A defesa do ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, recorreu da condenação a seis anos de prisão no processo separado da Operação Marquês e pediu a revogação do acórdão, considerando que a sentença vai causar ou acelerar a sua morte.
O ex-presidente do Banco Espírito Santo Internacional (BESI) José Maria Ricciardi foi hoje ouvido durante três horas pelo juiz Ivo Rosa, como testemunha de instrução no processo BES/GES, numa audição que disse não ter factos novos embora esclarecedora.
Emigrantes na Venezuela pediram este sábado ao Governo português que encontre "soluções urgentes" para os lesados do BES naquele país, porque muitos precisam do seu dinheiro para tratar problemas de saúde.
O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, o ex-governador do Banco de Portugal Carlos Costa e o último presidente do BES, Vítor Bento, serão ouvidos pelo juiz Ivo Rosa como testemunhas de Ricardo Salgado na instrução do caso BES/GES.
O Tribunal da Concorrência começa segunda-feira a julgar os recursos de Ricardo Salgado e quatro ex-administradores do BES a coimas de 2,8 milhões de euros aplicadas em janeiro pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Tribunal de Justiça da União Europeia decidiu hoje que a legislação portuguesa em que se baseou a medida da resolução do Banco Espírito Santo é compatível com o direito de propriedade da UE.
O juiz Ivo Rosa rejeitou hoje conceder caráter urgente à instrução do processo BES/GES, como foi requerido pelo assistente Banco Espírito Santo (BES) em liquidação, alegando que poderia ser "perturbador" e que não aceleraria o seu trabalho.
O antigo presidente do Banco Espírito Santo Investimento (BESI), José Maria Ricciardi, garantiu hoje que foi feita uma provisão para ressarcir os lesados do BES e mostrou-se disponível para testemunhar isso mesmo em tribunal.
O juiz Ivo Rosa já se apresentou ao serviço no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, e vai dar início às diligências de instrução do processo BES/GES na próxima semana, confirmou hoje fonte judiciária à Lusa.
O ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA), Álvaro Sobrinho, entregou na sexta-feira um requerimento para prestar a caução de seis milhões de euros através da hipoteca de quatro bens imóveis, adiantou fonte ligada ao processo.
O início da instrução do processo BES/GES, marcado para terça-feira, foi adiado pela segunda vez devido ao prolongamento da baixa médica do juiz Ivo Rosa, confirmou hoje à Lusa fonte do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) rejeitou um recurso do ex-banqueiro Ricardo Salgado a pedir a revogação de uma caução de 1,5 milhões de euros e o levantamento do arresto de bens que lhe foi decretado no processo BES/GES.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) rejeitou hoje um recurso da massa insolvente da sociedade Rioforte Investments contra a decisão judicial de arresto de bens móveis, imóveis e valores imobiliários identificados em território brasileiro como pertencentes à Rioforte.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) rejeitou uma reclamação de Ricardo Salgado e os recursos interpostos pelo ex-presidente e antigos administradores do BES condenados a 7,8 milhões de euros no processo BESA/Eurofin.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) deu provimento a um recurso do Novo Banco contra uma caução de cerca de 60 milhões de euros que lhe foi aplicada no âmbito do processo BES/GES.
A primeira sessão da instrução do processo principal do BES/GES começa hoje às 14:00, no Tribunal Central de Instrução Criminal, com o juiz Ivo Rosa a iniciar esta fase com a recolha de declarações de assistentes e testemunhas.
Um ano e meio após o Ministério Público acusar 18 pessoas e sete empresas do universo Espírito Santo, a fase de instrução arrancará na segunda-feira, com o juiz Ivo Rosa a mostrar-se determinado a levá-la até ao fim.
O advogado Nuno Vieira, que representa 1600 lesados do BES no processo do Grupo Espírito Santo, acredita que todos terão estatuto de vítimas em breve, após o juiz de instrução Ivo Rosa ter validado essa atribuição a 94 ex-clientes.
O Tribunal da Concorrência agravou hoje a coima aplicada pela CMVM ao Haitong para 400.000 euros, suspensa no montante de 200.000 euros por dois anos, e manteve a coima de dois milhões de euros a Ricardo Salgado.
O Tribunal da Concorrência profere hoje a sentença dos recursos às contraordenações de 4,75 milhões de euros aplicadas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ao ex-BESI, a Ricardo Salgado e a cinco ex-administradores do BES.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) concedeu escusa ao juiz desembargador João Carrola, do Tribunal da Relação de Lisboa, que pediu para não ter intervenção no processo BES/GES, invocando a sua condição de lesado e denunciante nesse processo.
Os mandatários dos ex-administradores do BES José Manuel Espírito Santo e Amílcar Morais Pires pediram hoje ao Tribunal da Concorrência que absolva os seus clientes da condenação da CMVM a multas de 750.000 e 400.000 euros, respetivamente.