O primeiro-ministro do Iémen, Maeen Abdulmalik Saeed, disse hoje que o ataque de quarta-feira ao aeroporto de Aden, onde se encontrava, pretendia "eliminar" o novo governo do país, culpando os rebeldes apoiados pelo Irão.
Pelo menos 16 mortos e 60 feridos resultaram das explosões registadas hoje no aeroporto de Aden, quando um avião que transportava o novo Governo de unidade chegou à capital, avançou o secretário de Estado da Saúde.
Pelo menos uma grande explosão sacudiu hoje o aeroporto de Aden, quando um avião que transportava o novo Governo de unidade chegou à capital provisória do Iémen.
Pelo menos 5.267 civis iemenitas, uma média de sete por dia, morreram devido à guerra no país desde que foi assinado o acordo de Estocolmo, em dezembro de 2018, indicou hoje o Conselho Norueguês de Refugiados (NRC).
A má nutrição infantil no Iémen atingiu "os níveis mais elevados" desde o início, em 2014, da guerra no país, indicou hoje a ONU, precisando que a pandemia da covid-19 e as doações insuficientes agravam a situação humanitária.
O processo foi aberto em outubro de 2019 em Paris contra o príncipe, também conhecido pelas suas iniciais "MBZ". Duas queixas foram registadas contra ele durante uma visita oficial à capital francesa em novembro de 2018.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estimou hoje que milhões de crianças vão ficar à beira da fome no Iémen, devastado pela guerra, afetado pela pandemia e pela quebra na ajuda humanitária.
A coligação militar liderada pela Arábia Saudita rejeitou hoje a declaração de autonomia dos separatistas iemenitas no sul do país e exigiu "o fim de qualquer ação crescente" no conflito.
Os separatistas do Iémen declararam hoje a autonomia para a parte sul do país, quebrando o acordo de paz com o Governo e complicando o longo conflito com os rebeldes huthis que controlam grande parte do norte.
Quatro jornalistas foram condenados à pena de morte e seis a prisão no Iémen, por um tribunal controlado pelos rebeldes Houtis, que os condenou por espionagem, anunciou hoje o advogado de defesa, Abdul Majeed Sabra.
Há cinco anos que a guerra no Iémen se transforma, dia após dia, num desafio cada vez maior para os seus milhões de habitantes. E, assim como a sua população, os animais dos jardins zoológicos, não sabem o que acontecerá amanhã.
Um ataque com um míssil lançado hoje por rebeldes no Iémen contra um quartel das forças armadas iemenitas fez pelo menos 25 mortos, segundo fontes oficiais, citadas pela agência Associated Press.
Os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão na guerra do Iémen, afirmaram hoje ter capturado um "grande número" de militares sauditas durante uma operação em Nayrán, no sul da Arábia Saudita, fronteira com o Iémen, que durou três meses.
O ministro da Economia disse hoje que o corte de fornecimento de petróleo da Arábia Saudita, que representa 5% da oferta mundial, deve ser um tema de “muito curto prazo”, garantindo que “não há razões para preocupação”.
O enviado da ONU para o Iémen insistiu hoje que os ataques reivindicados pelos rebeldes Huthis contra duas instalações petrolíferas sauditas mostram a necessidade de encontrar uma solução política para a guerra civil iemenita o mais rápido possível.
Os rebeldes Houthis, que reivindicaram os atentados de sábado contra instalações petrolíferas sauditas, ameaçaram hoje lançar novos ataques contra objetivos na Arábia Saudita, um país que intervém na guerra no Iémen desde 2015.
O Ministério da Saúde dos rebeldes Huthis elevou hoje para 156 o número de mortos no bombardeamento da coligação militar liderada pela Arábia Saudita, no domingo, contra um centro de detenção a 100 quilómetros a sul da capital iemenita.
A guerra civil que afeta o Iémen desde 2014 fez recuar o país 20 anos em termos de desenvolvimento e do acesso à educação, alertou um alto funcionário da ONU, citado hoje pelas agências internacionais.
O Presidente norte-americano vetou hoje a resolução aprovada pelo Congresso no início deste mês que exortava Donald Trump a terminar com todo o apoio à coligação militar saudita que intervém no Iémen.
Armas de fabrico francês vendidas à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos têm sido utilizadas no conflito no Iémen, no qual estes países participam contra os rebeldes houthis, segundo um relatório dos serviços de informação franceses.
O papa Francisco culpou hoje a Europa e os Estados Unidos pela morte de crianças na Síria, Iémen e Afeganistão, lembrando também que os países ricos do ocidente alimentam os conflitos ao venderem armas para zonas de guerra.
O Congresso norte-americano aprovou hoje uma resolução que exorta Donald Trump a terminar com todo o apoio à coligação militar saudita que intervém no Iémen, e que deverá implicar um veto do Presidente dos EUA.
O chefe da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Iémen vai acolher a bordo de um navio negociações fundamentais entre o Governo e os rebeldes huthis para consolidar um cessar-fogo, indicou hoje a organização internacional em comunicado.