O presidente do Sindicato dos Enfermeiros (SE) afirmou temer a rutura dos recursos humanos nos hospitais "a qualquer momento" devido ao absentismo no Serviço Nacional de Saúde (SNS), que aumentou 54% em três anos.
Vinte e cinco blocos de parto vão receber 20 milhões de euros do Governo para obras e equipamentos, alguns dos quais a comissão de peritos admitia que encerrassem, como os do Barreiro e da Póvoa do Varzim.
Os serviços de urgência de Pediatria dos hospitais S. Francisco Xavier (Lisboa), Beatriz Ângelo (Loures) e do Centro Hospitalar do Oeste vão encerrar à noite a partir de 01 de abril, anunciou hoje a Direção Executiva do SNS.
O Ministério da Saúde confirmou hoje a sucessão de Fernando Araújo no Centro Hospitalar e Universitário São João, no Porto, por Maria João Baptista, e anunciou a nomeação de Vítor Fialho no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE).
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 11:45 de hoje entre as 11 horas no Hospital Santa Maria e os 33 minutos no São Francisco Xavier, segundo dados do SNS.
As urgências do Hospital Garcia de Orta, em Almada, solicitaram o desvio de doentes não críticos fora da área de influência daquela unidade hospitalar para outros hospitais por sobrelotação do serviço.
As roturas de medicamentos são um problema grave para três em cada quatro hospitais e metade diz que este problema afeta todo o tipo de fármacos, segundo um relatório hoje divulgado.
A ministra da Saúde apresentou esta quarta-feira aquilo a que António Costa chamou "resposta estrutural para os desafios" nos hospitais. Comissão pode estudar acordos com privados.
Depois de várias urgências do país terem registado, na última segunda-feira, picos de afluência que não eram observados há anos, responsáveis de hospitais defendem que "é imprescindível regular o acesso".
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje "estar preocupada" com os relatos de ataques contra hospitais e alvos médicos na invasão russa em curso na Ucrânia.
Cerca de 40% dos doentes internados nos hospitais na última semana em camas covid-19 testaram positivo para o SARS-CoV-2, mas ficaram no hospital por outros motivos, segundo os dados recolhidos pelo Ministério da Saúde.
Os administradores hospitalares alertaram hoje que os hospitais estão com dificuldade em completar as escalas por terem muitos profissionais infetados com covid-19 e que a pressão continua elevada na procura das urgências.
Os administradores hospitalares consideram que o aumento de casos de doentes internados por motivos não covid-19 que testam positivo à entrada representa um desafio acrescido, mas globalmente os hospitais têm respondido sem parar a atividade programada.
Os serviços de urgência dos hospitais têm registado “procuras recorde” nos últimos dias, em grande parte casos não urgentes, devido à “falência” das outras respostas do sistema de saúde, disse hoje à Lusa um responsável da associação de administradores hospitalares.
Os chefes das equipas cirúrgicas da urgência do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) que tinham pedido demissão do cargo chegaram hoje a acordo com o Conselho de Administração e mantêm-se em funções, anunciou hoje o centro hospitalar.
Os hospitais públicos de Almada e Barreiro têm 32 doentes com covid-19 internados, registando um aumento no número de internamentos na última semana, enquanto em Setúbal há apenas o registo de três pacientes em enfermaria.
O número de casos de infeção tem disparado no distrito de Bragança ainda sem impacto na lotação disponível para doentes covid-19 nos hospitais da região, segundo informação divulgada hoje pela Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste.
A afluência de doentes não-covid às urgências dos grandes hospitais de Lisboa está a aumentar, muitos em situação grave a precisar de internamento, aumentando a pressão sobre as unidades de saúde, afirmaram hoje à Lusa responsáveis hospitalares.
A maioria dos hospitais dos grandes centros urbanos estiveram apenas a assegurar os serviços mínimos no turno da noite, devido à greve da função pública, disse à Lusa o coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.
A greve da função pública, marcada para sexta-feira pela Frente Comum, começa já esta noite nos hospitais e nos serviços de recolha de lixo, onde os turnos se iniciam às 23:00 e às 22:00, respetivamente.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou hoje para “dezenas de situações” de hospitais com falta de profissionais de saúde, apontando, além de Setúbal, os casos de Beja, Algarve, Alentejo e Vila Franca de Xira como os mais graves.
O projeto do CDS-PP para a revisão do modelo de financiamento dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), com a introdução de “métricas” de avaliação, foi hoje chumbado na generalidade pela maioria parlamentar de esquerda.