Como vocês sabem pelo conhecimento que têm das regras, a primeira regra do Fight Club é não falar sobre o Fight Club. Portanto, eu nem sequer devia estar a falar nisto, mas vou abrir uma excepção.
A 25 de janeiro, o júri de um tribunal de Nova Iorque considerou o ex-produtor cinematográfico de Hollywood culpado de dois casos de “assalto sexual” em primeiro e terceiro graus, o que pode levar a que o juiz lhe dê uma pena de prisão entre cinco e 29 anos. Se bem que ninguém duvide da culpa de Wei
A palavra «vírus», que infectou as nossas notícias e as nossas preocupações de há umas semanas para cá, tem uma história curiosa: vem do velhinho latim, mas, para chegar à língua portuguesa, passou pela cabeça dum holandês.
Uma crónica sobre o coronavírus de alguém que não é especialista no assunto e que não vem acrescentar nada ao que vocês já sabem sobre a epidemia do COVID-19.
Todos temos maus dias, é evidente, nada de especial, uns dias mais animados, outros dias lixados porque pagámos qualquer coisa com a qual não estávamos a contar.
Bruno Fernandes tem encantado Inglaterra. Talvez encantado não seja a melhor palavra, porque remete para o reino da magia, e Bruno Fernandes é um homem da objetividade. Bruno Fernandes tem sido cientificamente exacto na sua passagem pela Premier League.
Estão confirmados mais de 90 mil casos de pessoas infetadas pelo Covid-19 neste último mês e meio no mundo. A crise, durante alguns dias amuralhada por draconiana quarentena dentro de regiões da China, na última semana e meia disparou e já está em pelo menos 70 países, muitos apanhados em surpresa.
Dependendo da perspetiva, mais optimista ou mais pessimista, podemos substituir wuantificação por revolução ou estupidificação. Escolho esta segunda, claro. Até porque, mesmo não querendo ser alarmista, esta alastra-se muito mais rápida e eficazmente que o coronavírus.
Desta vez, decidi escrever uma crónica útil. Pois bem: aqui fica uma máquina de fazer histórias, dedicada a todos os pais que já não sabem que mais inventar para adormecer os filhos.
O ‘Caso Marega’, e a subjacente discriminação em razão da raça, convoca-nos também para o debate da necessidade de os palcos desportivos servirem para a promoção da defesa dos direitos humanos, assentes no pilar da dignidade da pessoa humana, sendo o desporto, ele próprio, um direito humano, como o
Desde 1945 que o Presidente da República dos Estados Unidos era “o homem mais poderoso do mundo”. Em 2019 tornou-se cada vez mais evidente que o título está prestes a pertencer ao Presidente da República Popular da China. Até que, a 25 de Janeiro de 2020, começou o Ano do Rato.
O Serviço Nacional de Saúde é assunto constante no noticiário. Por um lado, os governantes afirmam-se sempre preocupados em melhorá-lo e as redes sociais não param de criticá-lo; por outro, a discussão se deve ser mais ou menos (ou exclusivamente) público tem os seus detractores e defensores indefec
Este saltar do vírus para a Europa próxima, demasiado próxima, faz subir o nível do nosso alerta: obriga-nos a elevarmos ao máximo a nossa precaução, a inteligência e a responsabilidade.
Volta e meia, lá aparecem eles. Em grupos organizados ou por iniciativa própria, com t-shirts com o emblema do clube ou com o crucifixo por cima da camisa azul bebé, na missa ou na escadaria da Assembleia da República, com cartazes feitos nas aulas de EVT dos colégios ou com tweets reacionários, a e
Na passada sexta-feira, comemorou-se o Dia da Língua Materna. Compreensivelmente, pensámos todos na nossa própria língua. Mas hoje pergunto: quantas línguas maternas há no mundo?
A Índia é um cocktail de superlativos: a maior democracia da Terra, o sétimo maior país (3.287.263 km2) e segundo mais populoso do planeta (1.358.865.300 habitantes), uma das oito potências nucleares, um dos mais pobres per capita (125.º em 190), com 50% da população abaixo dos 25 anos, e o maior pr
A eutanásia é batota. Há que aceitar o sofrimento que Deus nos deu até porque sofrer fortalece a alma e vamos precisar de uma alma forte para ter uma eternidade feliz.
André Ventura deu a conhecer Acácia, a sua coelha de estimação, num segmento da CMTV. Revelou que era o favorito do animal e que a relação entre a coelha e a família era estável. No entanto, Acácia conta-nos uma história diferente.
Eutanásia é uma palavra que vem do grego, bem morrer. É um ato de humanidade ajudar, quem assim quer, a pôr fim à agonia dolorosa, prolongada e irreversível. É ajudar a que morrer seja o menos inferno que possível.