Fechado em casa, apetece-me fazer uma viagem pelo mundo das línguas. Vou escrever um facto sobre uma língua de cada vez. A língua seguinte terá de estar ligada à anterior pela geografia ou de outra maneira. No fim, regresso ao nosso país.
Quarta feira ao meio dia, para alívio de muitos e raiva de outros, Joe Biden tornou-se o 46º Presidente dos Estados Unidos. Mas este desfecho duma eleição como nenhuma outra, não mudou o Mundo – nem vai mudar, pelo menos tão cedo.
O ano que passou vai certamente ficar marcado como um ano absolutamente atípico, daqueles que constará nos compêndios de História daqui a algumas décadas.
É meu desejo que não sejam esquecidos todos aqueles para quem o isolamento, as máscaras e o álcool-gel não foram uma novidade. Aqueles que desde muito cedo nas suas vidas ouvem a frase “vai ficar tudo bem”.
O primeiro dia da nova presidência dos EUA – apesar dos alertas para terrorismo doméstico e tumultos que não aconteceram – foi de extraordinário contraste com o estilo da anterior. O cow-boy cantor country Garth Brooks simboliza essa mudança ao lembrar ao país, que era um dia para entrar em amazing
Não tenho grande empatia por discursos ideológicos cheios de mezinhas e queridices. Quem define o que são pessoas de bem? Para mim serão umas, para vós será outra coisa?
Washington, quarta-feira, 20 de janeiro de 2021, meio-dia (5 da tarde, hora de Lisboa). É o instante em que muita América e muita gente pelo mundo vai respirar de alívio, com um sorriso de satisfação, apesar do contexto de pandemia e da extrema tensão por ameaças à segurança: Joseph Robinette Biden
A história da palavra «presidente» junta dois acontecimentos da semana que agora começa. A origem da palavra é o latim, a língua que andamos a transformar em português há muitos séculos, mas até se transformar no que é hoje andou a passear pelo mundo.
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