A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje à China que forneça mais dados, depois de registar quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das restrições.
A China adiantou este sábado, 14 de janeiro, que registrou quase 60.000 mortes relacionadas com covid-19 em pouco mais de um mês, o primeiro grande número de mortes publicado pelo governo desde que flexibilizou as rígidas medidas sanitárias, em dezembro.
A China vai desembolsar 249 milhões de dólares (231 milhões de euros) para financiar um projeto nacional de banda larga em Angola, no âmbito de um acordo de financiamento assinado hoje, em Luanda, entre ambos os governos.
A situação no Estreito de Taiwan ao longo de 2022 foi "séria" e "complexa", afirmou hoje um porta-voz do Governo chinês, apontando que Pequim "tomou a iniciativa" de "unir compatriotas" em ambos os lados.
A China suspendeu a emissão de vistos de curta duração para japoneses, numa aparente resposta às restrições sanitárias aplicadas por Tóquio aos viajantes chineses, por causa do recrudescimento de casos de covid-19 no território chinês, foi hoje divulgado.
Uma simulação de um think thank norte-americano prevê “pesadas perdas” para todos os envolvidos numa possível invasão da China a Taiwan, incluindo os EUA e o Japão.
Várias províncias e cidades da China anunciaram que a onda de infeções por covid-19 atingiu já o seu pico, incluindo Henan (centro), Jiangsu (leste), Zhejiang (sudeste), Guangdong (sul) e Sichuan (oeste).
Mais de 250 mil pessoas entraram pelas fronteiras chinesas no domingo, dia em que a China levantou a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto.
A China levanta no domingo a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto e numa altura em que enfrenta uma onda de covid-19 sem precedentes desde o início da pandemia.
O Governo alemão desaconselhou hoje as viagens não essenciais para a China, na sequência da onda de contaminações por covid-19 que se regista naquele país asiático.
Portugal vai passar às 00:00 de sábado a realizar testes aleatórios à covid-19 a viajantes provenientes da China, passando no domingo a exigir teste realizado até 48 horas antes do embarque, anunciou hoje o Governo.
O novo surto de covid-19 esgotou os recursos dos hospitais públicos da capital chinesa, Pequim, com doentes, sobretudo idosos, deitados em macas nos corredores ou a receber oxigénio sentados em cadeiras de rodas por falta de camas.
Especialistas locais estimam que um total de 600 milhões de pessoas terá sido infetada com covid-19 na China, ao longo do último mês, depois de o país ter posto fim à política de 'zero casos'.
A União Europeia (UE) encorajou hoje "fortemente" os Estados-membros a imporem testes à covid-19 antes da partida de passageiros oriundos da China, medida que deve ser mal recebida por Pequim e que já foi criticada pelo setor da aviação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu hoje que as estatísticas da China sobre o número de casos de covid-19, que aumentaram significativamente, "sub-representam o impacto real" da doença nas hospitalizações e mortes.
A Comissão Europeia (CE) vai recomendar a reposição da utilização de máscaras por passageiros em voos provenientes da China e está a avaliar a testagem obrigatória, por causa do aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 naquele país.
A China garantiu hoje ter "partilhado de forma responsável" dados e informações sobre os casos de covid-19 registados no país, e voltou a pedir à comunidade internacional que evite "politizar a pandemia".
A maioria dos Estados-membros da União Europeia é favorável a que sejam pedidos testes de covid-19 a todos os viajantes procedentes da China, mesmo antes de saírem do país, como resposta ao pico de infeções no gigante asiático.
O ministro da Saúde assegurou hoje que "tudo estará preparado" para, em caso de necessidade, serem adotadas medidas de controlo da covid-19 em Portugal, nomeadamente nos aeroportos para viajantes oriundos da China.
Os hospitais de Xangai, a capital económica da China, estão sobrecarregados com pacientes idosos infetados com covid-19 nos departamentos de emergência, imersos no ruído de tosse, gemidos e respiração ofegante.
A Austrália anunciou hoje que vai exigir testes negativos à covid-19 aos viajantes oriundos da China, citando uma "falta de informação completa" de Pequim sobre a vaga de infeções no país.
Marrocos decidiu proibir a entrada no seu território de todos os viajantes vindos da China, independentemente da nacionalidade, a partir de 03 de janeiro, devido à vaga sem precedentes de casos de covid-19 no país asiático.