Já temos a guerra movida pela Rússia. Desde o século passado paira como um fantasma, até aqui mantido à distância, o receio de conflito global, seja apenas comercial ou com escalada militar. Nos últimos tempos, a questão de Taiwan tem sido a maior inquietação. Agora, o balão chinês está a ser símbol
O governo chinês disse hoje que o balão avistado sobre a América Latina, e designado pelos Estados Unidos como um dispositivo de "vigilância", tem origem na China, mas que é de "natureza civil".
A China apresentou uma queixa formal e acusou hoje os EUA de uso indiscriminado de força para abater sobre o oceano Atlântico um balão chinês, que Pequim garante que tinha apenas fins de investigação civil.
Depois dos Estados Unidos terem anunciado que um "balão de vigilância chinês" foi avistado na América Latina, a Colômbia informou neste fim de semana que um aparelho semelhante foi visto sobre o seu território.
A China acusou hoje os Estados Unidos de "terem exagerado e violado as práticas internacionais" com a decisão de abater um balão chinês, a sobrevoar território norte-americano há vários dias.
Um tribunal considerou hoje culpados 11 manifestantes detidos durante os motins de 2019 na Universidade Politécnica de Hong Kong, um dos epicentros dos protestos contra as autoridades chinesas.
O chefe da diplomacia norte-americana comunicou hoje ao seu homólogo chinês o adiamento da sua visita à China, após a deteção de um presumível balão-espião chinês no espaço aéreo dos Estados Unidos, condenando-o como um "ato irresponsável".
Os Estados Unidos adiaram uma visita à China do seu chefe da diplomacia, Antony Blinken, devido à deteção de um balão chinês a sobrevoar locais sensíveis no país, noticiou hoje a agência norte-americana Associated Press (AP).
O Pentágono informou que está a monitorizar um “balão-espião chinês” detetado a sobrevoar os Estados Unidos, na quinta-feira. A China pede contenção às alegações e diz que está a investigar.
A China anunciou hoje o fim de todas as restrições devido à pandemia de covid-19 nas deslocações para Hong Kong e Macau, permitindo o reinício das excursões organizadas para as duas cidades, a partir de segunda-feira.
O Governo prorrogou até final de fevereiro as medidas de controlo da covid-19 aplicadas aos voos provenientes da China, que incluem a testagem aleatória de passageiros à chegada e a obrigatoriedade de um teste negativo no embarque.
Taiwan lançou caças, colocou a marinha em alerta e ativou sistemas de mísseis, face às movimentações de 34 aviões militares chineses e nove navios de guerra nas suas proximidades, como parte da estratégia de intimidação de Pequim.
Residentes de Shenzhen, uma das mais prósperas cidades chinesas, disseram à agência Lusa sentirem-se "frustrados" e "confusos" com a decisão de Pequim de levantar as medidas de prevenção epidémica "sem preparação" ou uma "estratégia de mitigação".
As autoridades de saúde chinesas confirmaram pelo menos 13.000 mortes relacionadas com a covid-19, segundo o último balanço oficial relativo ao período de 13 e 19 de janeiro.
Os dados fornecidos pela China sobre o número de mortos na atual vaga de infeções por covid-19 estão "certamente aquém" da realidade, disse à Lusa o epidemiologista e estatístico na área médica Ben Cowling.
O petróleo deixou de ser usado como garantia dos empréstimos, que vão passar a ser realizados em condições "mais vantajosas", segundo o governo angolano.
O número de doentes com sintomas graves de covid-19 internados nos hospitais chineses atingiu o pico no dia 05 de janeiro, disseram hoje as autoridades de saúde do país, tendo caído mais de 40% desde então.
Os filmes do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês) vão voltar a ser exibidos nos cinemas na China após três anos de censura não oficial imposta pelas autoridades de Pequim.
O Presidente chinês, Xi Jinping, admitiu na quarta-feira que está preocupado com a vaga de casos de covid-19 que deve atingir o vasto interior da China, durante o Ano Novo Lunar.
A organização Chinese Human Rights Defenders (CHRD) denunciou hoje a detenção de mais de 20 pessoas que participaram, no dia 27 de novembro, em protestos contra a política de 'zero covid', em Pequim.
O número de mortes causadas por uma explosão ocorrida numa fábrica de produtos químicos no nordeste da China, no domingo, subiu para cinco, enquanto oito pessoas continuam desaparecidas, informou o ministério de Gestão de Emergências chinês.
A China anunciou hoje o primeiro declínio populacional em mais de meio século, numa altura em que a queda na taxa de natalidade ameaça causar uma crise demográfica no país mais populoso do mundo.
A ligação ferroviária de alta velocidade entre Hong Kong e a China continental foi retomada no domingo, depois de ter estado suspensa durante quase três anos, devido à pandemia da covid-19.
Pelo menos duas pessoas morreram e doze estão desaparecidas na sequência de uma explosão no domingo numa fábrica de produtos químicos, no município de Panjin, na província de Liaoning, no nordeste chinês, informou a estação oficial CCTV.