A fome ameaça o norte da Faixa de Gaza, num contexto de intensificação das operações do exército israelita e de cessação quase total da ajuda alimentar, alerta um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), hoje divulgado.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, território palestiniano governado pelo Hamas, revelou neste sábado um novo balanço de 43.552 mortos desde o início da guerra com Israel, que começou há mais de um ano.
Mulheres e crianças foram responsáveis por "quase 70%" das mortes na Faixa de Gaza entre novembro de 2023 e abril de 2024, informou a ONU esta sexta-feira, após uma verificação minuciosa de uma contagem parcial das vítimas da guerra entre Israel e o Hamas.
O exército israelita pediu hoje a retirada dos moradores de vários locais do norte da Faixa de Gaza, para evacuar as "áreas de combate" após o lançamento de foguetes em direção a Israel.
Um soldado norte-americano morreu hoje após ter ficado ferido durante uma missão no cais temporário utilizado para entregar ajuda humanitária a Gaza, anunciou o exército norte-americano.
A terceira fase de vacinação contra a poliomielite no norte de Gaza, suspensa desde dia 23 por falta de garantias de segurança, será retomada no sábado, foi hoje anunciado.
Pelo menos, 61 jornalistas foram mortos no cumprimento do dever até agora neste ano de 2024, um número que quase iguala os 71 mortos em 2023, disse hoje o Alto-Comissário para os Direitos Humanos da ONU, Volker Türk.
Mais de 43.250 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva militar que Israel mantém no território palestiniano há mais de um ano, anunciou hoje o Ministério da Saúde local.
Amos Hochstein e Brett McGurk viajaram para Israel, a menos de uma semana das eleições presidenciais nos Estados Unidos da América (EUA), para tentar negociar tréguas com os seus homólogos israelitas.
O novo líder do Hezbollah afirmou hoje no seu primeiro discurso que o grupo xiita libanês continuará com o mesmo plano de guerra contra Israel do seu antecessor, Hassan Nasrallah, assassinado há mais de um mês num bombardeamento israelita.
A relatora especial da ONU para os Territórios Palestinos ocupados, Francesca Albanese, acusou nesta terça-feira Israel de procurar a "erradicação dos palestinianos" por meio do "genocídio".
Os civis têm-se refugiado nas escolas, mas muitas delas têm sido destruídas pelo exército de Israel, que alega que o Hamas as utiliza como "centros de comando".
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, está "chocado com o número horrível de mortes, feridos e destruição no norte" da Faixa de Gaza, onde o exército israelita continua as suas operações, disse hoje o porta-voz.
Cerca de mil mulheres e crianças feridas e doentes vão ser em breve retiradas de Gaza, anunciou hoje o diretor europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) em entrevista à France Presse.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, território palestiniano governado pelo Hamas, informou neste sábado um novo número de 42.519 mortes desde o início da guerra com Israel, a 7 de outubro de 2023.
Cerca de 500 pessoas morreram em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, desde que as tropas israelitas retomaram a ofensiva na região há 15 dias, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo movimento islamita Hamas.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou que 33 pessoas morreram em um bombardeamento israelita lançado na noite desta sexta-feira no acampamento de refugiados de Jabaliya, no norte do devastado território palestiniano.
Um bombardeamento aéreo contra uma escola de Jabaliya, norte da Faixa de Gaza, que é utilizada como refúgio para deslocados, provocou hoje pelo menos 14 mortos, informaram dois hospitais locais.
O governo israelita emitiu um protesto contra um dos presidentes da organização não-governamental (ONG) japonesa Nihon Hidankyo, por ter comparado a destruição provocada pela operação israelita em Gaza com a causada pelos ataques nucleares norte-americanos em 1945.
Investigadores da ONU, acusaram hoje Israel de atacar deliberadamente instalações de saúde na Faixa de Gaza enquanto os militares torturavam e matavam pessoal médico, citando "crimes contra a humanidade",
Um ataque israelita a uma escola que abrigava pessoas deslocadas na Faixa de Gaza matou hoje pelo menos 21 pessoas, sendo provável que o número de mortos aumente, indicaram autoridades médicas palestinianas.