O ministro português dos Negócios Estrangeiros disse hoje que a questão de Portugal poder ser um país de exílio para Nicolás Maduro não se põe neste momento, mas, caso seja exposta, será objeto de análise "com muito cuidado”.
O Presidente da Venezuela anunciou hoje uma jornada de recolha de assinaturas em todas as praças Bolívar, quartéis e escolas do país, para exigir aos Estados Unidos da América que cessem as "ameaças" contra o Governo.
Especialistas em Relações Internacionais defenderam, em declarações à Lusa, que perante um cenário diplomático “muito complexo”, a decisão de Portugal de “reconhecer e apoiar” Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela pode ser “questionável” e “simplista”.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse hoje, durante uma entrevista ao canal de televisão italiano SkyTG24, que escreveu ao Papa Francisco a pedir a sua ajuda e mediação na crise que a Venezuela enfrenta.
O Presidente Nicolás Maduro ordenou hoje "rever integralmente" as relações bilaterais com os países da Europa que reconheceram o deputado Juan Guaidó como presidente encarregado de realizar eleições presidenciais livres na Venezuela.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, avisou que a posição da União Europeia sobre a Venezuela "pode resultar num banho de sangue", explicando que o BE não acompanha nem Maduro nem Guaidó, mas uma mediação internacional para eleições livres.
O escritor peruano Mario Vargas Llosa pediu hoje à comunidade internacional para aumentar a pressão sobre o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, para o isolar e acelerar a sua queda.
O prazo dado por Portugal e outros cinco países da União Europeia (UE) a Nicolas Maduro, Presidente da Venezuela, para convocar eleições presidenciais termina hoje, um dia depois de milhares de pessoas terem saído à rua em Caracas em manifestações de apoio e de oposição ao regime.
O Presidente do Irão, Hassan Rouhani, expressou o seu apoio ao contestado Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, noticiou hoje a agência oficial iraniana IRNA.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje apoiar uma eventual proposta da Assembleia Constituinte (AC, composta unicamente por simpatizantes do regime) de convocar eleições antecipadas.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que houve "uma montagem" contra si com as notícias da detenção esta semana de três jornalistas da agência noticiosa espanhola EFE e salientou que no seu país há "liberdade de expressão".
O Governo chinês afirmou hoje que mantém "contactos estreitos com todas as partes" envolvidas na crise política na Venezuela, alterando assim a posição manifestada, na semana passada, quando vincou o seu apoio a Nicolás Maduro.
Domingo esgota-se o prazo dado pela União Europeia ao Presidente Nicolás Maduro para convocar novas eleições na Venezuela, enquanto o líder da oposição, Juan Guaidó, convocou mais manifestações para sábado, em Caracas e apelou a iniciativas semelhantes pelo mundo.
O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, aconselhou hoje o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, a aceitar a amnistia que lhe ofereceram para sair do poder e a retirir-se para uma praia longe do país.
O especialista português em Relações Internacionais Carlos Gaspar alertou hoje que os riscos da escalada de violência na Venezuela não devem ser ignorados, pois há “atores no terreno que provavelmente” preferem um "confronto violento” a uma solução negociada.
O "único interlocutor" do Parlamento Europeu (PE) na Venezuela é o Presidente da Assembleia Nacional e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, disse hoje o líder da assembleia europeia, Antonio Tajani, na abertura da sessão plenária em Bruxelas.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou hoje militares que desertaram de se terem tornado "mercenários" e de estarem a conspirar contra o seu país a partir da Colômbia com o objetivo de dividir o exército venezuelano.
O Presidente venezuelano disse hoje ser a favor de eleições legislativas antecipadas para acabar com a crise política do país, mas recusou a hipóteses de novo escrutínio presidencial, em declarações à agência de notícias estatal russa RIA Novosti.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, condenou segunda-feira as sanções "ilegais e unilaterais" impostas pelos Estados Unidos contra a empresa Petróleos da Venezuela SA (PDVSA), acusando Washington de pretender "roubar" a petrolífera venezuelano e as riquezas do seu país. Maduro responsabilizou
A crise venezuelana esboça uma espécie de regresso ao cenário da Guerra Fria. Desta vez, não se trata de democracias ocidentais frente aos regimes comunistas, mas de uma outra clivagem: democracias liberais de um lado, regimes autoritários do outro.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, rejeitou o ultimato lançado por vários países europeus, que lhe deram oito dias para convocar eleições na Venezuela, declarando que o seu país não está "ligado" à Europa.
O presidente venezuelano acusou o chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, de colocar-se numa "posição nefasta" ao anunciar que reconhecerá Juan Guaidó como presidente interino se em oito dias não forem convocadas eleições presidenciais na Venezuela.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, afirmou hoje que o prazo de oito dias dado pela União Europeia (UE) ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para aceitar a realização de eleições livres “é o bastante”.
O número de mortos na Venezuela no âmbito de protestos contra o Governo venezuelano e com identidade confirmada subiu hoje para 29, segundo dados divulgados por uma ONG local.