobre o “direito de se defender”.
O presidente palestiniano, Mahmud Abbas, acusou o Hamas de estar diretamente envolvido no atentado à bomba da semana passada contra o primeiro-ministro da Autoridade palestiniana, Rami Hamdallah, e anunciou futuras sanções contra o movimento islamita.
A Casa Branca negou hoje que os Estados Unidos estejam em conversações com Israel sobre um projeto para anexar colonatos na Cisjordânia ocupada, como afirmou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, desencadeando críticas da administração palestiniana.