O ministro Adjunto e da Economia afirmou hoje que a criação do estatuto especial para os médicos que quisessem trabalhar em territórios menos favorecidos já permitiu levar 150 clínicos para territórios onde normalmente não existem preferências.
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) disse hoje que a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que assinala 40 anos no dia 15, representou também a democratização do acesso à saúde em Portugal.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou hoje que as mais de 350 vagas de várias especialidades médicas que ficaram por preencher no último concurso se deveu à "falta de atratividade" do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Mais de 350 vagas para médicos que terminaram a especialidade nas áreas de medicina geral e familiar, saúde pública e hospitalar ficaram por preencher no concurso de primeira época deste ano, que disponibilizava 1.264 postos de trabalho.
O número de médicos que se candidataram ao reforço de verão nos hospitais algarvios é "pouco significativo", mas não compromete a realização das escalas de serviço, assegurou hoje o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve.
Quase 60% dos médicos são a favor da legalização da eutanásia em Portugal, revela um estudo desenvolvido por investigadores do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e publicado na Revista Iberoamericana de Bioética.
A Ordem dos Médicos (OM) acusou hoje o primeiro-ministro de confundir o seu papel, com declarações “incompreensíveis, factualmente erradas e que enfermam em problemas conceptuais que importa clarificar”.
O primeiro-ministro criticou hoje o exercício dos poderes regulatórios de algumas ordens profissionais, em especial a dos médicos, para restringir a concorrência e limitar o acesso à formação, considerando que tal impede a resposta às carências.
O bastonário da Ordem dos Médicos disse hoje que quando um documento é importante deve ter um máximo de participação pública e estar acessível às instituições ligadas à saúde, numa alusão à nova Lei de Bases da Saúde.
O bastonário da dos Médicos disse hoje que a Ordem não vai prescindir da missão de defender os utentes, os profissionais e a qualidade dos serviços “independentemente das pressões” da “ministra da Saúde” ou “de outro político”.
A ministra da Saúde afirmou hoje na Sertã, distrito de Castelo Branco, que continua a haver no país uma assimetria muito grande na distribuição de médicos e admitiu que a questão é "bastante complexa".
O Centro Hospitalar do Algarve apenas deu a possibilidade de alojamento num quarto, pago a 20 euros/dia, a um anestesista que se candidatou a trabalhar na região no verão para suprir as necessidades de reforço de pessoal.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apelou hoje à intervenção do primeiro-ministro para resolver as exigências dos profissionais, indicando que terminaram hoje as negociações com a ministra da Saúde.
Médicos reformados, profissionais no ativo e jovens médicos ainda em formação juntaram-se hoje numa concentração de protesto junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, onde fizeram um diagnóstico de um “SNS a colapsar” e a precisar de reanimação.
A greve dos médicos nos blocos operatórios ronda os 90% segundo a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou este segundo dia de paralisação, apelando a uma “participação em massa” na concentração de hoje frente ao Ministério da Saúde.
A Câmara Municipal de Cinfães anunciou hoje que vai atribuir um apoio mensal de 200 euros a cada médico que se queira fixar no concelho e que não tenha residência própria e permanente no município.
Cirurgias e consultas adiadas marcaram hoje a primeira manhã de greve dos médicos, que registou uma adesão a rondar os 80%, segundo o sindicato, que acusa a ministra da Saúde de já ter “atirado a toalha ao chão”.
A greve dos médicos provocou hoje a paragem dos blocos operatórios nos hospitais do Algarve, que só estão a funcionar para doentes urgentes, disse fonte do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) no Algarve.
O Sindicato Independente dos Médicos, um dos que convocou a greve que decorre esta semana, explica hoje numa carta aberta aos utentes os motivos da paralisação e alerta que os responsáveis governamentais “tudo farão para intoxicarem a opinião pública”.
O Governo vai abrir um concurso nacional de acesso ao grau de consultor dirigido a 1.150 médicos, que assim atingem a categoria de assistentes graduados, segundo um despacho publicado na sexta-feira em Diário da República.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que os 167 médicos que o Governo anunciou na terça-feira que vai recrutar fazem parte das vagas do concurso lançado em maio e considerou que se trata de “publicidade enganosa”.
Os ministérios da Saúde e das Finanças abriram hoje o processo de recrutamento de 167 médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), 50 dos quais médicos de família e os restantes de 13 especialidades hospitalares.