A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) fez acompanhamento especializado a 1.167 crianças e jovens vítimas de violência sexual entre 2016 e 2019 em 180 concelhos, no âmbito do projeto CARE.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) defendeu hoje que é preciso melhorar o Estatuto da Vítima de Crime considerando que tem muitas omissões e partes confusas.
A Linha Internet Segura registou em 2019 um total de 701 denúncias relacionadas com a deteção de conteúdos de pornografia infantil e discriminação racial, segundo dados da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
Eu confio porque amo. A premissa é sempre a mesma, face a face ou à frente de um ecrã. Mas as famílias já não são iguais, há novas formas de viver a intimidade, o consentimento é palavra-chave ou palavra-travão e a violência também assume outros contornos. Não há problema nenhum em cair de amores na
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) registou em cinco anos mais de 100 mil crimes em contexto de violência doméstica e apoiou mais de 43 mil pessoas, a maioria mulheres (86%).
Francisca e Ângela deram a cara. A chamada é para romper com o silêncio em que vivem e tantas vezes (demais, uma só já seria demais) morrem as vítimas de violência doméstica. A MEO, marca da Altice Portugal, deu corpo à iniciativa, as vuvuzelas e buzinadelas deram-lhe som, e os rostos deram-lhe huma
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou hoje uma campanha de sensibilização sobre cibercrime, que pretende prevenir comportamentos de risco 'online', mas também promover a denúncia de conteúdos ilegais através da Linha Internet Segura.
Quase três crianças por dia foram vítimas de crime e de violência e precisaram da ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) nos últimos seis anos, sendo que em 2018 foram mais de 900.
A maior parte das crianças afetadas por homicídios não tem apoio específico depois do crime, denunciou a APAV, que apoia por ano entre 10 a 14 crianças órfãs, considerando que estes menores estão a ser negligenciados.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apresentou uma exposição ao Conselho Superior de Magistratura centrada em “falhas graves” no processo que culminou com a retirada da pulseira eletrónica a um agressor por decisão do juiz Neto de Moura.
Os Tribunais de Família estão a decretar visitas de pais a filhos em situações em que os menores estão escondidos daquele progenitor agressor em casas de abrigo, pondo em risco a segurança das vítimas, denunciou hoje a APAV.
As crianças e os jovens deveriam ser ouvidos no âmbito dos processos de regulação parental em contexto de violência doméstica porque melhor do que ninguém conhecem as dinâmicas do relacionamento abusivo entre os progenitores, defendeu a APAV.
Duas mulheres não ficaram à espera e deram o seu testemunho enquanto vítimas de violência doméstica. A MEO associa-se à APAV, lança campanha de sensibilização contra o flagelo e assume-se como marca de causa.
A maior parte das vítimas de discriminação ou crime de ódio não faz queixa, razão por que a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) defende mais informação sobre como e onde se pode apresentar queixa.
Quase toda a gente já ouviu falar de discriminação ou crimes de ódio, mas a maioria tem dificuldade em distinguir os conceitos, desconhece o que fazer perante um caso ou a quem recorrer para fazer queixa ou pedir apoio.
A associação de apoio à vítima realçou esta segunda-feira a parte positiva do relatório europeu que reconhece a Portugal “progressos significativos” na área da violência contra as mulheres, mas sublinhou que ainda é preciso tornar o sistema mais eficaz e coerente.
Mais de 3.300 pais ou mães precisaram da ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) nos últimos cinco anos por terem sofrido agressões por parte dos filhos, entre casos de violação ou tentativa de homicídio.
A coordenadora do BE apelou hoje aos partidos para que aprovem o pacote legislativo sobre o "crime contra as pessoas", nomeadamente a violência doméstica, mostrando abertura para encontrar as melhores soluções na especialidade.
Sob o lema “Combate o ódio com respeito”, cinco ‘rappers’ portugueses criaram temas com palavras de incentivo a vítimas de discriminação, no âmbito de uma campanha da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Mais de 5.600 pessoas idosas foram vítimas de crime e de violência nos últimos quatro anos, segundo a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, sobretudo mulheres agredidas pelos filhos, que viveram nesta situação entre dois a seis anos.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) reclamou “maior investimento” na formação de magistrados para se evitar decisões judiciais como a que confirmou penas suspensas a dois homens que abusaram sexualmente de uma mulher numa discoteca.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima defende que o "crime de ódio" passe a estar na lei portuguesa, afirmando que é uma realidade que precisa de ficar "a descoberto" porque acontece e as vítimas nem têm noção.
A APAV apoiou 4.687 crianças e jovens, vítimas de 8.035 crimes, nos últimos cinco anos, registando-se um aumento de pedidos de apoio por crimes de natureza sexual contra crianças e jovens, em 2016 e 2017, segundo dados hoje divulgados.
A maioria das pessoas que, no ano passado, pediu ajuda à APAV era vítima continuada de crimes, com destaque para os 365 casos que eram alvos de agressores há mais de 20 anos, revelou hoje a associação.