O Comité Olímpico Internacional (COI) garantiu hoje que os ensaios nucleares que tem estado a ser feitos pela Coreia do Norte não colocam em risco a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno 2018, na cidade sul-coreana de Pyeongchang.
A Coreia do Sul e o Japão afirmaram que as novas sanções impostas a Pyongyang pela ONU representam uma advertência de que o país arrisca um isolamento total se prosseguir com os programas nuclear e de mísseis.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade um novo conjunto de sanções, proposto pelos EUA, interditando as exportações têxteis e reduzindo o seu abastecimento em petróleo e gás.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente russo, Vladimir Putin, falaram hoje telefonicamente sobre o conflito com a Coreia do Norte e ambos defenderam uma solução por "vias pacíficas", segundo um comunicado do governo alemão.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, defendeu hoje a necessidade de se reforçarem as capacidades de Defesa para que o país possa "proteger-se a si mesmo", após os mais recentes avanços da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte ameaçou os Estados Unidos com “o maior sofrimento e dor” se continuarem a insistir que as Nações Unidas endureçam as sanções contra Pyongyang, após o seu sexto teste nuclear.
A chanceler alemã, Angela Merkel, mostrou-se hoje favorável a uma negociação direta com a Coreia do Norte sobre o programa nuclear daquele país, à semelhança do que aconteceu com o Irão. O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, considerou uma "grande vitória" o sexto teste nuclear realizado pelo paí
O YouTube fechou o canal de propaganda da Coreia do Norte no seu site, enquanto os Estados Unidos procuravam sanções mais fortes contra Pyongyang após os seus recentes testes nucleares e de mísseis.
A Coreia do Norte, que hoje assinala o 69.º aniversário da sua fundação, reivindicou o estatuto de "nação nuclear invencível", enquanto atravessa uma etapa de especial tensão após o seu último teste, há uma semana.
Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira a sua intenção de pedir uma reunião ao Conselho de Segurança da ONU, na segunda-feira, com o objetivo de submeter a votação uma resolução para "sanções adicionais" contra a Coreia do Norte.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português defendeu hoje a necessidade de “esgotar todas as possibilidades de ação político-diplomática” junto da Coreia do Norte antes de equacionar uma iniciativa militar, que “pode ter consequências imprevisíveis”.
O presidente da China, Xi Jinping, e o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, concordaram hoje que a comunidade internacional deve colocar mais pressão sobre o regime norte-coreano, para evitar uma "escalada perigosa" das tensões.
A Coreia do Norte organizou uma grande festa para homenagear os cientistas que trabalharam no teste nuclear realizado no final de semana passado, que incluiu fogo de artifício e um desfile pelas ruas de Pyongyang.
A Pyongyang garante que vai avançar com o seu programa nuclear mesmo que a comunidade internacional imponha mais sanções, e já acusou os Estados Unidos de serem o “principal culpado pela escalada de tensão e ameaça nuclear”.
O Presidente russo, Vladimir Putin, condenou hoje o último ensaio nuclear norte-coreano, mas também avisou contra o uso da força militar contra o país, considerando-o "um caminho para parte alguma", mas que pode conduzir a uma "catástrofe global".
A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu que a Europa deve fazer-se ouvir sobre o programa nuclear norte-coreano, após o sexto ensaio atómico de Pyongyang, e insistiu que a solução só pode ser "diplomática e pacífica".
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul afirmou esta terça-feira que admite autorizar o destacamento de armas nucleares norte-americanas no país, em resposta ao sexto teste nuclear realizado pela Coreia do Norte há dois dias.
O líder da Coreia do Norte está “a pedir uma guerra”, afirmou na segunda-feira a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas, durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança.
O secretário-geral do PCP admitiu hoje que existe "uma preocupação legítima" face ao comportamento da Coreia da Norte, mas responsabilizou também os Estados Unidos pelo que diz ser uma "tensão perigosíssima" para a paz.
O Presidente dos EUA aludiu hoje, durante uma conversa telefónica com o seu homólogo sul-coreano, a eventual venda a Seul de material militar no valor de “milhares de milhões de dólares”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o novo teste nuclear realizado pela Coreia do Norte coloca em causa a paz e a segurança mundiais, e manifestou-se "muito preocupado".
As forças armadas sul-coreanas dispararam hoje mísseis, que explodiram no mar, para simular um ataque contra o principal local de testes nucleares da Coreia do Norte, um dia depois do maior rebentamento nuclear alguma vez feito por Pyongyang.
O Governo português condenou esta segunda-feira o mais recente teste nuclear realizado pela Coreia do Norte, na madrugada de domingo, considerando que "compromete a segurança regional e internacional" e "constitui mais uma flagrante e inaceitável violação" das resoluções da ONU.