Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-Un trocaram nas últimas semanas uma série de ameaças e insultos, geralmente a respeito do programa nuclear norte-coreano e seus testes nucleares.
Agora Pyongyang une-se às críticas, quase unânimes, da comunidade internacional relativamente à decisão de Donald Trump sobre Jerusalém, algo que o regime norte-coreano apelida como um " ato mau e imprudente".
"Considerando o facto de que o senil enfermo mental pediu abertamente a destruição na ONU de um Estado soberano, este ato não é surpreendente", afirma a agência estatal KCNA, citando um porta-voz do ministério das Relações Exteriores norte-coreano.
Na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos ameaçou no mês de setembro "destruir totalmente a Coreia do Norte" se o país fosse obrigado a defender-se ou defender seus aliados de ataques norte-coreanos. Pyongyang já havia chamado o presidente americano de "senil" em outra ocasião.
No mesmo comunicado citado pela agência KCNA, a Coreia do Norte "condena com força" a decisão de Washington sobre Jerusalém e expressa "seu firme apoio e solidariedade aos palestinos e aos árabes que lutam por seus legítimos direitos".
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