A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que não há apenas um problema da justiça para ricos e pobres, mas também nas capas dos jornais, numa alusão a empresários da comunicação social que recorreram a “offshores”.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que o problema da pandemia de covid-19 não é a vacinação das crianças, mas haver sítios do mundo onde não chegam vacinas, potenciando o aparecimento de novas variantes do vírus.
A coordenadora do BE defendeu hoje a criação de uma nova “prestação social” que substitua a atual “floresta de apoios”, do Rendimento Social de Inserção ao Subsídio Social de Desemprego, para que “ninguém viva abaixo do limiar de pobreza”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou hoje que a demissão de Eduardo Cabrita “peca por tardia” e que o ministro da Administração Interna já se devia ter demitido há dois anos.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, estabeleceu hoje os quatros pilares para uma solução de governabilidade depois das legislativas, entre os quais as carreiras no SNS, uma política para salários mínimo e médio dignos e a reformulação dos apoios sociais.
O primeiro-ministro agradeceu hoje à atriz Eunice Muñoz "tudo o que fez pelo teatro" ao longo de 80 anos de carreira e pediu-lhe que "nunca perca" o seu sorriso, um dos "mais bonitos que há no mundo".
A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje, junto do Governo, a necessidade de reforçar o processo de vacinação, profissionais e meios do Serviço Nacional da Saúde, considerando que a Constituição possibilita “tomar as medidas necessárias em qualquer momento”.
A coordenadora do BE criticou hoje que o governo não tenha mudado “as regras do jogo” da legislação laboral para que os salários sejam dignos em Portugal, considerando por isso normal que as pessoas saiam à rua para protestar.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, e a deputada Mariana Mortágua voltarão a ser cabeças de lista por Porto e Lisboa, respetivamente, nas próximas legislativas, deixando de ser candidatos os atuais deputados Jorge Costa, Maria Manuel Rola e Luís Monteiro.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, considerou hoje que a cimeira do clima da ONU "arrasta-se" para evitar "compromissos significativos" com a descarbonização e criticou que "o lóbi das petrolíferas continua a ganhar".
A coordenadora do BE afirmou hoje que uma maioria absoluta do PS é “a incerteza absoluta do povo” e “um perigo” para os trabalhadores e defendeu que as contas certas “são as que contam na vida das pessoas”.
A coordenadora bloquista afirmou hoje que "nunca haverá um Governo de direita se o Bloco de Esquerda o puder impedir", considerando que o que interessa ao país é discutir "qual é o peso da esquerda" e não a direita.
A coordenadora bloquista considerou hoje que o primeiro-ministro aproveitou a entrevista à RTP para "repetir as intransigências à esquerda" e apelar à maioria absoluta e negou ter-se alguma vez pronunciado sobre a sucessão de António Costa no PS.
A líder do BE disse hoje que a Cimeira do Clima em Glasgow tem sido uma "enorme deceção", assistindo-se a um "desfilar de boas intenções", mas sem "qualquer medida concreta" para a descarbonização ou contra o aquecimento global.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje não haver razões para que Portugal não tenha uma lei sobre a morte medicamente assistida, depois do Parlamento ter aprovado o novo decreto sobre a eutanásia.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje a atual crise política, com a dissolução do parlamento e eleições legislativas antecipadas, "artificial, desnecessária e um truque de António Costa" para obter uma maioria absoluta.
A coordenadora do BE defende que, sem maioria absoluta nas próximas eleições, o PS deve repensar-se e reposicionar-se para um acordo à esquerda, apontando cansaço ao Governo e críticas à atuação do Presidente da República nesta crise política.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, estranhou hoje “alguma indisponibilidade” manifestada domingo pelo Governo para continuar a negociar com o partido até à votação na generalidade do Orçamento do Estado, prometendo “gelo nos pulsos” para responder pelo país.
O anuncio foi feito hoje em conferência de imprensa da coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, para apresentar as conclusões da reunião da Mesa Nacional que analisou o Orçamento do Estado para 2022.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje que “um Orçamento do Estado que não responde ao país, perde todo o país”, considerando que a Educação é “uma enorme lacuna” na proposta apresentada pelo Governo.
A coordenadora bloquista recusou hoje que o debate orçamental se faça “às décimas de défice”, garantindo que quer que as negociações “corram bem”, mas admitindo dificuldade em discutir com o Governo aquilo que é estrutural e não apenas pontual.
A coordenadora do BE concordou hoje com o Presidente da República sobre o facto de Portugal ter perdido oportunidades de resolver problemas estruturais, considerando que o Programa de Recuperação e Resiliência deve ser aproveitado para acabar com estas desigualdades.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje que é de "elementar justiça" que empresas com ligações a paraísos fiscais não tenham acesso a fundos públicos, nomeadamente ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR).
A coordenadora do BE, Catarina Martins, assumiu hoje que o partido "teve um mau resultado nas eleições autárquicas" de domingo, destacando ainda a "má notícia" de a direita ter vencido a Câmara de Lisboa, com quem recusa qualquer coligação.