O PSD vai pedir o agendamento para quarta-feira de um debate parlamentar de urgência sobre a privatização da Efacec, por considerar que o Governo agiu com opacidade e que o ministro da Economia deixou várias perguntas por responder.
A Parpública recebeu seis propostas vinculativas de entidades nacionais e estrangeiras à reprivatização da Efacec, seguindo-se, nos próximos 10 dias, a avaliação das mesmas, anunciou a empresa.
O ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, afirmou hoje que os 115 milhões colocados pelo Estado na Efacec, entre injeções e garantias, "não é dinheiro perdido", tendo sublinhado que há sete interessados na compra.
A Parpública recebeu manifestações de interesse de oito candidatos, nacionais e internacionais, à reprivatização da Efacec, adiantou hoje a empresa, notando que, após a pré-seleção, dar-se-á início à apresentação de propostas vinculativas.
A Parpública vai analisar medidas de reestruturação na Efacec, depois de ter falhado a venda da empresa ao grupo DST, ao mesmo tempo que avança com um novo processo de reprivatização, segundo um diploma hoje publicado.
O ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, afirmou hoje que há "alguns interessados, mais do que se pensa" na compra da Efacec e garantiu estar empenhado em encontrar uma solução para a empresa.
O líder do PSD, Luís Montenegro, acusou hoje o primeiro-ministro de "sonegar informação" ao país sobre o processo de reprivatização da Efacec, insistindo que o Governo usa "abusivamente" da maioria absoluta.
O grupo DST, que estará prestes a concluir a compra da participação pública na Efacec, garantiu hoje que "em nenhuma circunstância aceitará participar numa transação que configure auxílios do Estado".
A Autoridade da Concorrência (AdC) adotou uma decisão "de não oposição" na operação de compra da Efacec Power Solutions pelo grupo DST, de acordo com informação divulgada pelo regulador no seu 'site'.
O PCP insurgiu-se hoje contra a reprivatização da EFACEC ao grupo português DST, por considerar que “não garante nem o futuro, nem o papel estratégico” que a empresa poderia ter no desenvolvimento económico do país.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a venda da Efacec ao grupo português DST SGPS, o único a apresentar proposta final à compra dos 71,73% da empresa que estão nas mãos do Estado.
A eurodeputada do PCP e vice-presidente da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais no Parlamento Europeu Sandra Pereira questionou a Comissão Europeia sobre se “efetuou alguma pressão” no sentido de “impor” ao Estado português a privatização da Efacec.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, afirmou hoje que o processo de privatização da Efacec está em curso, mas ainda sem data definida para ficar concluído.
Os trabalhadores da Efacec voltaram hoje a parar por duas horas, cumprindo a terceira greve parcial no espaço de um mês para reclamar a intervenção do Estado na empresa, mas a administração diz não entender as motivações do protesto.
Os trabalhadores da Efacec voltam hoje a parar durante duas horas, entre as 14:00 e as 16:00, para exigir ao Governo a compra de matérias-primas e a demissão da administração e contestar a reprivatização da empresa.
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, afirmou hoje esperar que até final do ano seja tomada uma decisão sobre a privatização da Efacec.
Os trabalhadores do grupo Efacec cumprem hoje uma nova greve de duas horas, exigindo ao Governo a compra de matérias-primas e a demissão da administração e manifestando-se ainda contra a reprivatização da empresa.
O grupo português DST SGPS foi o único a apresentar proposta final à compra dos 71,73% da Efacec que estão nas mãos do Estado, dentro do prazo previsto, anunciou hoje a Parpública em comunicado.
Os trabalhadores da Efacec voltam a estar em greve em 30 de novembro, 09 e 16 de dezembro, exigindo ao Governo a compra de matérias-primas, contestando a reprivatização e reclamando a demissão da administração, avançou fonte sindical à Lusa.
Um grupo de trabalhadores da Efacec denunciou ao Ministério Público alegadas "ilegalidades" cometidas pela Comissão Eleitoral e pela administração da empresa no processo de eleição da Comissão de Trabalhadores da Efacec Energia, realizado em 08 de novembro.
A greve de hoje dos trabalhadores da Efacec registou uma "adesão maciça" e levou à paragem total da produção, segundo fonte sindical, que interpreta a participação inédita de alguns setores da empresa como "um ato de grande responsabilidade".
Os trabalhadores da Efacec estão hoje em greve de duas horas, exigindo ao Governo a compra de matérias primas e a demissão da administração, mostrando-se ainda contra a reprivatização da empresa.
Os trabalhadores da Efacec cumprem na próxima quarta-feira uma greve de duas horas para exigir ao Governo a compra de matérias-primas, contestar a reprivatização e reclamar a demissão da administração da empresa, avançou fonte sindical à Lusa.