O voto antecipado em mobilidade nas legislativas está preparado para um milhão e 200 mil eleitores, através de 2.600 secções, que poderão ainda ser aumentadas, anunciou hoje o Governo, apelando à inscrição nesta modalidade de votação.
São já três as eleições a ocorrer em pandemia, com as Legislativas de 30 de janeiro. Por isso mesmo, volta a haver várias modalidades para exercer o seu direito de voto antecipadamente em segurança. O voto em mobilidade regressa, mas há outras opções para quem não puder deslocar-se às urnas. Governo
O pedido para exercer o voto antecipado para as eleições autárquicas passa a estar disponível esta quinta-feira, 16 de setembro, para muitos portugueses, mas não todos. Há mudanças face às presidenciais que deve ter em conta.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) admitiu alguns problemas como as filas no voto antecipado para as presidenciais, que será “aperfeiçoado no futuro”. Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, faz um balanço positivo, com a afirmação dos "valores da democracia"
As enormes filas e a confusão para encontrar as secções de voto surpreenderam os milhares de eleitores que decidiram exercer durante o dia de hoje o voto antecipado em mobilidade.
A votação antecipada em mobilidade para as eleições presidenciais está a decorrer desde as 08:00 de hoje com normalidade, sem incidentes e com boa afluência, disse à Lusa João Tiago Machado, da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Mais de 246 mil pessoas pediram o voto antecipado em mobilidade para as presidenciais de 24 de janeiro em quatro dias, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Administração Interna (MAI).
Perto de 197 mil pessoas pediram o voto antecipado em mobilidade para as presidenciais de 24 de janeiro em três dias, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Administração Interna.
Os idosos residentes em lares, apesar de considerados em confinamento obrigatório para o exercício do direito de voto, podem também deslocar-se para votar, mas devem "recorrer, preferencialmente, à modalidade de voto antecipado em mobilidade", determina o Governo.
Os eleitores em confinamento obrigatório devido à covid-19 podem pedir, de quinta-feira e até domingo, o voto antecipado nas presidenciais de 24 de janeiro.
Mais de 151 mil pessoas pediram o voto antecipado em mobilidade para as presidenciais de 24 de janeiro em três dias, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Administração Interna.
Perto de 53 mil pessoas pediram o voto antecipado em mobilidade para as presidenciais de 24 de janeiro no primeiro dia do prazo, no domingo, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Administração Interna.
Os votos antecipados no Texas, Estados Unidos, ultrapassaram esta sexta-feira o total de votos do estado nas eleições presidenciais de 2016. Até ao momento já votaram mais de nove milhões de eleitores naquele estado. O dia das eleições é na próxima terça-feira, 3 de novembro, e a afluência às urnas
O parlamento aprovou hoje na generalidade projetos de PS e PSD para permitir o voto antecipado de eleitores em confinamento, embora os partidos tenham manifestado divergências quanto ao procedimento e à abrangência temporal desta legislação.
Milhares de eleitores votam hoje antecipadamente para as legislativas e, na capital, a alteração do local de voto da câmara municipal para a reitoria da Universidade de Lisboa resolveu o problema das filas e foi bem recebida pelas pessoas.
Mais de 56 mil pessoas pediram, entre domingo e quinta-feira, para votar antecipadamente nas eleições legislativas, sendo Lisboa o distrito com mais pedidos, segundo a informação disponibilizada hoje pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
Os eleitores que não puderem ir às urnas em 06 de outubro podem, a partir de domingo, pedir o voto antecipado em mobilidade nas legislativas e exercer o seu direito uma semana antes, em 29 de setembro.
O número de mesas para o voto antecipado, em 29 de setembro, vai aumentar nas legislativas para evitar as filas registadas em maio nas europeias em Lisboa e Porto, disse hoje a secretária de Estado da Administração Interna.
A Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) assegurou hoje que o voto antecipado “cumpriu escrupulosamente o que foi aprovado” pelo parlamento, respondendo ao pedido do presidente da Câmara do Porto de revisão da lei do recenseamento eleitoral.
A generalização do voto antecipado prevista numa proposta de lei do Governo que se encontra no parlamento é criticada nos pareceres do Conselho Superior de Magistratura e da Comissão Nacional de Eleições, que questionam a eficácia da medida.