Milhares de jovens portugueses de norte a sul do país e ilhas aderiram hoje à greve climática estudantil mundial, participando no movimento que uniu alunos de todo o mundo pela mesma causa: A defesa do planeta.
Ao som do batuque algumas centenas de estudantes, em representação de 40 escolas, estão esta manhã a manifestar-se no Porto exigindo "justiça climática" e gritando que o "capitalismo não é verde".
Cerca de 600 estudantes percorreram hoje as principais ruas do centro histórico de Évora, empunhando cartazes e gritando palavras de ordem em defesa do planeta e a exigir medidas governamentais para combater as alterações climáticas.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, disse hoje na escadaria da Assembleia da República, em Lisboa, que o protesto de estudantes contra as alterações climáticas é uma “luta coletiva de quem quer ser ouvido".
O Presidente da República defendeu hoje que as alterações climáticas precisam de uma “resposta global e não Estado a Estado”, classificando a greve climática estudantil mundial como uma ideia “muito mobilizadora” para chamar a atenção para o tema.
Milhares de estudantes estão desde as 11:00 a desfilar do Largo Camões até à Assembleia da República, em Lisboa, num protesto para exigir dos políticos ações contra as alterações climáticas e no qual gritam que “não há planeta B”. Por todo o país, a mensagem vai sendo repetida.
O apelo do presidente francês, Emmanuel Macron, aos líderes mundiais para que assinem um pacto de defesa ambiental, que não seja "só palavras", dominou hoje as atenções da IV Assembleia da Organização das nações Unidas para o Ambiente.
Estudantes portugueses de pelo menos 26 cidades vão protestar esta sexta-feira, associando-se à greve mundial das escolas pelo clima, que visa exigir dos políticos ações concretas contra as alterações climáticas, segundo a organização.
Centenas de milhares de alunos são esperados sexta-feira em protestos em 106 países, incluindo Portugal, numa greve mundial das escolas pelo clima, que visa exigir dos políticos ações concretas contra as alterações climáticas, segundo a organização.
O ex-vice-Presidente dos Estados Unidos Al Gore defendeu hoje que combater as alterações climáticas é “escolher o que está certo”, desafiando todos a assumirem que o futuro da humanidade depende da “coragem” para preservar o clima “agora”.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) estudou, pela primeira vez, os danos que os nanoplásticos (pequeníssimas partículas de plástico) podem gerar nos ecossistemas de água doce, concluindo que comprometem a atividade dos fungos.
O antigo vice-Presidente dos Estados Unidos e Prémio Nobel da Paz Al Gore, que tem vindo a chamar a atenção para os impactos do aquecimento global, dá hoje uma conferência no Porto sobre o clima.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) alertou hoje para o agravamento das condições meteorológicas nas próximas 48 horas, com períodos de chuva e vento fortes, agitação marítima na costa ocidental e queda de neve acima dos 1.200/1.400 metros.
Dizem-nos para poupar água, evitar utilizar o plástico, mas ninguém nos diz, exactamente, o que fazer ou o impacto que medidas pequenas e individuais podem ter na sustentabilidade do nosso planeta.
A temperatura máxima vai subir nos próximos dias em Portugal continental, com a máxima a variar entre os 20 e os 26 graus Celsius durante o fim de semana, anunciou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Milhares de alunos de várias escolas da Grã-Bretanha não foram hoje às aulas para se juntarem a uma campanha que pede ao Governo medidas para combater as alterações climáticas, de acordo com a agência EFE.
Os últimos cinco anos foram os mais quentes da história moderna, desde 1880, segundo dados hoje divulgados pela NASA e pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla original), dos Estados Unidos.
Os efeitos negativos da poluição atmosférica, sonora e das grandes variações de temperatura afetam mais as populações mais vulneráveis: idosos, crianças, doentes e os mais pobres, segundo um estudo da Agência Europeia do Ambiente.
Os 50 países mais vulneráveis às alterações climáticas apelaram esta quinta-feira para que haja resultados concretos para que se evite o seu desaparecimento, na cimeira do clima das Nações Unidas (COP24), que termina na sexta-feira na Polónia.
Partimos para a COP24 com a expectativa de finalmente se passar da teoria à prática. A Conferência deste ano marca a conclusão do primeiro processo de revisão do Acordo de Paris e, por isso, é uma excelente oportunidade para mostrar que os governos que ratificaram este Acordo querem passá-lo à práti
O secretário-geral da ONU, António Guterres, advertiu esta quarta-feira para o risco de fracasso da cimeira do clima (COP24) de Katowice (Polónia) e assegurou que "falhar um acordo não seria apenas imoral, seria suicida”.
Com a expectativa que de Katowice saia um livro de regras fechado para a implementação do Acordo de Paris, o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, diz que Portugal leva à conferência do clima das Nações Unidas um “ótimo exemplo” de um país que “vai mesmo ser neutro em carbono em 2050”. S
A Polónia, país anfitrião da 24.ª cimeira do clima para as alterações climáticas (COP24), tem dificuldade de renunciar ao carvão, o seu "ouro negro" de outrora, embora este seja poluente e cada vez mais caro.
"Temos quase o mesmo clima que a Champagne há 100 anos", diz Chris Foss, professor de inglês especializado em ciência da vinha. Com o aquecimento global, os produtores de vinho ingleses vêm aqui uma oportunidade: os seus vinhos espumantes estão a ganhar qualidade e rivalizam com o champanhe.