O Presidente da República despediu-se hoje das "ilhas de bruma" dos Açores, onde passou seis dias, para estar junto dos portugueses que vivem mais afastados do continente e conhecer de perto os protagonistas políticos regionais.
O Presidente da República considerou que "o país estava perdido", em termos psicológicos, "carecido de afeto", quando iniciou o seu mandato e que, entretanto, o "universo dos afetos" trouxe "uma viragem política fundamental".
O Presidente da República defendeu hoje que Portugal se destaca no quadro global como um país coeso e pacífico, sem nenhum conflito entre unidade do Estado e autonomias regionais, embora haja "pontos de tensão", que desdramatizou.
O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, insistiu hoje na extinção da figura do Representante da República, perante o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, e o atual titular do cargo, Pedro Catarino.
O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, evitou hoje comentar a possível extinção do cargo de Representante da República, que é consensual entre as forças representadas na Assembleia Legislativa dos Açores.
O Presidente da República atravessou hoje o Canal do Faial no "Mestre Simão", e ele mesmo fez soar a buzina quando o navio deixou o porto da Madalena do Pico, numa experiência que descreveu como "a insularidade vivida".
O Presidente da República afirmou hoje que, face a atentados como os de Londres, perto de eleições, é preciso defender a democracia e reforçar a cooperação em matéria de segurança entre União Europeia (UE) e Reino Unido.
Mais de 1.600 quilogramas de carne e 800 pães serão servidos na segunda-feira, Dia dos Açores, num almoço oferecido ao Presidente da República, na ilha do Faial, e que é gratuito para todos que se queiram associar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje "votos solidários" à rainha Isabel II e ao povo britânico, na sequência dos atos terroristas ocorridos no sábado à noite, em Londres.
O Presidente da República comprometeu-se hoje a ser embaixador do vinho da ilha do Pico, nos Açores, que promoveu junto de um grupo de franceses com os quais brindou “ao muito jovem e brilhante” chefe de Estado Emmanuele Macron.
O Presidente da República disse hoje que o papel das misericórdias não é substituível pelo Estado, regiões autónomas ou autarquias e considerou que as misericórdias são insubstituíveis, mas o que lhes é exigido hoje é mais difícil.
O Presidente da República defendeu que o projeto de concessão portuária na Praia da Vitória, na ilha Terceira, tem uma componente geoestratégica, além da componente de negócio, e "é capaz de completar" a base das Lajes.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje à agência Lusa que as comemorações de 2018 do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesa vão ser nos Estados Unidos da América.
O Presidente da República defendeu que as audições parlamentares que antecedem a nomeação do novo secretário-geral dos serviços de informações "são muito importantes", e afirmou que "acompanha esse processo com atenção", embora não intervenha nele.
O Presidente da República defendeu esta quinta-feira, referindo-se ao homólogo norte-americano Donald Trump, que as alterações climáticas são uma evidência que "se vai impor", mesmo que haja alguém que "se considere importantíssimo no mundo que negue isso".
Marcelo Rebelo de Sousa declarou-se hoje "Presidente de cada um dos portugueses", à chegada aos Açores para uma visita a sete ilhas do arquipélago, e prometeu regressar em outubro a esta região autónoma, para um novo périplo.
O Presidente da República promulgou um diploma da Assembleia da República que estabelece o princípio da não privatização do setor da água, procedendo assim à quinta alteração à Lei da Água, aprovada em dezembro de 2005.
O Presidente da República visitou a 87.ª Feira do Livro de Lisboa, no parque Eduardo VII, na véspera da abertura oficial, adquirindo meia dúzia de livros, entre ofertas aceites a custo e "preços especiais".
O Presidente da República admitiu que a missão militar no Mali foi "mais difícil que o esperado", devido à crescente instabilidade no território, mas elogiou o desempenho das forças portuguesas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou o atentado no bairro diplomático de Cabul, expressando "profunda consternação" e transmitindo "toda a solidariedade" às famílias das vítimas e ao povo afegão.
O Presidente da República defendeu hoje que os portugueses são um exemplo de um povo que cultiva a tolerância, a paz e que pratica "consensualmente" o diálogo entre civilizações, recusando fenómenos de xenofobia ou de populismos extremistas.
O Presidente da República endereçou hoje um “abraço caloroso” aos seus irmãos, “amigos fraternos” e a todos os povos da lusofonia, numa mensagem em que assinala o Dia dos Irmãos.
O Presidente da República considerou hoje, na Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), que "houve uma desatenção em relação a estes heróis", combatentes da guerra colonial, e que "o Estado português está aos poucos a fazer-lhes justiça".
O Presidente da República criticou hoje os políticos "protagonistas cimeiros da cena internacional" que têm um discurso intolerante e populista, e elogiou os cidadãos que apoiam como voluntários os refugiados e migrantes.