O Hospital de Braga conta hoje com 75 doentes covid-19, um número que fica “bem longe” dos 190 registados há três semanas e que permite agora colocar o foco na recuperação de consultas e cirurgias. Também o O Hospital de São João, no Porto, está a restabelecer as áreas “mais críticas” de atividade n
A nova norma da Direção-Geral da Saúde (DGS) entrou em vigor na segunda-feira. Os testes a doentes internados devem ser realizados a cada cinco ou sete dias durante o período de internamento.
Os hospitais de São Bernardo (HSB), em Setúbal, e Garcia de Orta (HGO), em Almada, mantêm hoje uma ligeira tendência de descida no número de doentes 'covid', mas ainda sem qualquer impacto no número de internados em cuidados intensivos.
Os diretores de serviços de doenças infeciosas dos maiores hospitais do país sugerem ao Governo que prepare um plano e adote medidas robustas que permitam evitar sucessivas ondas epidémicas e apelam ao reforço de meios humanos e materiais.
Os hospitais de São Bernardo (HSB), em Setúbal, e Garcia de Orta (HGO), em Almada, mantêm hoje uma ligeira tendência de descida no número de doentes covid, com um total de 408 internados, 43 dos quais em cuidados intensivos.
O número de doentes internados com covid-19 em enfermaria baixou na terça-feira nos hospitais do Centro, mas registou-se um aumento dos internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), informou hoje a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
Os principais hospitais da margem sul do Tejo, São Bernardo, em Setúbal, e Garcia de Orta, em Almada, continuam sob forte pressão e registam hoje um total de 457 doentes covid internados, 46 dos quais em cuidados intensivos.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) regista hoje uma lotação de 99% na enfermaria para doentes covid-19 e 93% na unidade de cuidados intensivos, disse à agência Lusa fonte hospitalar.
Os hospitais da região Centro registaram no domingo mais 60 internamentos em enfermaria e menos três em unidades de cuidados intensivos, informou hoje a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
A ministra da Saúde pediu aos hospitais de Lisboa que abram já nesta fase todas as camas possíveis, numa altura em que administrações de sete hospitais pediram maior equilíbrio na distribuição de doentes entre unidades periféricas e centrais.
O Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) transferiu, entre a terça-feira e hoje 102 pacientes para outras unidades hospitalares, na sua maioria doentes infetados com a covid-19, indicou a assessoria do hospital.
O Governo da Madeira mostrou-se hoje disponível para receber doentes infetados com covid-19 do continente português que precisem de internamento hospitalar, na sequência da "sobrecarga" existente nos hospitais nacionais.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) Norte afirmou hoje que a "calma" que a região "aparenta" é "enganadora" no que se refere à pressão com internamentos covid-19 e exigiu medidas, considerando "inacreditável" pensar no estrangeiro como alternativa.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul considerou hoje que os hospitais da Grande Lisboa não estavam preparados para responder ao elevado número de doentes infetados por covid-19, adiantando que deveria ter sido feito um planeamento no verão passado.
O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH), Alexandre Lourenço, alertou hoje que os hospitais públicos estão a operar em "condições inferiores ao necessário", o que vai ter consequências para a saúde dos doentes.
O Instituto Português do Sangue revelou hoje que tem estado a disponibilizar, em conjunto com o Infarmed, imunoglobulina humana normal (anticorpos) de origem nacional a hospitais de Lisboa, Porto, Alto Minho e Alentejo com "necessidades emergentes".
A Associação das Empresas Lutuosas (ANEL) quer que a Direção-Geral da Saúde (DGS) emita uma norma sanitária que uniformize o ritual dos funerais para retirar pressão aos hospitais que "lutam por espaço para mortos como por camas para vivos".
A estimativa é da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH). Se o ritmo continuar, no final da próxima semana, Portugal pode confrontar-se com um número inédito de internados nas enfermarias e unidades de cuidados intensivos.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) considera que a reorganização de circuitos nos hospitais e as medidas de prevenção adotadas permitem respeitar o direito a visitas aos doentes internados e, em situações excecionais, podem abranger pacientes covid-19.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde admitiu hoje preocupação com a pressão que os hospitais públicos estão a sentir, nomeadamente no Norte, devido à pandemia de covid-19, mas não adiantou novos dados sobre transferências.
Trata-se de doentes que já tiveram alta, mas permanecem no hospital por falta de apoio fora da instituição. Na sua maioria são idosos e para aumentar o número de camas disponíveis a Segurança Social está a adotar medidas, como colocar estes idosos em lares. Em 13 hospitais da Grande Lisboa estão ain
O Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alerta para o aumento nos internamentos em Portugal devido à Covid-19, avisando que este poderá apenas “o início” se as autoridades portuguesas não atuarem para conter o vírus.
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, Alexandre Lourenço, defendeu hoje que na luta contra a covid-19 é urgente um plano operacional de gestão, “coordenação no terreno” e um papel de liderança do Ministério da Saúde.
Especialistas da área da saúde defendem que é urgente uma estratégia coordenada que integre as entidades regionais e locais para que as urgências hospitalares não colapsem, porque neste inverno à pressão da gripe junta-se a da covid-19.