A Agência Europeia do Medicamento garantiu hoje que a vacina da AstraZeneca "é eficaz e segura" e que "não está associada ao aumento do risco de casos de tromboembolismo ou coágulos". A decisão deste órgão da União Europeia foi tomada depois de vários países terem suspendido a administração da vacin
A Organização Mundial da Saúde Europa afirmou hoje que os benefícios da vacina da Astrazeneca contra a covid-19 “ultrapassam muito os seus riscos”, notando que a sua suspensão em alguns países mostra que “a vigilância funciona”.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) continua a recomendar, por agora, a administração da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, cuja utilização foi suspensa por vários países devido a possíveis efeitos colaterais.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, lamentou hoje que os atrasos na produção e entrega de vacinas da covid-19 pela farmacêutica AstraZeneca tenha "reduzido a velocidade da campanha de vacinação na União Europeia (UE).
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, disse hoje que vai receber a vacina da AstraZeneca assim que a sua utilização for novamente autorizada para aumentar a confiança no imunizante cuja administração foi suspensa em vários países europeus.
O especialista em Ciências Farmacêuticas Hélder Mota-Filipe alertou hoje que a suspensão da vacina da AstraZeneca cria um ambiente de falta de confiança na população difícil de reconstruir, retirando-se “mais uma arma fundamental” no combate à pandemia.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), maior centro de investigação médica do Brasil e vinculado ao Governo, minimizou hoje os possíveis riscos gerados pela vacina da AstraZeneca contra a covid-19 e descartou a suspensão da vacinação no país.
Foram menos de 24 horas entre a Direção-geral da Saúde dizer ao país que a vacina da AstraZeneca devia continuar a ser administrada e avançar com a sua suspensão. Atrasos, desconfianças, suspensões seguidas de votos de confiança. Perdido? Nós ajudamos, ponto por ponto.
A presidência portuguesa da União Europeia (UE) espera que os países europeus que suspenderam “temporária e provisoriamente” o uso da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, após efeitos secundários em vacinados, retomem a administração “a curto prazo”.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que deve passar-se à população uma mensagem de "segurança e tranquilidade" relativamente às vacinas, salientando que têm uma segurança superior, na maior parte dos casos, aos medicamentos utilizados diariamente.
A subdiretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, admitiu hoje que se verifica um “certo pânico” na Europa devido aos casos que levaram à suspensão, por precaução, da vacina da AstraZeneca contra a covid-19.
A diretora executiva da Agência Europeia de Medicamentos disse hoje que os problemas relacionados com a vacina da AstraZeneca contra a covid-19 “não são inesperados”, dada a vacinação de milhões de pessoas, e atingem “um pequeno número” de vacinados.
Aos jornalistas, o primeiro-ministro, que falava após o lançamento da nova travessia sobre o Douro e a extensão do Metro do Porto, revela que foi vacinado com o fármaco da AstraZeneca.
A DGS e o Infarmed pedem tranquilidade a quem tomou o fármaco da AstraZeneca, mas apelam a que quem sinta um mau-estar persistente, acompanhado de nódoas negras ou hemorragias cutâneas, que consulte um médico.
O comité de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a segurança de vacinas reúne-se hoje para discutir a vacina contra a covid-19 AstraZeneca/Oxford.
A suspensão da administração da vacina da AstraZeneca ditou o adiamento da vacinação de professores e auxiliares do pré-escolar e 1.º ciclo prevista para este fim de semana, afirmou hoje o coordenador da ‘task force’ do plano de vacinação.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) defendeu hoje que “os benefícios” da vacina da AstraZeneca contra covid-19 “superam os riscos de efeitos secundários”, garantindo ainda assim uma “análise rigorosa” às situações de formação de coágulos sanguíneos em vacinados.
O Governo alemão anunciou hoje que vai suspender o uso da vacina da AstraZeneca, devido a novos relatos de coágulos sanguíneos perigosos relacionados com este fármaco.
Espanha é o mais recente país a juntar-se ao lote dos países europeus a suspender a uso da vacina da AstraZeneca, após a deteção de casos graves de coágulos sanguíneos em pessoas que foram vacinadas com doses deste fármaco. França, Itália e Alemanha também o fizeram hoje. Entretanto, um responsável
O Governo irlandês confirmou hoje que cerca de 30.000 pessoas não serão imunizadas esta semana com a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, suspendendo temporariamente a sua administração.
A Direção-Geral de Saúde e o Infarmed afirmaram hoje que a vacina da AstraZeneca pode continuar a ser administrada e frisaram que não há evidência de ligação com os casos tromboembólicos registados noutros países.
O comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, considerou hoje “inaceitável” os novos atrasos na entrega da vacina da AstraZeneca contra a covid-19 à União Europeia.
As autoridades de saúde irlandesas recomendaram hoje a suspensão da administração da vacina AstraZeneca contra a covid-19 como "medida de precaução", após relatos de casos de formação de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas na Noruega.