A Área Metropolitana de Lisboa (AML) está desde 1 de janeiro organizada em nove Unidades Locais de Saúde (ULS), enquanto a região Oeste tem uma destas novas estruturas de gestão dos cuidados prestados pelos hospitais e centros de saúde.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, considera incompreensível que os hospitais não encontrem um sistema para evitar a retenção de macas dos bombeiros.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 22:00 de hoje, as sete horas nos hospitais Beatriz Ângelo, em Loures, e Santa Maria, em Lisboa.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava às 18:00 de hoje as 11 horas no hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), com uma lista de espera de 48 pessoas.
O tempo de espera para doentes urgentes rondava às 18:00 de hoje as 11 horas no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, com uma lista de espera de mais de 60 pessoas.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 07:30 de hoje entre as 14 horas, no Beatriz Ângelo, em Loures, e quase duas horas no Garcia de Orta, em Almada.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) apelou hoje à população que siga as recomendações da Direção Geral da Saúde para as temperaturas frias e utilize a Linha Saúde 24 antes de recorrer aos serviços de urgência.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 08:30 de hoje entre as quase 18 horas, no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e as 01:06, no Garcia de Orta, em Almada.
Os casos não urgentes sem referenciação prévia do SNS24 ou do INEM vão ser encaminhados para consultas nos centros de saúde, segundo um projeto de portaria.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) realizou recentemente a sua primeira cirurgia à coluna vertebral através de endoscopia biportal, tratando com sucesso um caso de hérnia discal lombar.
Apenas 11% dos hospitais públicos fazem a avaliação do uso de medicamentos na qualidade de vida dos doentes a médio e a longo prazo, revela um estudo hoje divulgado pela Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH).
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo (CUSMT) afirmou hoje estar preocupada com a falta de médicos, tendo indicado que os cinco serviços de urgência hospitalar estão "no fio da navalha" em termos de recursos humanos.
A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) saudou hoje a publicação por parte da Direção Executiva do SNS de um plano de reorganização das urgências semanal, assegurando que vão trabalhar em conjunto para garantir que chegue a “bom porto”.
A urgência de Ortopedia e os Cuidados Intensivos são os serviços mais afetados no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia e Espinho pela escusa de médicos a cumprirem mais horas extraordinárias, disse hoje à Lusa o responsável pela instituição.
A porta-voz do movimento Médicos em Luta disse hoje à Lusa que o Sistema Nacional de Saúde (SNS) "está a ruir" e que os médicos já não conseguem travar essa "demolição", registando-se constrangimentos em 27 hospitais do país.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou hoje no Porto que o aumento em 109 milhões de euros no mercado hospitalar no primeiro semestre de 2023 ficou a dever-se, em parte, à introdução da inovação terapêutica nos hospitais.
Sem dinheiro para pagar hotéis ou transportes, dezenas de pessoas optam por pernoitar em improvisadas "camas" de cartão junto dos hospitais de Luanda, para estarem próximas dos seus familiares e prestar assistência, enquanto aguardam pela hora da visita.
A Direção Geral de Saúde (DGS) defendeu hoje que o uso de máscaras de proteção deve ser decidido por cada hospital, perante a evolução dos casos de covid-19 em cada unidade e para proteger os mais frágeis.
A saúde deve passar a ser financiada através da contratação com os hospitais públicos e privados de “pacotes de cuidados” necessários para todo o tratamento do doente, defende uma nova associação europeia presidida por João Marques Gomes.
O recém indigitado presidente da EDA – Eletricidade dos Açores, Paulo André, afirmou hoje que os hospitais da região não pagam à empresa desde 2015, sendo o valor da dívida de 22,5 milhões de euros.
A responsável da Direção Executiva do SNS Filomena Cardoso esclareceu hoje que, dos mais de 1.600 casos de internamentos inapropriados nos hospitais de doentes que tiveram alta, são cerca de 840 os que aguardam por vaga nos cuidados continuados.
Um total de 1.675 camas dos hospitais públicos estavam, em março, ocupadas por pessoas internadas apenas por razões sociais, um aumento de 60% dos internamentos inapropriados que deve custar ao Estado 226 milhões de euros este ano.
Na mesma semana em que foram homologados os resultados dos exames finais que conferem o título de especialista a cerca de 1500 jovens médicos, o Governo anuncia a abertura formal dos processos de contratação para os hospitais e centros de saúde do SNS.