Os líderes do bloco de economias emergentes BRICS, que se encontram reunidos em Xiamen, leste da China, emitiram uma condenação conjunta ao teste nuclear realizado no domingo pela Coreia do Norte.
A Coreia do Sul detetou sinais de que Pyongyang prepara um novo lançamento de um míssil balístico que poderá ser intercontinental, anunciou o Ministério da Defesa.
A Coreia do Sul iniciou hoje manobras militares que envolvem mísseis balísticos, em resposta ao ensaio nuclear perpetrado pela Coreia do Norte, anunciou a agência oficial sul-coreana Yonhap.
Os Estados Unidos prometeram hoje uma "resposta militar maciça" em caso de ameaças da Coreia do Norte contra o seu território ou dos seus aliados, insistindo na unidade da comunidade internacional para exigir a desnuclearização da península coreana.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou hoje o novo teste nuclear da Coreia do Norte e reiterou o seu apelo para que o regime ponha fim à sua atividade armamentista.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que o seu país está a ponderar suspender "todo o comércio" com qualquer nação que faça trocas comerciais com a Coreia do Norte.
A União Europeia considerou uma “grande provocação” e uma “grave ameaça à segurança regional e internacional” o novo teste nuclear feito pela Coreia do Norte.
A China lançou este domingo um plano de urgência para controlar os níveis de radiação ao longo da sua fronteira com a Coreia do Norte, após o sexto ensaio nuclear realizado por Pyongyang, anunciou o Ministério do Ambiente chinês.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, defenderam o "endurecimento" das sanções da União Europeia à Coreia do Norte na sequência do sexto ensaio nuclear realizado por Pyongyang, indicou o governo germânico.
A Rússia condenou o sexto ensaio nuclear realizado este domingo pela Coreia do Norte, que considerou representar "uma séria ameaça para o mundo", e insistiu que todas as partes implicadas no conflito na península coreana devem voltar ao diálogo.
O Presidente de França, Emmanuel Macron, apelou este domingo à comunidade internacional para reagir "com a maior firmeza", após o novo ensaio nuclear da Coreia do Norte, que considera que "afeta a paz e a segurança".
O Governo chinês "condena vigorosamente" o ensaio nuclear realizado hoje pela Coreia do Norte e desafia o regime de Pyongyang a "parar de agravar a situação" com "gestos que não servem os seus interesses".
A Coreia do Norte anunciou hoje ter criado uma bomba de hidrogénio que pode ser instalada num míssil balístico intercontinental, segundo os meios de comunicação estatais.
Madrid pediu esta quinta-feira ao governo da Coreia do Norte que reduza o número de funcionários da sua embaixada em Espanha, em protesto pelos repetidos disparos de mísseis e testes nucleares realizados pelo governo norte-coreano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que falar com a Coreia do Norte "não é solução", dando a entender que não é possível chegar uma solução diplomática para o conflito com o regime norte-coreano.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, iniciou hoje uma visita de três dias ao Japão, durante a qual os dois países devem abordar as relações económicas entre Tóquio e Londres depois do “Brexit”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, admitiu que o lançamento do míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão "violou as resoluções das Nações Unidas e minou os tratados de não proliferação".
Os índices bolsistas norte-americanos seguiam a negociar no 'vermelho' pouco tempo após a abertura da sessão, com os mercados a reagirem à escalada da tensão derivada de um novo lançamento de um míssil pela Coreia do Norte.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou esta terça-feira que "todas as opções estão em cima da mesa" após a Coreia do Norte ter disparado um míssil balístico que sobrevoou o território do Japão.
O Governo português condenou esta terça-feira o lançamento de um míssil balístico pela Coreia do Norte, considerando tratar-se de "mais uma flagrante violação" de diversas resoluções do Conselho de Segurança da ONU, comprometendo "a segurança regional e internacional".