A Comissão de Saúde da China informou hoje que vai deixar de publicar dados sobre casos assintomáticos de covid-19, face à redução acentuada da frequência de testes PCR, que deixaram de ser obrigatórios.
O Governo de Taiwan disse hoje que 18 bombardeiros chineses com capacidade nuclear entraram na zona de defesa aérea da ilha, numa incursão recorde no meio de tensões acrescidas com Pequim.
Militares indianos e chineses ficaram feridos em mais um "confronto" na semana passada na fronteira contestada pelos respetivos países nos Himalaias, indicaram hoje o exército indiano e uma fonte próxima.
A Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) elegeu hoje os 12 candidatos à 14.ª Assembleia Popular Nacional (APN), a principal legislatura da China.
A vaga de covid-19 está a "propagar-se rapidamente" na China, alertou hoje um epidemiologista conselheiro do Governo, na sequência da decisão da tutela de abandonar a estratégia de "covid zero".
O líder chinês Xi Jinping reuniu-se hoje com o Rei e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita durante uma visita ao país, solidificando os laços com uma região crucial para o fornecimento de energia à China, quando as sanções se intensificam contra a Rússia.
Um milhão de chineses poderão morrer por covid-19, durante os próximos meses de inverno, à medida que a China põe fim à política de 'zero casos', segundo um modelo elaborado pela consultora Wigram Capital Advisors.
A Amnistia Internacional no Canadá disse na segunda-feira que foi alvo de um ataque informático patrocinado pela China, que afastou a organização de direitos humanos da Internet durante quase três semanas.
O Presidente chinês, Xi Jinping, e vários outros altos quadros do Partido Comunista (PCC) prestaram hoje homenagem ao ex-líder Jiang Zemin, que morreu na semana passada, numa demonstração de unidade face ao crescente descontentamento popular.
A China anunciou hoje duas mortes adicionais causadas pela covid-19, enquanto algumas cidades agem com cautela para aliviar as restrições de combate ao SARS-CoV-2, após o aumento das manifestações contra as medidas governamentais relacionadas com o novo coronavírus.
As autoridades chinesas aliviaram hoje as restrições impostas pela pandemia de covid-19 na capital Pequim e na cidade de Shenzhen, ao deixarem de exigir testes negativos para a utilização de transportes públicos.
O líder chinês, Xi Jinping, assegurou hoje, em Pequim, que "não existem conflitos estratégicos" entre a China e a União Europeia e que ambas as partes devem "reforçar a comunicação", num encontro com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
A vice-primeira-ministra chinesa encarregue de supervisionar as políticas de prevenção epidémica reconheceu hoje que o país se encontra numa "situação nova" e que a virulência da covid-19 "está a enfraquecer", sinalizando o fim da estratégia 'zero casos'.
Os países-membros da NATO discutiram hoje as suas relações com a China e sublinharam que Pequim "não é um adversário" dos aliados, mas alertaram para uma possível dependência económica e tecnológica do país asiático.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, comentou hoje os protestos na China afirmando que quando não há liberdade de expressão "é normal" que exista frustração, e salientou que a comunidade portuguesa no país está em segurança.
A China está a expandir a sua força nuclear e até 2035 poderá quase quadruplicar o arsenal de ogivas, aproximando-se rapidamente do poder militar dos Estados Unidos da América (EUA), disse o Pentágono num relatório hoje divulgado.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO iniciam hoje o primeiro de dois dias de reunião, em Bucareste, capital da Roménia, na qual deverão acordar formas de aumentar o apoio à Ucrânia e analisar "os desafios colocados pela China".
Estudantes em Hong Kong entoaram hoje frases de "oposição à ditadura" num protesto contra as regras sanitárias anti-covid na China, à semelhança de cidades chinesas onde se registaram as maiores manifestações das últimas décadas contra as autoridades.
O poder político chinês, encabeçado por Xi Jinping, está confrontado com um dilema: não quer renunciar à política “zero covid”, mas percebe que é insustentável manter em confinamento centenas de milhões de pessoas que estão furiosas.
A China relaxou hoje algumas medidas de prevenção epidémica, mas garantiu que a estratégia 'zero covid' "vai culminar em sucesso", depois de manifestações contra confinamentos e testes em massa se terem alastrado por várias cidades.
A polícia chinesa deteve hoje duas pessoas em Xangai, onde manifestantes protestaram no fim de semana contra as restrições sanitárias de resposta à covid-19 e exigiram mais liberdades.
O epidemiologista chefe dos Estados Unidos, Anthony Fauci, defendeu hoje que faltou transparência e uma maior proteção da população mais vulnerável na estratégia do Governo chinês de combate à pandemia de covid-19.