O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, afirmou hoje que o prazo de oito dias dado pela União Europeia (UE) ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para aceitar a realização de eleições livres “é o bastante”.
O número de mortos na Venezuela no âmbito de protestos contra o Governo venezuelano e com identidade confirmada subiu hoje para 29, segundo dados divulgados por uma ONG local.
Espanha, a França e Alemanha vão reconhecer o líder parlamentar Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, caso Nicolás Maduro não convoque eleições no prazo de oito dias.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que, pela paz no país, está na disposição de reunir-se com o opositor Juan Guaidó, que se autoproclamou Presidente interino da Venezuela, para iniciar "um diálogo nacional".
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, enviou hoje uma mensagem aos militares venezuelanos instando-os a passarem para "o lado do povo e da Constituição".
O chefe de Estado do México declarou hoje que o seu país está pronto a receber o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e o opositor Juan Guaidó, autoproclamado Presidente interino, para um diálogo sobre a crise política na Venezuela.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil disse hoje que já não faz sentido participar num processo de mediação com Nicolás Maduro, proposto pelo Uruguai e pelo México, depois de Juan Guaidó autoproclamar-se Presidente interino da Venezuela.
Ou Nicolas Maduro aceita realizar "eleições livres no mais breve prazo possível", ou a União Europeia (UE) reconhecerá que só Juan Guaidó o pode fazer, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva.
O Governo espanhol propôs hoje à União Europeia a fixação de um prazo de tempo concreto para Nicolas Maduro convocar eleições livres e, se isso não acontecer, que Juan Guaidó seja reconhecido presidente interino da Venezuela.
O presidente do parlamento venezuelano Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, não exclui uma eventual amnistia do Presidente Nicolás Maduro para que ele deixe o poder, declarou numa entrevista à televisão norte-americana em espanhol Univision.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje o fecho da sua embaixada em Washington e todos os consulados nos Estados Unidos após romper relações com o governo de Donald Trump por este reconhecer o líder parlamentar, o opositor Juan Guaidó, como presidente interino.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manifestou hoje durante um contacto telefónico o seu apoio ao líder venezuelano, Nicolás Maduro, face ao que designou por "destrutiva ingerência externa" no país latino-americano.
O BE considerou hoje que a escolha na Venezuela "é viciada" uma vez que é "entre dois presidentes que não têm legitimidade democrática", criticando as ingerências externas e considerando sensata a posição do Governo português.
O Governo do México reconhece o Presidente Nicolás Maduro e, sob o princípio da não intervenção, pretende levar “a paz e o diálogo” à Venezuela, na sequência dos protestos antigovernamentais, indicou hoje o chefe da diplomacia, Marcelo Ebrard.
Diplomatas brasileiros acreditados em Caracas vão permanecer na Venezuela e ignorar ordens do Presidente, Nicolás Maduro, respondendo apenas ao presidente do parlamento, informou hoje o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo.
O antigo futebolista argentino Diego Maradona reiterou hoje o seu apoio ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, porque nesse país “governa o povo”, após o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se ter autoproclamado Presidente interino.
A China expressou hoje apoio ao Governo venezuelano liderado por Nicolas Maduro e lamentou a "intromissão nos assuntos internos" do país pelos Estados Unidos, depois de Washington ter reconhecido o líder provisório autoproclamado, Juan Guaidó.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco reiterou o apoio da Turquia ao Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e criticou "a interferência" dos Estados Unidos, ao afirmar que reconhecer Juan Guaidó como chefe de Estado trará "caos" ao país.
A Rússia e a Turquia manifestaram apoio ao líder venezuelano, Nicolas Maduro, depois da autoproclamação de Juan Guaidó como Presidente interino ter tido o aval dos Estados Unidos e de vários países.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, afirmou na quarta-feira o seu pleno respeito “à vontade inequívoca” mostrada pelo povo da Venezuela e disse esperar que Nicolas Maduro “compreenda que o seu tempo acabou”.
Ao contrário do que tem sido a reação da comunidade internacional, o México e a Bolívia comunicaram hoje a sua posição de apoio ao governo de Nicolás Maduro. Esta decisão surge depois de o presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, se ter autoproclamado presidente interino do país.
Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas, o presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, autoproclamou-se presidente interino da Venezuela na quarta-feira, 23 de janeiro, e foi reconhecido como tal por diversos países. Maduro respondeu a partir do palácio presidencial pedindo à Justiça q