A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima defende que o "crime de ódio" passe a estar na lei portuguesa, afirmando que é uma realidade que precisa de ficar "a descoberto" porque acontece e as vítimas nem têm noção.
A APAV apoiou 4.687 crianças e jovens, vítimas de 8.035 crimes, nos últimos cinco anos, registando-se um aumento de pedidos de apoio por crimes de natureza sexual contra crianças e jovens, em 2016 e 2017, segundo dados hoje divulgados.
A maioria das pessoas que, no ano passado, pediu ajuda à APAV era vítima continuada de crimes, com destaque para os 365 casos que eram alvos de agressores há mais de 20 anos, revelou hoje a associação.
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) recebeu no ano passado mais de meio milhar de denúncias de crimes sexuais, entre as quais 175 relativas a crianças abusadas sexual e outras 159 relacionadas com violações.
A violência doméstica é a principal causa de queixas e pedidos de ajuda à Associação de Apoio à Vitima (APAV), que no ano passado recebeu mais de 16 mil contactos relacionados com este crime.
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) atendeu no ano passado 40.928 pessoas, um aumento de 19% entre 2015 e 2017, tendo identificado 9.176 vítimas, segundo dados hoje divulgados pela organização.
O Vitória de Guimarães assinalou hoje o Dia Internacional da Mulher com frases alusivas à data nos espaços reservados para os nomes dos futebolistas, na receção ao Belenenses, para a 25.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) acompanhou no ano passado 76 familiares e amigos de vítimas de homicídios consumados e tentado, num total de 563 atendimentos realizados, segundo dados hoje divulgados pela organização.
A rede de apoio especializado da APAV a crianças e jovens vítimas de violência sexual apoiou nos últimos dois anos quase 450 menores, tendo a maioria sofrido atos violentos de forma continuada praticados por familiares, principalmente pelos pais.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lança hoje, quando se assinala o Dia dos Namorados, uma nova campanha sobre a violência no namoro, com particular enfoque nas novas tecnologias.
Os portugueses sentem-se mais seguros do que há cinco anos, uma situação para a qual terá contribuído o clima de “mais otimismo” que hoje se vive em Portugal, revela um inquérito da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Quase 30 mil pessoas vítimas de violência doméstica, na maioria mulheres, foram apoiadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, entre 2013 e 2016, segundo dados hoje divulgados.
Os jogadores da Primeira Liga vão realizar um minuto de silêncio nos jogos realizados entre 24 e 28 de novembro, no âmbito de uma campanha lançada pelo Governo que apela para a "não-tolerância da violência contra as mulheres".
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) de Vila Real acompanhou 350 novos processos em 2017, verificando-se casos “cada vez mais complexos” e, na sua maioria, relacionados com violência doméstica em que as vítimas são mulheres.
Três associações reuniram-se hoje no Palácio de Belém, em Lisboa, com o Presidente da República, encontro em que demonstraram a Marcelo Rebelo de Sousa preocupações com os crimes de violência doméstica e de género.
A delegação da agência Reuters em Lisboa deu eco ao caso do acórdão da Relação do Porto sobre violência doméstica. A agência aponta para a persistência da “patriarquia ultraortodoxa”.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) considerou hoje que o acórdão judicial que minimiza a violência doméstica contra uma mulher, alicerçado em censura moral, é “iníquo e perigoso” porque legitima atos violentos.
Todos os estrangeiros em Portugal, particularmente imigrantes e refugiados, que sejam vítimas de crime podem conhecer os seus direitos através do novo ‘site’ da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), disponível a partir de hoje.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) está a formar 80 pessoas, incluindo polícias e profissionais de Justiça, para lidarem com crimes de ódio, esperando levantar a discussão sobre este tipo de ofensas não tipificadas no Código Penal.
A APAV registou um aumento de 30% de crimes contra idosos entre 2013 e 2016, sendo as mulheres as principais vítimas, muitas delas a sofrerem em silêncio há mais de 40 anos, segundo dados esta quarta-feira divulgados pela associação.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) denunciou a banalização do uso das casas abrigo para vítimas de violência doméstica, que passaram a ser usadas como "espécie de depósito" para situações mais complicadas.
Mais de 300 vítimas de crimes sexuais e 520 vítimas de 'stalking' e de 'bullying' pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) em 2016, revela o relatório anual da associação hoje divulgado.
Todos os dias, em média, 14 mulheres, três idosos, duas crianças e dois homens são vítimas de crime, segundo dados hoje divulgados pela APAV relativos a 2016, que apontam um aumento de 8,1% no número de atendimentos.
Quase 400 pessoas pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), nos últimos quatro anos, por causa de homicídios tentados ou consumados, "vítimas invisíveis" no meio dos 446 crimes registados entre 2014 e 2016.