A moção de confiança à Comissão Política Nacional, apresentada pelo presidente do partido, Francisco Rodrigues dos Santos, foi aprovada pelo Conselho Nacional com 54% de votos a favor, anunciou hoje o presidente da mesa aquele órgão.
Sessenta conselheiros estavam, às 22:30, inscritos para intervir no Conselho Nacional do CDS-PP, que arrancou cerca do meio-dia, pelo que a moção de confiança à Comissão Política Nacional não deverá ser votada antes da 01:30 de domingo.
O líder do grupo parlamentar do CDS-PP, Telmo Correia, pediu hoje ao presidente do partido para não dar a ideia de "estar agarrado ao lugar", e defendeu um congresso, ideia partilhada por Ana Rita Bessa e Nuno Melo.
O antigo vice-presidente do CDS-PP, e anunciado candidato à liderança caso se realize um congresso, Adolfo Mesquita Nunes, defendeu hoje que o partido tem de "mudar agora" para poder crescer, e recusou ter abandonado o partido.
Francisco Rodrigues dos Santos, líder do CDS-PP, discursou depois da reunião em que o Conselho Nacional discutiu se a moção de confiança seria decidida por voto secreto ou nominal.
O presidente da mesa do Conselho Nacional (CN), Filipe Anacoreta Correia, colocou à consideração dos membros a decisão sobre a forma de votação da moção de confiança à comissão política nacional.
O antigo vice-presidente do CDS-PP Adolfo Mesquita Nunes abandonou a reunião do Conselho Nacional que votará uma moção de confiança à direção, acusando o presidente da mesa de tomar uma decisão "ilegal e cobarde".
O presidente da mesa do Conselho Nacional (CN), Filipe Anacoreta Correia, vai colocar à consideração dos membros a decisão sobre a forma de votação da moção de confiança à comissão política nacional.
O presidente do Conselho Nacional (CN) do CDS-PP, Filipe Anacoreta Correia, não se comprometeu com o método de votação da moção de confiança e remeteu essa discussão "para o momento próprio", transmitiram à Lusa fontes presentes na reunião.
O Conselho Nacional de Jurisdição (CNJ) do CDS-PP decidiu hoje que a moção de confiança à Comissão Política Nacional submetida ao Conselho Nacional de sábado, será votada por voto secreto, dando razão à distrital de Lisboa.
O Conselho Nacional do CDS-PP reúne-se no sábado para discutir uma moção de confiança à direção nacional de Francisco Rodrigues dos Santos, cuja aprovação poderá não ser suficiente para travar um congresso eletivo.
O antigo vice-presidente do CDS-PP Adolfo Mesquita Nunes acusou hoje o presidente do partido de falta de confiança e de ter escolhido "entrincheirar-se", e rejeitou que as votações no próximo Conselho Nacional decorram de forma nominal.
O presidente do CDS-PP criticou hoje a aprovação da eutanásia pela Assembleia da República, considerando estar em causa um "macabro pântano moral", e reiterou que o partido "tudo fará" para que seja considerada inconstitucional.
Os vogais da comissão política nacional do CDS-PP Paulo Cunha de Almeida e José Carmo demitiram-se hoje dos cargos, enquanto José Maria Seabra Duque e Tiago Leite saíram do gabinete de estudos do partido, disse à Lusa fonte centrista.
A cúpula do CDS-PP continua a desintegrar-se. Depois do vice-presidente Filipe Lobo d'Ávila ter ontem pedido a demissão, mais quatro dirigentes do partido anunciaram hoje a cessação das suas funções. Saídas ocorrem depois de Francisco Rodrigues dos Santos ter anunciado a convocatória do Conselho Nac
O presidente do CDS-PP transmitiu à comissão política nacional que vai convocar um Conselho Nacional, refletir quanto à realização do congresso extraordinário, e que só sairá quando entender, disseram à Lusa fontes presentes na reunião.
O eurodeputado do CDS-PP, Nuno Melo, considera que o presidente do partido "deixou de ter condições" para liderar o partido, depois da demissão de um vice-presidente e dois vogais da sua direção.
A deputada do CDS-PP Ana Rita Bessa defendeu hoje que deve haver discussão nos órgãos próprios sobre a situação do partido, declarando apoiar Mesquita Nunes se o ex-vice-presidente avançar com uma candidatura à liderança.
O CDS-PP questionou hoje o Governo sobre casos de pessoas que foram vacinadas contra a covid-19 sem pertencerem a grupos prioritários, e considerou que estas situações "contribuem para um descrédito de todo o processo".
Filipe Lobo d'Ávila, vice-presidente do CDS-PP, apresentou ontem à noite a sua demissão da Comissão Executiva do partido. Com ele saem mais dois membros. Francisco Rodrigues dos Santos perde assim a maioria interna dentro do partido.
O eurodeputado do CDS-PP referiu em entrevista que Adolfo Mesquita Nunes "tem toda a legitimidade para pedir um congresso antecipado", mas admite estar na corrida à liderança se este apenas se realizar na data prevista, em 2022.
O presidente do CDS-PP propôs hoje que o setor privado possa administrar vacinas contra a covid-19 por forma a "tornar mais célere" o processo, e pediu que estes meios não sejam desmobilizados do combate à pandemia.
O presidente do CDS-PP adiantou hoje que a reunião agendada para esta tarde com o PSD tem como objetivo abordar as eleições autárquicas, e reiterou que os sociais-democratas são o “parceiro preferencial”, rejeitando entendimentos com o Chega.
O presidente do CDS-PP defendeu hoje que "mal seria" se "navegasse ao sabor de um artigo de opinião", depois de Adolfo Mesquita Nunes ter pedido eleições antecipadas, e lamentou "o dano" que esta discussão provoca ao partido.