Depois de faturar um total de 45.127 milhões de dólares (38,9 mil milhões de euros) nesse período, mais 7% que os 42.358 milhões de dólares de 2017.
As ações da multinacional do entretenimento sediada nos EUA geraram um lucro de 6,81 dólares por ação, um aumento de 50% em relação aos 4,55 dólares que no exercício de contas anterior.
Em relação ao último trimestre, entre abril e junho passados, a Disney obteve resultados líquidos de 2.916 milhões de dólares, mais 23% do que no mesmo período de 2017, enquanto as receitas cresceram 7%, para os 15.228 milhões de dólares.
No comunicado de hoje da Disney sobre os nove primeiros meses do ano fiscal, o presidente e diretor executivo da empresa, Robert A. Iger, afirmou estar satisfeito com o resultado trimestral, incluindo os lucros por ação, e satisfeito com “as oportunidades para um crescimento contínuo”.
“Depois de ter obtido o apoio esmagador dos acionistas, estamos mais entusiasmados com a aquisição dos estúdios 21st Century Fox do que nunca, e acreditamos na nossa capacidade de aproveitar ao máximo estes ativos em conjunto com as nossas marcas próprias, ‘franchisings’ e grandes negócios, para gerar um valor significativo em toda a empresa”, disse Iger.
A 27 de julho passado, os acionistas do grupo Walt Disney e da 21st Century Fox aprovaram um acordo que prevê que a Disney fique com uma parte significativa do negócio da sua rival a troco de 71.300 milhões de dólares (aproximadamente 61.500 milhões de euros).
A fusão, que acarretará uma enorme transformação na indústria do entretenimento, ainda tem que ser aprovada pelos reguladores de vários países até se tornar efetiva.
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