A Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Infarmed asseguram que os lotes da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, suspensos em vários países por suspeita de estarem relacionados com eventos tromboembólicos, "não foram distribuídos para Portugal".
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que "não há razão para não usar" a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, após a sua utilização ter sido suspensa em vários países europeus como medida de precaução.
"No seguimento de informações sobre certas reações adversas graves (...), a IAAF decidiu por precaução proibir o uso deste lote (da vacina AstraZeneca/Oxford) em todo o país", refere comunicado hoje divulgado pela Agência Farmacêutica Italiana (AIFA).
O Governo francês anunciou hoje que vai continuar a administrar a vacina Astrazeneca, apesar de receber menos doses do que seria de esperar, e que situação da pandemia no país, especialmente na região parisiense, é "inquietante".
O Governo britânico garantiu hoje que a vacina desenvolvida pela AstraZeneca é "segura e eficaz", depois de vários países terem suspendido temporariamente a vacinação com este medicamento na sequência do registo de problemas de saúde em pessoas vacinadas.
As autoridades de saúde norueguesas anunciaram hoje a suspensão, “como medida preventiva”, de vacinas contra a covid-19 da AstraZeneca, seguindo o exemplo de outros países, que tomaram idêntica decisão com receio de efeitos secundários. Também Itália fez o mesmo anúncio.
A Dinamarca suspendeu por precaução a utilização da vacina AstraZeneca contra a covid-19 devido a receios relacionados com a formação de coágulos sanguíneos nas pessoas vacinadas, anunciou hoje a autoridade sanitária do país.
As autoridades de saúde dinamarquesas, seguindo os passos de vários países da União Europeia, estenderam hoje aos maiores de 65 anos a recomendação de utilização da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca/Oxford, com base num estudo escocês.
A injeção de uma dose da vacina AstraZeneca/Oxford contra a covid-19 permite reduzir em mais de três quartos o risco de hospitalização de idosos com mais de 80 anos, conclui um estudo britânico hoje divulgado.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje o alargamento da vacina contra a covid-19 da AstraZenca aos maiores de 65 anos, sublinhando que os dados mais recentes são robustos e suficientes para que a decisão seja tomada.
França vai alargar a administração da vacina da AstraZeneca contra a covid-19 às pessoas com mais de 65 anos, após resultados "muito encorajadores" de um estudo realizado na Escócia, anunciou hoje a autoridade sanitária do país.
Uma única dose das vacinas Pfizer ou AstraZeneca reduziu em mais de 80% as probabilidades de pessoas com mais de 80 anos serem hospitalizadas com covid-19, concluiu um estudo das autoridades de saúde britânicas divulgado hoje.
O Governo búlgaro suspendeu hoje os chamados "corredores verdes", abertos há seis dias para quem quisesse ser vacinado, devido ao fornecimento insuficiente de vacinas, responsabilizando a farmacêutica AstraZeneca por não cumprir a entrega das doses encomendadas.
A farmacêutica prevê a entrega de 90 milhões de doses, metade dos 180 milhões de doses que estavam acordadas para o segundo trimestre com a União Europeia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou a utilização de emergência de duas versões da vacina Oxford-AstraZeneca no combate à covid-19, anunciou hoje o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, que desenvolveu uma das vacinas contra a covid-19, obteve um lucro líquido de 3.144 milhões de dólares (2.592 milhões de euros) em 2020, mais 159% do que no ano anterior.
O Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (SAGE, na sigla em inglês) da Organização Mundial de Saúde (OMS) defendeu hoje que a vacina AstraZeneca pode ser administrada a pessoas com mais de 65 anos.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse hoje que a organização deve “tomar uma decisão” nos próximos dias sobre a vacina contra a covid-19 Oxford-AstraZeneca, cuja eficácia tem suscitado dúvidas.
A África do Sul adiou hoje o início da vacinação contra a covid-19 com o fármaco AstraZeneca devido à falta de eficácia contra a variante do novo coronavírus 501Y.V2 dominante no país, anunciou o ministro da Saúde sul-africano.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) considera que, até novos dados estarem disponíveis, a vacina contra da covid-19 da AstraZeneca deve ser preferencialmente utilizada para pessoas até aos 65 anos de idade.
Portugal recebeu este domingo um lote de 43.200 vacinas da AstraZeneca, o primeiro deste laboratório, informou à Lusa a 'task force' para o plano nacional de vacinação contra a covid-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou hoje à partilha de tecnologia para que possa ser reforçada a capacidade de produção das vacinas contra a covid-19.
A farmacêutica AstraZeneca anunciou hoje que os dados da fase final de ensaios clínicos da eficácia da sua vacina contra a covid-19 indicam que esta dá "100% de proteção" para casos graves, hospitalizações e mortes.
A vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca com a Universidade de Oxford reduz a transmissão do vírus em 67% após a primeira dose, segundo uma análise aos ensaios clínicos atualmente em revisão, foi hoje anunciado.