Os Estados Unidos impuseram hoje novas sanções específicas contra treze empresas e entidades norte-coreanas e também chinesas, para aumentar a pressão contra as ambições nucleares da Coreia do Norte, anunciou o Tesouro norte-americano.
Seul revelou hoje que se mantém favorável à participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno, que decorrem em fevereiro na Coreia do Sul, apesar de a Coreia do Norte estar classificada pelos Estados Unidos como patrocinadora do terrorismo.
Os Estados Unidos decidiram voltar a inscrever a Coreia do Norte na "lista negra" de "Estados que apoiam o terrorismo", como forma de aumentar a pressão contra o programa nuclear norte-coreano, anunciou hoje o Presidente Donald Trump.
A Coreia do Sul anunciou esta quarta-feira que vai deportar um norte-americano por ter alegadamente tentado cruzar a fronteira para a Coreia do Norte, numa das zonas mais militarizadas do mundo.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou hoje por unanimidade uma resolução que insta os países a respeitarem uma trégua olímpica durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, que vão realizar-se na localidade sul-coreana de Pyeongchang.
O principal jornal da Coreia do Norte instou hoje a população a aumentar a produtividade do setor agropecuário, para superar a última ronda de sanções da ONU, implementada pela China, o maior parceiro comercial do país.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que o seu homólogo chinês, Xi Jinping, aceitou endurecer as sanções contra a Coreia do Norte em resposta ao programa nuclear de Pyongyang.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciam este sábado manobras militares na península coreana em que participam três porta-aviões nucleares norte-americanos.
Donald Trump desembarcou esta quarta-feira na China, sendo esta a etapa mais delicada de uma viagem asiática dedicada principalmente a forjar uma frente comum contra as ambições nucleares da "cruel ditadura" da Coreia do Norte.
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje, em Seul, que o seu país está preparado para utilizar todas as suas "capacidades militares" contra a Coreia do Norte, mas espera que nunca venham a ser utilizadas.
A Coreia do Sul anunciou na segunda-feira uma nova vaga de sanções unilaterais contra Pyongyang, na véspera da chegada do Presidente norte-americano Donald Trump, que iniciou uma viagem asiática.
O Pentágono, ministério norte-americano da Defesa, considera que "a única forma" de destruir, com "certeza absoluta", o arsenal nuclear norte-coreano, seria através de uma invasão terrestre, segundo um documento enviado a congressistas dos EUA.
O Presidente norte-americano afirmou hoje, no arranque da sua primeira visita oficial à Ásia, que "nenhum regime nem nenhum ditador deveriam subestimar a determinação dos Estados Unidos", numa referência velada à Coreia do Norte.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inicia hoje uma visita de nove dias à Ásia, que o levará ao Japão, Coreia do Sul, China, Vietname e Filipinas, marcada pela ameaça nuclear norte-coreana e renegociação de acordos comerciais.
Os Estados Unidos enviaram hoje dois bombardeiros estratégicos B-1B para a península coreana nas vésperas da visita do Presidente, Donald Trump, à Ásia que terá a crise da Coreia do Norte como um dos principais focos.
A Coreia do Norte garantiu hoje que vai lançar mais satélites, apesar da pressão internacional, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento económico em virtude do "direito de explorar o Espaço" como nação soberana.
A Coreia do Norte acusou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de "enganar a opinião pública" para ganhar as eleições, "jogando" com uma alegada ameaça nuclear de Pyongyang como desculpa para ser reeleito e atingir os seus objetivos.
A Coreia do Norte acusou hoje o Governo japonês de "impulsionar a militarização do país" e preparar "uma nova invasão da península coreana", na sequência da reeleição do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, no domingo.
Os Estados Unidos estão "totalmente preparados" para responder às ameaças de Pyongyang, segundo declaração do presidente americano Donald Trump numa entrevista divulgada este domingo, na qual também destacou a sua "excelente relação" com o governo chinês.
O antigo Presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter afirmou-se disponível para regressar a Pyongyang como emissário de Donald Trump, apesar da personalidade "imprevisível" do líder norte-coreano, Kim Jong-Un.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, advertiu o seu homólogo norte-americano, Rex Tillerson, de que Washington está a arriscar-se a provocar “uma escalada inaceitável” da tensão com a Coreia do Norte.
O julgamento das duas mulheres acusadas de matar o meio-irmão do líder norte-coreano foi retomado hoje, com a visita a um laboratório de alta segurança para a visualização de provas contaminadas com o agente nervoso VX.