A Bolsa CUF D. Manuel de Mello, dedicada à investigação clínica em Portugal, destina-se a jovens doutorados até aos 40 anos que desenvolvam e liderem projetos de investigação clínica no âmbito das unidades de investigação das faculdades de Medicina portuguesas.

Este ano, a CUF, através da CUF Academic Centre, e a Fundação Amélia de Mello aumentaram para 150 mil euros o valor da bolsa que, na edição anterior, foi de 100 mil euros e de 50 mil euros em 2022.

A decisão, referem as organizações em comunicado, reflete “o compromisso contínuo com o desenvolvimento da ciência médica em Portugal”.

A bolsa bienal, criada em 2007, pretende “premiar projetos inovadores que contribuam para o avanço do conhecimento científico na área da saúde”.

Os investigadores, que devem estar afiliados a uma unidade de investigação há, pelo menos, um ano, podem candidatar-se até 30 de setembro.

As candidaturas serão avaliadas por um júri independente, presidido por António Rendas, professor catedrático de Medicina e ex-reitor da Universidade Nova de Lisboa, e a decisão final deverá ser anunciada até 19 de dezembro.

Em edições anteriores, a bolsa CUF D. Manuel de Mello distinguiu projetos em áreas como doenças coronárias, lúpus, alzheimer, esquizofrenia e tuberculose.