Eduard Romanov aponta para o tanque mantido no subsolo de um prédio em Yakutsk. O edifício moveu-se e está a rachar. Nesta região da Sibéria, o derretimento do permafrost está a colocar esta comunidade em risco, mas não só: ao derreter, os solos frios ameaçam permitir a fuga de vírus esquecidos e
“Gás, carvão, petróleo debaixo de solo” gritaram hoje cerca de 50 manifestantes, em Lisboa, em defesa do clima, em frente da sede de uma empresa de exploração de combustíveis fósseis com projetos em Portugal.
Ativistas de cinco organizações preocupadas com o futuro do planeta foram hoje à principal artéria comercial do Porto para “fazer soar o alarme” quanto ao aquecimento global e lembrar que todos podem contribuir para o limitar.
O presidente norte-americano, Donald Trump, criticou mais uma vez hoje o acordo de Paris sobre o clima, considerando que o movimento dos “coletes amarelos” em França é a prova de que o pacto “não funciona”.
Passaram mais de 3 anos da assinatura do Acordo de Paris sobre o clima, e as evidências dos riscos de aquecimento do Planeta são preocupantes, as catástrofes climáticas cada vez mais frequentes e a intervenção de todos os cidadãos, instituições e países, cada vez mais urgente para mudar o rumo do no
Portugal vai revolucionar o setor dos transportes nos próximos 10 anos e investir largamente na energia solar, só considerando a exploração de petróleo com uma "discussão muito alargada", disse o ministro do Ambiente em entrevista à Lusa.
Lisboa e Porto são os palcos portugueses de uma marcha internacional pelo clima, ao mesmo tempo que na Polónia representantes de quase 200 países debatem como aplicar o acordo de Paris para limitar o aquecimento global.
O mundo precisa de ser neutro em carbono até 2050 se quiser limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC. Facto ou estimativa, certo é que este foi o compromisso assumido no Acordo de Paris, firmado em 2015, e que o mundo está hoje mais longe do objetivo traçado. Seja qual for a solução, esta tem d
Katowice, cidade polaca de tradição industrial e capital da Silésia é, entre 2 e 14 de dezembro, a capital global da luta contra as alterações climáticas. A medida de avaliação do sucesso ou do insucesso de mais esta cimeira do clima não poderá voltar a ser as palavras, mas sim a dimensão e a credib
Lisboa, Abrantes, Fundão, Talavera de la Reina, Madrid. 11 horas de viagem que começaram com pompa e circunstância no Terreiro do Paço e acabaram com três pessoas de volta de um carregador da Tesla em Espanha. Um “gajo experiente faria menos meia hora”. Um carro tradicional faria menos quatro.
Aprovado no final de 2015, em vigor menos de um ano depois e ratificado por 183 países, o Acordo de Paris traçou o caminho para um mundo sustentável através de mudanças drásticas na economia global, mas sem estabelecer objetivos vinculativos. É com estes compromissos que os países chegam a Katowice,
Especialistas e responsáveis mundiais reúnem-se a partir de domingo na Polónia para discutir as alterações climáticas, mas ambientalistas ouvidos pela Lusa revelam mais ceticismo do que esperança em bons resultados, e pedem coragem política.
As novas tecnologias favoráveis ao clima, a população como líder da mudança e o papel da floresta são os temas centrais que a Polónia quer ver discutidos na reunião mundial do clima, que começa este domingo, 2 de dezembro.
A Polónia restabeleceu a partir de esta quinta-feira, e de forma temporária, os controlos nas suas fronteiras devido à realização em Katowice (sul) da cimeira da ONU sobre mudanças climáticas (COP24) no próximo mês de dezembro.
Dez distritos do continente estão sob aviso amarelo até à madrugada de segunda-feira, devido à previsão de agitação marítima e vento forte, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O especialista em alterações climáticas Filipe Duarte Santos alertou hoje que tempestades como o Leslie vão "muito provavelmente" ser mais frequentes devido ao aquecimento da água dos oceanos e para a incapacidade de se prever quando se podem repetir.
Os países europeus não devem depender demasiado das suas florestas para combaterem o aquecimento global, mas sim protegê-las do aumento da temperatura, defende um estudo publicado hoje na revista 'Nature'.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê que os efeitos do furacão Helene se façam sentir a partir da madrugada de hoje no Grupo Ocidental dos Açores, com rajadas de vento até 150 quilómetros por hora.
A Proteção Civil dos Açores vai reforçar hoje os meios humanos no grupo ocidental, enviando um dispositivo operacional e uma equipa da direcção regional de Saúde para as Flores e Corvo por causa da tempestade “Helene”.
Mais de um milhar de pessoas desfilaram hoje em Lisboa, no âmbito da Marcha Mundial do Clima, pedindo o fim da exploração de combustíveis fósseis, para inverter o impacto das alterações climáticas.
A Marcha Mundial do Clima realiza-se hoje em várias cidades de todo o mundo e Portugal junta-se à iniciativa em Lisboa, Porto e Faro, com o lema “Parar o petróleo! Pelo clima, justiça e emprego!”.
Uma equipa internacional de cientistas comprovou que o nível dos oceanos registou uma descida brusca de 40 metros há 30 mil anos e voltou a cair outros 20 metros há aproximadamente 22 mil anos.
O aviso amarelo devido ao calor, que teve início na semana passada, foi alargado até às 22:00 de quarta-feira nos 18 distritos de Portugal continental, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Seis concelhos dos distritos de Santarém e Faro estão em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê para hoje vento forte no litoral oeste e nas terras altas e subida da temperatura máxima.