O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou hoje, na Lituânia, o lançamento de um míssil pela Coreia do Norte, afirmando tratar-se de uma violação do direito internacional e de deliberações das Nações Unidas.
A China apelou ao diálogo para pôr fim à crise em torno do programa nuclear e de mísseis balísticos da Coreia do Norte, considerando que as sanções ao regime não contribuem para encontrar uma solução.
A Rússia declarou estar “extremamente preocupada” com a situação na península coreana, constatando uma “tendência para uma escalada” da tensão, depois de Pyongyang ter disparado um míssil que sobrevoou o Japão.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai realizar estar tarde uma reunião de emergência em Nova Iorque a pedido de Tóquio e de Washington, na sequência do lançamento de um míssil da Coreia do Norte, anunciaram diplomatas.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acordaram esta terça-feira, ao telefone, em exercer ainda mais pressão sobre Pyongyang após o novo lançamento de um míssil.
O míssil disparado hoje pela Coreia do Norte sobrevoou o Japão, confirmou um porta-voz do Ministério da Defesa dos Estados Unidos em comunicado, sublinhando que não representa ameaça para a América do Norte.
O Japão vai tomar "todas as medidas" necessárias para assegurar a segurança da população, declarou hoje o primeiro-ministro, Shinzo Abe, depois de ter sido anunciado que um míssil norte-coreano terá passado por cima do país.
A Coreia do Norte ameaçou hoje “afundar todo o território” dos Estados Unidos, caso a administração de Donald Trump tente invadir o país asiático, no âmbito das tensões permanentes entre as duas partes.
Onde irá parar o conflito entre os Estados Unidos da América e da Coreia do Norte? Estamos à beira de uma terceira guerra mundial e, desta vez, nuclear? Não sei, não sou o Nuno Rogeiro.
A Coreia do Norte disparou "vários projéteis" que caíram no mar a cerca de 150 quilómetros da sua costa leste, anunciou o Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, assinalou hoje a "contenção" demonstrada nos últimos dias pelo regime norte-coreano, acreditando que este seja o início de uma mudança de atitude de Pyongyang que conduza a um diálogo bilateral.
Washington anunciou hoje sanções contra 10 organizações e seis indivíduos chineses e russos por considerar que contribuem para o desenvolvimento do programa nuclear da Coreia do Norte.
Especialistas consideraram que as sanções impostas pela China à Coreia do Norte vão custar a Pyongyang 1.500 milhões de dólares, mas não deverão travar a ambição nuclear do regime de Kim Jong-un.
A Coreia do Norte enviou uma mensagem de condolências ao Governo espanhol devido aos ataques ocorrido na semana passada na Catalunha, que fizeram 14 mortos e 135 feridos, anunciou hoje a agência de notícias estatal KCNA.
Os exércitos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos iniciaram hoje as manobras anuais numa altura marcada pela recente escalada de tensão entre Pyongyang e Washington, a mais grave vivida na península coreana nos últimos anos.
O líder norte-coreano, Kim Jong-Un, distanciou-se, esta terça-feira, do plano de lançar mísseis contra os arredores da ilha americana de Guam, onde os EUA têm bases militares, mas advertiu que "é necessário que os Estados Unidos adotem a opção correta".
O chefe da diplomacia norte-americana disse hoje que a administração de Donald Trump mantém-se interessada num diálogo com o líder da Coreia do Norte, Kim Jung Un, mas que aguarda algum sinal de interesse por parte de Pyongyang.
O Presidente sul-coreano defendeu hoje que a crise nuclear na pensínsula coreana tem de "ser resolvida de forma pacífica" e opôs-se a qualquer ação militar dos Estados Unidos sem o consentimento de Seul.
O governador de Guam, Eddie Calvo, assegurou hoje que as autoridades locais “estão preparadas para o pior cenário”, caso a Coreia do Norte cumpra a ameaça de atacar a ilha com mísseis.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, apelou hoje "à responsabilidade de todos e a evitar qualquer escalada das tensões", após vários dias de retórica agressiva entre Washington e Pyongyang.
O regime norte-coreano garantiu hoje que quase 3,5 milhões de jovens e militares na reserva pediram para lutar contra os Estados Unidos, em plena 'guerra de palavras' entre Washington e Pyongyang.