Não sabemos quantas partículas de vírus são necessárias para desencadear a infeção. Não sabemos quando vai ser conseguido um tratamento. Não sabemos se, quando o desconfinamento começar, as pessoas vão continuar a respeitar o distanciamento social, apesar de subsistir a ameaça de contágio. Sabemos q
O que não falta são teorias da conspiração sobre o mal que assola mais de 180 países e 200 territórios deste mundo, e que provavelmente irá mudá-lo... ou talvez não. Serão verdadeiras?
Um dia marcado pelo rescaldo da reunião do Eurogrupo de ontem em que os ministros das Finanças da zona Euro chegaram a um acordo sobre os apoios aos Estados-membros e à economia, mas deixaram para o Conselho Europeu a pergunta que os divide.
Este é o nome do grupo de Whatsapp que une quase duas mãos cheias de pessoas. Começou por se chamar jantar de Carnaval ou algo assim, e o objectivo era reunir certa malta, no restaurante Gula do Meko, na aldeia do Meco, para brincar e comemorar o Carnaval.
Estamos todos devidamente avisados e conscientes de que, por agora, qualquer afrouxamento ou nossa negligência nas medidas de distanciamento social físico, é um risco que não pode ser desafiado. Mas um dia virá em que vai começar a progressiva saída deste confinamento. Vai ser um processo progressiv
Já que têm ocupado parte da nossa atenção por estes dias e agora não podemos viajar mesmo a sério, lembrei-me de olhar para as palavras «luva» e «máscara» e partir de viagem ao passado.
Uma destas manhãs, abri a janela e entrou-me ar fresco pelo nariz, bochechos de sol pelos olhos e uma rabanada de conformado optimismo pelos ouvidos. Estava um destes dias bons de Primavera, que só nos apetece ficar em casa, obviamente, por sermos cidadãos responsáveis que entendem que a cura social
Dantes, na Idade das Trevas, as epidemias eram chamadas genericamente de “peste” porque eles não sabiam qual era a maleita. Hoje, na Idade da Tecnologia Global, sabe-se tudo sobre a ameaça invisível. Mas o comportamento das pessoas não mudou.
É urgente reunir mais e melhor informação antes de a divulgar. Acredito que isto poderia contribuir para uma sociedade mais equilibrada, mais forte e mais capacitada para o que aí virá.
Fomos confrontados com um desafio inimaginável. Para nós e milhões de pessoas nos países mais desenvolvidos do mundo, o quotidiano mudou drasticamente. Mas, para muitos outros, esta experiência de isolamento, de incerteza e de receio face ao amanhã é uma questão diária. Resta-nos a esperança e a sol
Na semana passada, comecei a volta a casa pelas letras do alfabeto. Esta semana começamos no F e terminamos no J — e saímos de casa durante uns minutos.
As horas passam tão pastosamente por estes dias que quase as sentimos passar por nós. Mas ao mesmo tempo, já é noite e como é que passou a correr, perguntamo-nos. O tempo está tão difuso que já não o medimos em horas ou dias, mas em distância e saudades, que numa equação básica de físico-química se
Estamos no olho do furacão, mas certamente que a tempestade vai passar. Daqui a três meses, um ano, dois anos, ninguém sabe. Mas já se fazem elucubrações sobre o que mudará no mundo.