Os constitucionalistas Maria Lúcia Amaral e Jorge Reis Novais defenderam hoje que a Constituição não impede a aprovação de legislação sobre eutanásia, enquanto Tiago Duarte defendeu que a vida humana é “um bem jurídico geral”.
O Bloco de Esquerda (BE) entrega na próxima semana o seu anteprojeto de lei sobre a morte assistida, afirmou hoje ex-deputado e dirigente bloquista João Semedo. O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, assegurou que o partido terá uma posição oficial, mas os deputados serão livres de votar de acordo com
O presidente do Conselho Nacional da Ética para as Ciências da Vida, Jorge Soares, defendeu hoje um debate alargado sobre a morte assistida e admitiu que um referendo pode ser importante num tema como este.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou que o debate que está agora a começar sobre a eutanásia é por natureza "exaustivo, longo e sério" e por isso é impossível marcar prazos.
O cardeal-patriarca de Lisboa diz que não faz sentido um debate sobre a despenalização da eutanásia, nem é “hipótese” um referendo sobre a matéria, afirmando que a vida humana “é inviolável”.
Estou a ver na TV, num canal de notícias, uma curta troca de argumentos sobre a eutanásia. Estremeço. Antecipo o “amplo e profundo” debate que o Presidente Marcelo desejou há dois dias: vai dar asneira. Um dos intervenientes era mesmo o bastonário da ordem dos médicos, José Manuel Silva - e a forma
Discute-se hoje no Parlamento a morte medicamente assistida. Eutanásia. À esquerda, acordo quanto ao direito à vida e à morte, sobretudo em relação à forma como se morre, e a dignidade que lhe deve estar implícita. À direita, o não garantido. Nos restantes grupos parlamentares o "nim" tão convenient
PSD, BE e PCP manifestaram-se hoje a favor de “um debate aprofundado” sobre a eutanásia, com sociais-democratas a não quererem sequer discutir um referendo antes disso e os bloquistas sem apontarem qualquer data para o seu projeto.
O Parlamento tinha em agenda a discussão, esta quarta-feira, sobre a despenalização da morte assistida, na sequência de uma petição do movimento cívico “Direito a morrer com dignidade”. No entanto, foram vários os outros temas discutidos no plenário, entre os quais, a central nuclear de Almaraz, a C
O parlamento discute hoje uma petição a favor a despenalização da morte assistida, enquanto se aguarda o agendamento dos projetos de lei sobre a matéria.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que tem "uma opinião" sobre a questão da eutanásia, mas voltou a reservá-la para mais tarde, para "não crispar" um debate que quer "amplo e profundo".
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, não excluiu hoje a realização de um referendo à morte assistida, argumentando que o tema merece um debate na sociedade portuguesa e no parlamento.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje um debate amplo e o mais participado possível sobre a morte assistida e recusou pronunciar-se neste momento sobre o conteúdo para não condicionar o debate.
O Parlamento debate na quarta-feira uma petição a favor a despenalização da morte assistida, enquanto se aguarda o agendamento de dois projetos de lei sobre a matéria, do Bloco de Esquerda (BE) e do PAN (Pessoas-Animais Natureza).
A Federação Portuguesa Pela Vida anunciou hoje que recolheu mais de 14 mil assinaturas da petição "Toda a Vida Tem Dignidade", que apela à rejeição do “direito a dispor ou apoiar a eliminação de vidas humanas”.
O cardeal-patriarca Manuel Clemente disse hoje que a sociedade tem que se tornar uma "sociedade paliativa" para aliviar quem sofre, estando presente e próxima, reiterando que a Igreja Católica está contra a eutanásia.
O cardeal-patriarca de Lisboa e presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) recordou hoje as palavras do papa Francisco e de sucessivos bastonários da Ordem dos Médicos contra a eutanásia.
O PS promove na quinta-feira, na sua sede nacional, um debate sobre eutanásia, questão que entre os socialistas está em fase de discussão interna e que poderá chegar brevemente ao parlamento por via do Bloco de Esquerda.
Cinco bastonários da Ordem dos Médicos assinam hoje uma carta na qual se opõem frontalmente à eutanásia, considerando que esta prática “não é mais do que tirar a vida” e que os médicos que o façam negam a profissão.
O conservadorismo moral e comportamental é absolutamente legítimo e cada um deve praticar o que quer para si. O que já não é legítimo é que os que o escolhem para si no uso da sua inalienável liberdade e em nome do ideal de sociedade que defendem, o queiram impor ao resto dos cidadãos.