A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) informa que, a partir de sexta-feira e até 12 de julho, a concentração de pólen no ar será elevada em todos os distritos de Portugal continental. As principais fontes incluem árvores como oliveira, pinheiro, bétula, sobreiro e carvalho, além de ervas como gramíneas, tanchagem, azeda, urtiga e urticáceas (incluindo a parietária).

No distrito de Lisboa, as maiores concentrações de pólen são esperadas na capital e no concelho de Setúbal. Em Évora, destaca-se a presença de pólen de oliveira, pinheiro e sobreiro, além das ervas mencionadas.

Boas notícias para as ilhas:

Na Região Autónoma da Madeira, as previsões apontam para concentrações baixas de pólen, com destaque para árvores como cipreste, pinheiro e eucalipto, e ervas como gramíneas, tanchagem, quenopódio, urtiga e urticáceas.

Nos Açores, especialmente em Ponta Delgada, a concentração de pólen na atmosfera será também baixa, com destaque para árvores como cipreste (e/ou criptoméria) e pinheiro, e ervas como gramíneas, tanchagem, urtiga e urticáceas.

Dicas para quem sofre de alergia e anda de lenço na mão:

  • Programe as suas férias e consulte o Boletim Polínico da SPAIC (Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica);
  • Evite atividades ao ar livre durante os períodos de maior concentração de pólen, geralmente de manhã cedo e ao entardecer;
  • Mantenha portas e janelas fechadas durante esses períodos;
  • Considere o uso de purificadores de ar em ambientes internos;
  • Lave o rosto e as mãos após estar ao ar livre para remover partículas de pólen:
  • Use óculos escuros;
  • Faça a medicação prescrita que pode incluí vacinas antialérgicas.

*Com Lusa