O dirigente da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, está determinado em fazer do seu país "a potência nuclear mais forte" do mundo, informou hoje a agência noticiosa estatal norte-coreana, KCNA.
A Coreia do Norte advertiu este domingo que um bloqueio marítimo seria “uma declaração de guerra”, numa referência a uma das novas sanções que os Estados Unidos planeiam impor a Pyongyang após o recente lançamento de um míssil balístico.
O responsável pelos assuntos políticos da ONU, Jeffrey Feltman, e as autoridades da Coreia do Norte concordam que a situação na península asiática é a questão "mais tensa e perigosa do mundo" em termos de paz e segurança.
A Coreia do Norte acusou hoje os Estados Unidos da América de "chantagem nuclear" durante conversas com um alto funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo a agência de notícias oficial do país.
A Coreia do Norte voltou a apelidar Donald Trump de "senil", depois da decisão do presidente dos Estados Unidos em reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, segundo um comunicado divulgado este sábado pela imprensa estatal.
O secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Políticos terminou este sábado a visita à Coreia do Norte, durante a qual ambas as partes acordaram “manter contactos de forma regular a vários níveis”, segundo os ‘media’ norte-coreanos.
O presidente do Comité Organizador dos Jogos Olímpicos de Inverno Pyeongchang2018 (COCOG) classificou hoje como "irresponsáveis" as notícias sobre uma visita do presidente do Comité Olímpico Internacional (COI) à Coreia do Norte.
O secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Políticos reuniu-se hoje com o ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano em Pyongyang, no âmbito de uma rara visita oficial ao país iniciada na terça-feira.
"Levaram tudo", contou esta terça-feira o guarda de um abrigo numa pequena ilha japonesa desabitada onde até as fechaduras das portas foram levadas por dez pescadores que se refugiram de uma tempestade na semana passada, diz a AFP.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciaram o mais importante exercício aéreo conjunto, manobra que Pyongyang considerou uma "provocação total", alguns dias após o disparo de um novo míssil norte-coreano.
A Coreia do Norte disse hoje que os Estados Unidos e a Coreia do Sul estão sempre "prontos para a guerra", na véspera do maior exercício aéreo conjunto entre os norte-americanos e os sul-coreanos até ao momento.
O regime norte-coreano celebrou com fogo de artifício o lançamento do seu último míssil balístico intercontinental (ICBM) na semana passada, informaram hoje os meios de comunicação estatais.
A Coreia do Sul diz que o poderoso míssil que a Coreia do Norte testou esta semana é potencialmente capaz de atingir alvos a 13 mil quilómetros, o que colocaria Washington ao seu alcance.
A Rússia rejeitou hoje o apelo dos Estados Unidos para cortar o comércio e os laços diplomáticos com a Coreia do Norte, após o último ataque com mísseis, pedindo conversações e acusando Washington de querer "provocar" Pyongyang.
O embaixador adjunto da China na ONU afirmou hoje que a máxima prioridade para todas as partes envolvidas na península coreana é exercerem contenção e empenharem-se no rápido reinício do diálogo e das negociações.
A embaixadora dos Estados Unidos junto das Nações Unidas disse, durante uma reunião do Conselho de Segurança, que os EUA pediram à China que interrompa o fornecimento de petróleo à Coreia do Norte.
Portugal condenou hoje “firmemente” o lançamento de um novo míssil balístico pela Coreia do Norte e exortou a comunidade internacional a exercer “a máxima pressão” para um “diálogo sério” com vista ao “abandono completo” dos programas balístico e nuclear.
A Coreia do Norte lançou um míssil balístico intercontinental, na madrugada desta quarta-feira, por volta das 03h17 (18h17 de terça-feira em Lisboa). Esta não é a primeira vez que a Coreia do Norte surpreende o mundo com o disparo de mísseis, vejamos o que aconteceu nos últimos quase 40 anos.
A televisão norte-coreana KCTV anunciou hoje que o projétil lançado pelo regime de Pyongyang é um novo modelo de um míssil balístico intercontinental (ICBM), batizado de Hwasong-15, capaz de alcançar "todo o território dos Estados Unidos". O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, exprimiu a sua preocu
O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, afirmou que o novo disparo de míssil por parte da Coreia do Norte é uma “séria ameaça” à paz global e defendeu que são necessárias sanções mais fortes contra Pyongyang.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) vai reunir de emergência, na quarta-feira à tarde, por causa do lançamento de um míssil efetuado pela Coreia do Norte, anunciou a presidência italiana.