A Associação de Apoio à Vítima (APAV) recebeu no ano passado mais de meio milhar de denúncias de crimes sexuais, entre as quais 175 relativas a crianças abusadas sexual e outras 159 relacionadas com violações.
A violência doméstica é a principal causa de queixas e pedidos de ajuda à Associação de Apoio à Vitima (APAV), que no ano passado recebeu mais de 16 mil contactos relacionados com este crime.
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) atendeu no ano passado 40.928 pessoas, um aumento de 19% entre 2015 e 2017, tendo identificado 9.176 vítimas, segundo dados hoje divulgados pela organização.
O Vitória de Guimarães assinalou hoje o Dia Internacional da Mulher com frases alusivas à data nos espaços reservados para os nomes dos futebolistas, na receção ao Belenenses, para a 25.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) acompanhou no ano passado 76 familiares e amigos de vítimas de homicídios consumados e tentado, num total de 563 atendimentos realizados, segundo dados hoje divulgados pela organização.
A rede de apoio especializado da APAV a crianças e jovens vítimas de violência sexual apoiou nos últimos dois anos quase 450 menores, tendo a maioria sofrido atos violentos de forma continuada praticados por familiares, principalmente pelos pais.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lança hoje, quando se assinala o Dia dos Namorados, uma nova campanha sobre a violência no namoro, com particular enfoque nas novas tecnologias.
Os portugueses sentem-se mais seguros do que há cinco anos, uma situação para a qual terá contribuído o clima de “mais otimismo” que hoje se vive em Portugal, revela um inquérito da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Quase 30 mil pessoas vítimas de violência doméstica, na maioria mulheres, foram apoiadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, entre 2013 e 2016, segundo dados hoje divulgados.
Os jogadores da Primeira Liga vão realizar um minuto de silêncio nos jogos realizados entre 24 e 28 de novembro, no âmbito de uma campanha lançada pelo Governo que apela para a "não-tolerância da violência contra as mulheres".
A Associação de Apoio à Vítima (APAV) de Vila Real acompanhou 350 novos processos em 2017, verificando-se casos “cada vez mais complexos” e, na sua maioria, relacionados com violência doméstica em que as vítimas são mulheres.
Três associações reuniram-se hoje no Palácio de Belém, em Lisboa, com o Presidente da República, encontro em que demonstraram a Marcelo Rebelo de Sousa preocupações com os crimes de violência doméstica e de género.
A delegação da agência Reuters em Lisboa deu eco ao caso do acórdão da Relação do Porto sobre violência doméstica. A agência aponta para a persistência da “patriarquia ultraortodoxa”.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) considerou hoje que o acórdão judicial que minimiza a violência doméstica contra uma mulher, alicerçado em censura moral, é “iníquo e perigoso” porque legitima atos violentos.
Todos os estrangeiros em Portugal, particularmente imigrantes e refugiados, que sejam vítimas de crime podem conhecer os seus direitos através do novo ‘site’ da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), disponível a partir de hoje.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) está a formar 80 pessoas, incluindo polícias e profissionais de Justiça, para lidarem com crimes de ódio, esperando levantar a discussão sobre este tipo de ofensas não tipificadas no Código Penal.
A APAV registou um aumento de 30% de crimes contra idosos entre 2013 e 2016, sendo as mulheres as principais vítimas, muitas delas a sofrerem em silêncio há mais de 40 anos, segundo dados esta quarta-feira divulgados pela associação.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) denunciou a banalização do uso das casas abrigo para vítimas de violência doméstica, que passaram a ser usadas como "espécie de depósito" para situações mais complicadas.
Mais de 300 vítimas de crimes sexuais e 520 vítimas de 'stalking' e de 'bullying' pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) em 2016, revela o relatório anual da associação hoje divulgado.
Todos os dias, em média, 14 mulheres, três idosos, duas crianças e dois homens são vítimas de crime, segundo dados hoje divulgados pela APAV relativos a 2016, que apontam um aumento de 8,1% no número de atendimentos.
Quase 400 pessoas pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), nos últimos quatro anos, por causa de homicídios tentados ou consumados, "vítimas invisíveis" no meio dos 446 crimes registados entre 2014 e 2016.
Quase dois terços das 310 vítimas de discriminação apoiadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima entre 2011 e 2015 não apresentaram queixa às autoridades, revelam dados da APAV hoje divulgados.
Todos os dias há, em média, um pai ou uma mãe agredidos pelos filhos, em contexto de violência doméstica, revelam dados da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, que registou 1.777 casos entre 2013 e 2015.
A APAV considerou hoje uma “ótima notícia” a intenção do Governo de alargar a isenção do pagamento de custas judiciais a mais vítimas de crime, além da violência doméstica, mas defendeu que devia abranger outras vítimas de criminalidade violenta.