Uma centena de pessoas juntou-se hoje na Praça dos Restauradores, em Lisboa, para pedir “uma mudança” política na Venezuela e “a queda” do regime de Nicolas Maduro, no dia em que o país sul-americano vai a votos.
O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, Elvis Amoroso, reiterou as suas críticas ao candidato maioritário da oposição, Edmundo González Urrutia, por não assinar o compromisso de reconhecer os resultados, apesar de não ser obrigatório.
A Venezuela está hoje a realizar eleições, que podem mudar o curso político do país, segundo as últimas sondagens. Se por um lado os apoiantes chavistas de Nicolás Maduro oferecem cabazes e eletrodomésticos aos eleitores, do lado de Maria Corina Machado, representada pelo candidato Edmundo González
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu respeito pelo "processo democrático" durante as eleições presidenciais na Venezuela, que acontecem hoje naquele país.
O Presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, garantiu hoje que respeitará o resultado das eleições presidenciais, que será divulgado no final do dia, apelando ainda aos restantes nove candidatos que façam o mesmo.
Os centros de votação na Venezuela começaram a abrir as suas portas hoje, a partir das 06:00 locais (11:00 em Portugal continental), para as eleições presidenciais, dia em que mais de 21 milhões de venezuelanos são convocados às urnas.
Em dia de eleições presidenciais na Venezuela há cerca de cinco milhões de deslocados impedidos de votar. Mesmo assim, a população tem fé na derrota de Maduro e as sondagens também. Muitos locais de voto só abrem graças à doação de canetas, papel, água e comida. Este é o retrato de quem vive no país
O líder venezuelano disse que os antigos presidentes latino-americanos que foram impedidos de viajar para a Venezuela, onde estariam a convite da oposição para acompanhar as presidenciais, não tinham autorização para atuar como observadores.
Mais de 5.200 venezuelanos viajaram para o seu país a partir da Colômbia entre 20 e 27 de julho, na semana prevista para as eleições presidenciais que decorrem no domingo, anunciou hoje a Migración Colombia.
O líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, disse hoje esperar que a partir de domingo a Venezuela "entre num novo tempo" de liberdade e democracia, com respeito pela separação de poderes e dos princípios das democracias liberais.
Várias delegações internacionais, além do grupo do Partido Popular Europeu (PPE) em que estava integrado o eurodeputado Sebastião Bugalho, foram impedidas de entrar na Venezuela para acompanhar as eleições presidenciais no domingo, noticiou hoje a agência de notícias EFE.
O primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, disse sexta-feira que a principal coligação opositora, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), "nunca" irá governar o país, quando faltam dois dias para as eleições presidenciais.
Drones usam luzes para desenhar o rosto de Nicolás Maduro no céu noturno de Maracaibo, a antiga capital petrolífera da Venezuela, castigada pelo racionamento de eletricidade, durante um dos eventos de campanha do presidente na corrida para as eleições de 28 de julho.
O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, disse hoje que as Forças Armadas Bolivarianas (FANB) vão cumprir a Constituição do país e que quem perder as eleições presidenciais de domingo terá que aceitar os resultados.
"Que tome um chá de camomila", disse, nesta terça-feira, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, um dia depois do seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, exprimir preocupações com as advertências do venezuelano sobre um "banho de sangue" se a oposição vencer as eleições presidenciais
"Paz ou guerra", foi o ultimado lançado neste sábado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, uma semana antes das eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela em que tentará a reeleição.
A líder venezuelana María Corina Machado, que em outubro de 2023 venceu as primárias da oposição, revelou hoje que foi alvo de um atentado contra si e a sua equipa.
O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, manifestou hoje, em entrevista à Lusa, a intenção de identificar na comunidade portuguesa na Argentina quem, devido à crise económica, esteja em grave situação, admitindo apoios específicos.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou hoje que "normalização da vida política" na Venezuela significa estabilidade para a América do Sul e pediu que os resultados das próximas eleições "sejam reconhecidos por todos".
Três mortos, quatro desaparecidos e oito mil casas afetadas é o balanço provisório dos efeitos das chuvas associadas ao furacão Beryl, que na terça-feira afetaram várias regiões da Venezuela.
O Presidente da Venezuela anunciou o reinício, na quarta-feira, do processo de diálogo com os Estados Unidos, depois de ter recebido propostas para retomar as conversações durante dois meses.
O Presidente da Venezuela denunciou no domingo que "alguns líderes" estão a conspirar contra a canonização de José Gregorio Hernández, conhecido como "o médico dos pobres", e ao qual são atribuídos numerosos milagres na América do Sul.
O candidato presidencial venezuelano Enrique Márquez acusou, na sexta-feira, o Presidente do país, Nicolás Maduro, de querer controlar a oposição e de usar o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para promover a abstenção.